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A FILHA DA MINHA NAMORADA

Este conto aconteceu em 2010 quando namorava uma mulher mais velha que eu.
Ela era separada do marido e tinha tres filhos, duas meninas, MARCIA e MONIQUE (NOMES
FICT�CIOS) e um menino, ROGERIO! Ela era uma gata, e agora eu sabia que a beleza era de
familia, pois suas filhas tbm eram muito lindas, Marcia, a m�e era uma senhora loira, de olhos
verdes 1,75 de altura, cinturinha fina uma bunda enorme e peitos medios, mas durinhos, firmes
e sempre apontando pro teto, suas filhas, MARCINHA e MONIQUE que todos chamavam
apenas de NIQUE tbm eram lindas.
Marcinha, assim como a m�e, tinha cabelos loiros, mas ela tingia de castanhos escuros, olhos
verdes, 1,68 de altura, bunda m�dia, mas redondinha que chamava aten��o em casa por causa
do shortes que ela usava, sempre apertadinho o que deixava sua bunda sempre empinadinha e
na frente se via perfeitamente que ela tinha uma bucetinha bem estufada pelo pacot�o que
sempre formava na frente, peitos exageradamente grandes para uma menina de 19 anos,
nunca olhei para ela com olhar de desejo, apesar de achar ela gostosa, nunca me imaginei
fazendo nada com ela, sua irm� MONIQUE tinha o cabelo castanho claro, olhos castanhos
claros, uma bunda avantantajada, seios tamb�m avantajados, e um volume na frente que dava
pra perceber que tinha uma lapa de buceta. Como eu nunca havia imaginado rolar nada entre
eu e as filhas de MARCIA, quando eu dormia na casa dela eu dormia no quarto dela s� de
cueca, nem me importava com mais nada, afinal estava no quarto dela e as filhas dormiam no
outro quarto, o filho dela, ROG�RIO dormia no quarto dele.
Rog�rio era loiro, olhos azuis, esbelto, mais ou menos de 1,85 de altura, surfista, adorava ir
para praia sempre que podia, ele namorava uma morena linda, que pelas fotos que as vezes
ele me mostrava deles na praia, dava para ver que ela tinha uma bunda linda, um bucet�o e
que segundo ele falava adorava sexo, era ninfomaniaca e tinha a fantasia de transar com mais
de um cara ao mesmo tempo. As vezes ele vinha me pedir conselhos de onde levar a
namorada, se eu podia sair algumas horas com sua m�e s suas irm�s para ele poder curtir sua
namorada, pois como ele tinha apenas 19 anos n�o podia ir pra Motel ainda, eu aceitava e
brincava com ele dizendo que ele ficaria me devendo. Claro que nunca cobraria esse favor
dele, afinal pensava eu que ele nunca teria nada que pudesse me interessar.
Em um final de semana, v�spera de um feriado prolongado, Marcia quis ir pra casa de praia
dela no litoral, ILHA BELA onde seu pai tinha uma casa grande, eu s� poderia ir sabado de
manh� e como ela queria ir na sexta a noite, eu emprestei meu carro pra Marcia ir com suas
filhas, mas ao inv�s de irem Marcinha, Monique, e Rogerio com sua namorada, foram s�
Monique, Rog�rio com sua namorada, Marcia e sua amiga de trabalho Carolina que foi dirigindo
o carro, Marcinha disse que n�o estava afim de ir, queria ficar em casa, como a m�e da Marcia
morava duas casas ao lado delas, Marcia disse que n�o teria problema, mas algo mudaria o
meu final de semana, estava em casa me arrumando para ir encontrar uns amigos meus
quando Marcia me liga pedindo para eu ir na casa dela antes de descer e pegar o celular dela
que ela havia esquecido em cima do comoda, como eram 23:40, e estava morrendo de
canseira, achei que n�o iria me lembrar de pegar o cel. dela no dia seguinte e decid� ir pra casa
dela, passar a noite l� e depois de manh�zinha j� sair de l� direto pra praia.
Como eu fui correndo com a moto, era tarde, j� pr�ximo da meia noite e os vizinhos mais
pr�ximos eram chatos, parei de acelerar a moto logo que virei na esquina e fui em silencio at�
l�, o port�o estava destrancado, achei estranho, a luz da sala estava apagada e vinha um som
de musica do quarto de Marcinha, embora a luz do quarto de sua m�e estivece acesa, toquei a
campainha uma vez e ninguem atendeu, toquei de novo e nada, fui ent�o at� o quintal atr�s da
casa e tentei olha pela janela do quarto de Marcinha pra ver se ela estava dormindo e o que v�
me chamou muito aten��o, Marcinha estava chupando a rola de um rapaz, ela chupava como
se aquela fosse a ultima rola do planeta, me surpreendi ainda mais quando vi seu primo
entrando pelado no quarto dela e segurando ela pelos cabelos puxou a cabe�a dela e colocou
seu pau em sua boca obrigando ela a chupar a rola dele, ela ficou alternando as chupadas por
uns 19 minutos at� que o primo dela largou o cabela dela deixando ela chupar a rola de seu
amigo e come�ou a comer ela por tr�s.
Nesse momento eu fui at� a garagem, liguei a moto e dei uma forte acelerada, buzinei a moto e
logo em seguida toquei a campainha novamente, deu certo, pois ela apareceu na janela e disse
que ja iria atender, que estava no quarto vendo filme, passou 5 minutos e ela veio abrir a porta
ela perguntou se havia algo errado e eu expliquei a citua��o e fui entrando andando na dire��o
do quarto da m�e dela, a porta do quarto dela estava fechada, ela veio junto comigo at� o andar
de cima, at� a porta do quarto da m�e e eu disse que iria dormir l� pra poder ir tranquilo no dia
seguinte, disse que tomaria um banho e iria dormir. Eu entrei no banheiro, v� que o ch�o estava
molhado, olhei para tr�s e a vi parada al� ainda, olhando pra ela perguntei se ela teria poderia
pegar minha toalha que a m�e dela havia lavado e estava na varanda enquanto eu me
prepararia para tomar banho, ela desceu rapidamente para a lavanderia, eu ouv� a voz do primo
dela vindo do quarto de seu irm�o, provavelmente ele e seu amigo estavam l�, quando ela
voltou reparei que o canto de sua boca estava vermelho e que provavelmente por ter chupado
duas rolas e que havia porra em sua franja, estava s� de cueca boxer e aquela vis�o me deixou
de pau duro, n�o teve nem como disfar�ar ela olhou diretamente pra ele com olhar de espanto e
deu um leve sorrisinho nervoso de canto de boca, me virei de costas e fui entrando no
banheiro, mas antes de entrar avisei a ela.
-Marcinha, n�o sei o que rolou antes de eu chegar aqui, mas fala pro seu primo e seu amigo
irem embora at� a hora que eu sair do banho, e avisa pro seu primo que a cueca dele, a
carteira e as camisinhas est�o dentro desse saco plastico.
Falei isso e entrei pro banho, me depilei inteirinho e bat� uma punheta lembrando da Marcinha
chupando duas rolas, quando sa� do banheiro estava de pau duro novamente e nem reparei que
Marcinha estava l� no quarto da m�e, eu sa� e ela de olhos arregalados fixados na minha rola
como se estivesse ipnotizada eu estava secando o cabelo com a toalha na cara, fiquei por uns
3 minutos de olhos fechados secano o cabelo com uma das m�os e com a outro eu mexia no
pau, at� que segurei ele firme e balancei ele pra cima e pra baixo e ouv� um gemido. Tirei a
toalha da cara e v� que Marcinha estava l� olhando pro meu pau mordendo o labio inferior, eu
levei um susto, mas n�o me preoculpei em esconde-lo, ela ainda olhando pra ele passou a
lingua nos labios e disse:
-Agora eu sei por que minha m�e anda t�o contente depois que come�ou a namorr voc�. Com
uma rola dessas s� pra ela eu n�o ficaria triste nunca.
-Ah mas n�o � t�o grande assim. Agora da licensa que tenho que me vestir.
-N�o se veste n�o, estamos s� eu e vc em casa pode ficar a vontade, eu tbm vou ficar a
vontade como eu sempre quis ficar em casa, mas nunca pude por causa da minha m�e e da
minha irm�.
Falando isso ela tirou sua roupa e ficou s� de calcinha e suti� e eu fiquei olhando pros seus
peitos e n�o pude deixar de reparar que eles estavam duros e acabei soltando um elogio.
-Agora seique a beleza � de familia. � melhor voc� se vestir pois eu sou homem e voc� uma
menina e isso n�o vai acabar bem.
Ela ent�o se aproximou de mim e segurando na minha rola e na maior cara de pau me falou.
-Voc� quer mesmo que eu va embora? Pois ele parece querer que eu fique.
-Sim quero � melhor.
-Tudo bem eu vou, mas antes j� que eu estou segurando e mexendo nele, vou dar s� um
beijinho de boa noite nele.
Ela se abaixou e deu um beijinho na cabecinha, deu o segundo, o terceiro e colocou a cabe�a
na boca e come�ou a chupar ele com for�a, aquilo despertou em mim um tigre, segurei seus
ombros e dei uma gemida for�ando mais ainda ele pra dentro de sua boca, ela come�ou a
chupar com mais for�a e mais rapido como se fosse arrancar ele de mim. Ela me chupava e eu
segurando em seus ombros at� que ela parou de chupar, pegou minha m�o direita, colocou
seus cabelos nela e disse:
-Cabelo da Marcinha essa � a m�o do meu macho. M�o do meu macho esse � o cabelo da
Marcinha.
E ent�o voltou a me chupar, eu n�o aguentando mais a levei pra cama e coloquei ela de pernas
abertas e comecei a chupar ela bem gostoso, ela gemia feito uma cachorra no cio, rebolava em
minha boca e pediu pra me chupar, fizemos um 69 delicioso por quase meia hora quando senti
ela gosando em minha boca, ela urrava com meu pau na boca e minha lingua em sua buceta,
ela tentou mudar de posi��o pra eu meter nela, mas eu n�o deixei, continuei chupando, chupei
ela por quase 1 hora e ela gosava uma atr�s da outra, ela me implorava pra comer ela logo,
mas queria s� chupar, ela ficou de 4 e eu a chupei mais, ela n�o estava aguentando mais as
pernas e caia na cama, mas eu a levantava e a chupava mais, quando perceb� que ela estava
com as pernas moles coloquei meu pau na entrada de sua bucetinha e comecei a meter de
vagarinho. Ela gemia, e os gemidos roucos e baixos dela me deixavam ainda com mais tes�o,
ela me pedia pra comer ela como eu comia a sua m�e ent�o comecei e meter com for�a e mais
rapido afim de gosar logo, mas n�o iria acontecer t�o rapido, pois tinha cabado de gosar no
banho e a egunda demoraria bem mais, fiquei bombando nela por quase 2 horas, ela me pediu
pra gosar em sua boca quando eu disse que ia gosar, ela se ajoelhou na cama, eu de p� no
colch�o acabei gosando na sua boca, ela chupou toda minha porra deixando minha rola
limpinha, depois abriu a boca deixano escorrer a porra pelos seus seios, esfregando com as
m�os, ela espalhou porra por seus seios, espremendo um contra o outro ela me olhava e me
provocava.
-Olha como voc� me deixou. Me sujou toda com o seu leite gostoso.
-Se ele fosse gostoso voc� teria engolido.
-Eu n�o engulo porra. N�o gosto.
-Nem do seu primo e do amigo dele?
-N�o, na verdade o amigo dele bebeu da minha boca toda a porra fo meu primo, por isso
sempre transamos os tr�s juntos, pois a� ele pode dar pro meu primo sem que ningu�m
suspeite, ele at� falou que te achava um gato e que deveria ter uma rola imensa. Agora eu sei
que � verdade e sei por que minha m�e fica feliz depois de dar pra voc�.
Minha rola ficou dura de novo e ela chupou ela novamente, quando gosei na sua cara ela n�o
se lavou, ligou pra m�e dela e disse se ela poderia descer, se fazendo de desentendida
perguntou a m�e dela se eu ja havia descido pra praia e ela sem nada saber disse que n�o, que
era pra ela se arrumar que eu teria que passar de manh� na casa dela pra pegar o celular dela
que ela havia esquecido. Ela desligou e recome�ou a me chupar, a m�e dela me ligou em
seguida avisando que eu teria que levar a Marcinha junto, como eu estava meio que gemendo
com as chupadas de Marcinha disse a Marcia que estava dormindo e que ela tinha me
acordado, por isso estava falando daquele jeito. Dormimos abra�adinhos como dois amantes e
de manh� fomos de moto pra praia encontrar com sua m�e.
Mas essa fica pra outro conto!

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