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NA TOMADA DO COMPLEXO DO ALEM�O PARTE 1

S� agora eu me dava conta da burrada que tinha feito, tudo o que tinha aprendido de nada tinha adiantado, pois eu n�o usara no momento preciso, empolgada que estava pela excita��o do momento. Mas n�o adiantava ficar me recriminando por uma coisa que n�o tinha mais jeito, era procurar uma forma de tentar pelo menos sair viva dali e seguir a vida da forma que desse, mas primeiro tinha que ao menos sair daquele socav�o debaixo da terra no qual estava presa nesse momento.
Tudo come�ara somente h� algumas horas quando eu soube que estava escalada pra fazer parte da opera��o que se chamaria A Tomada do Complexo do Alem�o. Como sou Sargento n�o poderia me furtar e at� me senti orgulhosa de participar, depois de toda equipada n�o hesitei em acompanhar os companheiros que n�o paravam de brincar comigo: - Pois n�o Sargento J�, quais s�o as ordens? Ou ent�o: - Sim Comandante J�, a senhora quer que prendamos quantos? E assim as coisas iam se desenrolando at� que chegou a ordem de invas�o e partimos morro acima uns apoiando os outros, seguindo os carros blindados que abriam caminho.
Meus cabelos escuros saiam por tr�s do bon� que usava e eu sabia que aquilo me dava um charme todo especial, o colete a prova de balas era desconfort�vel e n�o se ajustava muito bem em meus peitos que s�o m�dios, mas muito duros e pontudos, n�o falando que carregar aquela arma longa fazia de mim uma figura quase que dos filmes que costumava ver madrugadas adentro. A vida � assim mesmo um dia vendo a tv por fora e no outro dentro dela. Mas agora estava numa enrascada e n�o tinha a menor id�ia de como sair dela, ia precisar de muita sorte, inclusive pra salvar a vida.
T�nhamos come�ado a invas�o por uma rua larga que foi ficando estreita à medida que sub�amos, at� que os carros n�o puderam mais progredir e assim mesmo continuamos a subida, agora por vielas que mal cabiam duas pessoas lado a lado, minha patrulha foi progredindo e como estava j� me sentindo um pouco cansada fui ficando pra tr�s, em um dado momento numa daquelas vielas me encostei numa porta e fiquei a respirar fundo, tomei um gole d’�gua e quando j� pensava em continuar e me juntar ao resto da patrulha que j� sumia bem à frente, a porta atr�s de mim se abriu sem que eu notasse e uma coisa que eu n�o podia nem por sonho duvidar do que fosse, um cano de uma arma, se encostou na minha cabe�a e uma voz dura falou no meu ouvido, baixinho:
- Quieta ou morre aqui mesmo!
Gelei!!!!! Mas n�o tive rea��o alguma, jamais podia esperar por aquilo... N�o podia estar acontecendo comigo, tinha vindo ali preparada at� pra entrar em combate, mas nunca pra ser feita ref�m ou prisioneira de traficantes cuja moral era nenhuma e a crueldade tantas vezes comprovada e cantada em versos e prozas. Senti uma m�o grande pegar a gola da minha farda e me puxar pra dentro daquele casebre escuro e mal cheiroso, enquanto a outra me tomava a arma e logo depois puxava com brutalidade a pistola que eu levava presa na coxa. A partir da� foi tudo muito r�pido, as amea�as de sempre, empurr�es enquanto me levavam em dire��o aos fundos onde tiraram do ch�o uma tampa e descemos por uma escadinha r�stica pra uma esp�cie de quarto escavado no ch�o, mas bem iluminado e at� limpo se comparado ao piso de cima.
Notei que o que me tinha feito prisioneira n�o estava s�, pelo menos mais um o acompanhava, pois ouvi a tampa se fechar novamente quando j� me levava pra o centro do quarto onde tinha mesa, cadeiras, uma cama e num canto um monte de coisas amontoadas. Armas estavam encostadas na parede do outro lado e as minhas foram se juntar a elas. Da rua at� ali n�o tinha ficado o menor rastro da minha passagem, por agora n�o seria encontrada de forma alguma pois a opera��o estava na fase de conquistar terreno e n�o de vasculhar o terreno conquistado, um tiro ali embaixo jamais seria ouvido. Isso queria dizer que estava por minha conta e risco, sem poder contar coma ajuda nem apoio de ningu�m.
Fui empurrada de encontro a parede de blocos perto da cama e obrigada a ficar com o rosto bem encostado a ela, senti que chutaram minhas pernas para que as abrisse na posi��o cl�ssica de revista, m�os me vasculharam o corpo em busca de outras armas e encontraram duas algemas que n�o tinha sido tomadas ainda, tiraram com viol�ncia o colete e pararam maliciosamente nos meus peitos demorando e apalpando sem pressa mas com alguma for�a, apesar da situa��o, senti que eles ficaram mais duros com aqueles toques, quando chegaram na altura da minha cintura e quadris apertaram minhas n�degas com for�a e apalparam minhas coxas, metendo a m�o entre a parede e meu p�bis apalpando minha xoxota, enquanto a outra entrava por minhas coxas e apalpavam minha bunda demoradamente, quis esbo�ar uma rea��o que foi logo contida por uma forte tapa na altura do pesco�o. As m�os desceram pelas minhas coxas e pernas at� as botas onde encontraram a fa�a que era minha esperan�a de fuga.
Me viraram de frente e s� ent�o pude v�-los, como tinha pensado eram dois, um negro que parecia comandar e um moreno, ambos grandes, fortes, bem armados ainda com pistolas e com minha fa�a na m�o do negro que sorria com deboche, mal�cia e sadismo, tremi interiormente embora por fora n�o expressasse nada, nenhuma rea��o. S� ent�o o negro falou, com voz grossa, sem express�o mas bem baixo, como se estivesse acostumado a mandar e n�o precisasse falar alto pra ser atendido, voz de comando, reconheci de imediato:
- Perdeu meganha! N�s vamos perder aqui, mas pelo menos voc� n�o vai ver isso acontecer. Voc� perdeu e perdeu feio!
Quis responder mas ele desferiu uma tapa t�o potente no lado do meu rosto que escorreguei ao longo da parede e quase cai sobre a cama. O mundo rodou e meu rosto parecia que tava pegando fogo, mas me aprumei de novo, n�o iria dar a ela o gostinho de me ouvir pedir clem�ncia, iria aguentar tudo calada e morrer com honra. Quis levar a m�o ao rosto, mas ele segurou meu bra�o e balan�ou a cabe�a negando. O moreno ria com deboche e apreciava a cena, nessa altura meu bon� tinha voado e meu cabelo sedoso se encontrava soltos e espalhado nos meus ombros.
- Tira a roupa, vai! – Comandou o negro. – E v� se tira tudo pra n�o me fazer ficar mais zangado do que j� tou... Vam� logo, dona meganha!!!! Mulher puli�a! Onde j� se viu? E mandou outra tapa que me fez ver estrelas, eu n�o queria, mas as l�grimas come�aram a rolar pelo meu rosto, mesmo sem que eu emitisse som algum. Embora ele falasse baixo o tom de comando continuava vibrando na sua voz.
Comecei a tirar a farda ainda meio tonta e sem saber direito o que tava fazendo, sabia somente que n�o podia deixar de obedecer as ordens que ele desse, eu n�o queria apanhar de novo, meu rosto pegava fogo no lugar das bofetadas e pra me apressar ele me deu mais uma tapa que me fez vacilar j� que tava com as m�os ocupadas tirando os bra�os da blusa. Tentei passar a m�o no rosto pra diminuir a dor, mas novamente ele s� balan�ou a cabe�a e me disse com voz mais baixa ainda:
- Cala a boca, n�o � hora de chorar ainda... Deixa pra berrar quando chegar a tua hora de morrer, porque voc� vai morrer... Sabe. N�o sabe?
Continuei a tirar a farda ficando s� de calcinha e souti�, seu olhar anal�tico n�o desgrudava de mim, mas eu n�o sabia o que viria a seguir e s� ao baixar a vista levei mais duas tapas uma em cada lado do rosto, n�o consegui conter um gritinho de susto. E ele riu mais alto.
- Pelo que vejo a puli�a � surda! Eu disse tudo, anda, v� logo... – E enquanto eu levava a m�o às costas em busca do fecho do souti� ele se aproximou de mim e com minha fa�a cortou com habilidade a lateral da minha calcinha e logo depois do outro lado tamb�m, as al�as desabaram e ficou presa s� pela minhas coxas, mas com a frente toda ca�da, meus pentelhos apareceram escuros e aparados, sensuais. O souti� pendia da minha m�o e meus peitos estavam duros e erguidos com o bico apontando pra eles em linha reta.
Notei que seus olhos mudaram me apreciando, avaliando como se eu fosse uma mercadoria rara, fechei os olhos n�o querendo ver aquilo e levei outra tapa, dessa vez na parte do quadril que estava exposto, nem me mexi pois sabia que seria pior, o negro estendeu a m�o e acariciou de leve meu peito esquerdo, sua m�o subiu desde a base at� o bico onde mexeu pra l� e pra c� numa car�cia at� sensual, chutou de leve meu tornozelo pra separar minhas pernas e a frente da calcinha arriou de vez ficando pendurada apenas pela parte de tr�s que estava metida nas minhas n�degas.
Ele se abaixou na minha frente e ficou apreciando minha xoxota a apenas um passo de dist�ncia, se n�o soubesse que iria morrer, seria at� excitante, mesmo assim e contra a minha vontade comecei a umedecer, senti que pouco a pouco aquele famoso l�quido que indica que estamos prontas pra levar vara, come�ou a me molhar por dentro e at� a querer sair, ainda agachado ele levantou a m�o e pegou com alguma rudeza na minha coxa, tremi por inteira e ele notou, levantou o rosto pra olhar dentro dos meus olhos, ainda apertando minha coxa e com a outra m�o apalpando meu peito disse ainda baixinho e com voz profunda:
- Tu vai morrer mesmo meganha, e tu sabe disso, mas � um esperd�cio deixar uma tesuda dessas morrer sem poder mostrar tudo o que pode fazer de bom, olha como a pele e lisinha... como os peitos s�o duros! Como a carne � firme... Vou te dizer, voc� vai ser um fod�o! Mas ser� que vai dar conta de n�s dois?
- N�o faz isso comigo! – Implorei sem consegui desviar meus olhos dos dele. – Pode me matar, mas n�o faz isso...
- Voc� vai gostar, sei que vai, todas gostam, e quem sabe se voc� at� n�o compra a sua vida... Tudo vai depender de voc�, e s� de voc�!
- Mas n�o quero viver assim, me mata logo e acaba com isso de uma vez. S� n�o me torture!
- Ah! Ent�o tem medo da dor �? Mas quantos de n�s voc� mesma j� n�o muquiou de pancada quando prendeu, hem? Agora � sua hora de tomar uma dose do seu rem�dio, e n�o chore que n�o vai adiantar nada.
E apertou os dedos que pareciam tenazes na minha coxa provocando uma dor lancinante que me fez inclinar pra frente e gemer, mas ele n�o afrouxava os dedos e a dor continuava aumentando e eu gemendo mais alto, sem poder me conter. Parou de repente e a dor come�ou a ceder, sem nenhum aviso levantou a cabe�a e come�ou a lamber perto da minha virilha, respirava fundo e o ar quente aquecia meu grelo, s�bito passou a l�ngua bem no grande l�bio da minha xoxota e a dor da coxa junto com a car�cia fizeram seu trabalho, minha excita��o disparou farta e convulsa, me molhei mesmo.
Virei a cabe�a pro lado, n�o queria ver o que ia acontecer comigo, eu me repudiava por estar aceitando passivamente, praticamente sem reagir aquele ultraje, aquilo me dava nojo mas ao mesmo tempo me excitava, ent�o o moreno que tamb�m estava perto me soltou uma tapa no rosto e falou:
-T� virando a cara porque? Ser� que n�o ta gostando do que ta vendo? Onde j� se viu meganha n�o gostar de putaria? Voc�s s�o todas putas mesmo!
Meu rosto estava afogueado das tapas e da excita��o, mas eu n�o queria aceitar uma coisa que tava acontecendo comigo, a dor me dava tes�o, um tes�o desenfreado que eu n�o controlava, que fugia das raias da normalidade, um tes�o animal, selvagem! Apesar da dor e de saber que estava em s�rio perigo de vida, eu sentia um tes�o avassalador, que me dominava por inteira e a cada tapa que tomava mais aumentava. Eu me considerava at� aquele instante uma mulher normal, tinha nos meus vinte e dois anos de vida, tido alguns casos amorosos nos quais em um deles, at� dei de presente minha virgindade, isso h� um ano e pouco atr�s, dai pra frente, vida normal, umas transinhas de vez em quando s� por sexo mesmo, sem nada de especial. Tanto que minha bunda sempre t�o cobi�ada por ser dura e empinada, sempre tinha sido pedida, beijada e at� muito lambida na tentativa da conquista, mas eu nunca tinha me sentido excitada o suficiente e nem me atrevido a experimentar d�-la pra ningu�m.
O h�lito quente do negro em meu grelo me fazia molhar ainda mais e agora a sua l�ngua atrevida passeava por meus grandes l�bios lentamente e vez em quando lambia o pinguelo me dando arrepios que eu n�o conseguia disfar�ar. Sabia que ele notava que estava me excitando e n�o me chupava, s� lambia e lambia, num nunca parar aumentando minha excita��o e tortura, enquanto isso o moreno pegava nos meus peitos e apertava de leve os biquinhos escuros que j� do�am de excita��o, sem falar nada pegou meus bra�os e os cruzou nas minhas costas, me apertou contra a parede com seu antebra�o na altura da minha clav�cula e baixou a boca come�ando a chupar meus peitos a princ�pio bem de leve e aumentando com pequenas mordidas que do�am um pouco mas tamb�m serviam pra me fazer dar pequenos gemidos que nem eu sabia se era de prazer ou dor.
O negro ent�o olhando pra cima e vendo o moreno pegar o bico do meu peito com os dentes e o esticar, meteu a l�ngua na minha xoxota bem fundo, molhei de vez sem poder me conter e gemi alto, n�o me controlava mais e jogava os quadris pra frente em busca de uma penetra��o mais profunda daquela l�ngua endiabrada, que me transtornava e fazia ter desejos mesmo na situa��o em que me encontrava, as m�os que me apertavam as coxas subiram pra bunda e separavam minhas popas as arreganhando at� n�o poder mais, dedos deslizavam por meu rego chegando à entrada do meu cu que esticado, n�o podia se contrair, embora tentasse. Mas n�o entraram, ficam na portinha alisando e tentando entrar mas quando come�avam a penetra��o, paravam e voltavam aos agrados, molhavam-se no l�quido que escorria copioso da xoxota e voltavam ao rego da minha bunda cujo pr�mio parecia ser a excita��o do meu cu.
Eu perdia momentaneamente o controle de mim, mas o readquiria logo ap�s, queria viver ainda, mas sabia que tudo dependia do que viria logo a seguir, um momento ditava o momento seguinte e minha vida dependia de minha atitudes imediatas, as que eu tomasse no minuto seguinte, n�o podia nem pensar em encetar uma tentativa de fuga ou qualquer outra rea��o, tinha que me deixar levar, n�o importa o que acontecesse, o mais importante era continuar viva. Com esses pensamentos me martelando o c�rebro, me deixei levar pelas sensa��es do momento e procurei viver a parte boa de tudo aquilo j� que da parte dolorosa, eu n�o poderia me furtar a viver, de forma alguma.
A ma�� do meu peito explodiu em dor me trazendo de volta à realidade quando o moreno cravou nele os dentes com for�a e segurou me fazendo gritar e debater, tentando mas sem conseguir, soltar os bra�os que ainda estavam cruzados entre meu corpo e a parede. Meu grito de dor fez o negro rir maliciosamente e tirando a boca na minha xota disse:
- J� ta gritando e ainda nem come�ou, hem?
Com isso o moreno se sentiu liberado pra fazer o que quisesse e mordeu meu outro peito com mais for�a ainda me fazendo gritar novamente, com a m�o livre deu mais duas tapas no meu rosto que j� tava pra l� de ardendo com os anteriores, mas notei que tinha cuidado pra n�o bater na minha boca nem no nariz, n�o queriam tirar sangue de mim e aquilo me deu esperan�as de sair viva dali mesmo que viesse a sofrer muito, com esses pensamentos me dispus a cooperar em tudo o que pudesse pra n�o incentivar a viol�ncia deles e preservando minhas for�as pra alguma chance que aparecesse.
Ele chupou meus peitos por um tempo, passava a l�ngua neles todo e depois se concentrava nos biquinhos que de t�o tesos apontavam pra o alto, aquilo era �timo e a excita��o crescia em mim a n�veis incontrol�veis, al�m disso, o outro n�o parava de chupar minha xoxota com uma per�cia que ia muito al�m de qualquer coment�rio, a l�ngua endiabrada passava por meus l�bios vaginais e penetravam na gruta molhada, logo depois estava for�ando meu cuzinho tentando se enfiar l�, eu contraia e ele voltava passando pela minha gruta e indo at� o grelo, num nunca acabar com aquele suplicio que estava me levando mesmo que sem que eu o desejasse pra perto do gozo, eu j� jogava minha p�lvis contra a boca dele pra que entendesse o que eu queria e n�o parasse, mas... ele parou!
- Vamos ao que interessa mesmo! – Falou o negro se levantando e com isso fazendo com que o outro se afastasse de mim. Foi at� o monte de tralhas que tinha no canto de onde tirou um peda�o de corda que trouxe enrolada.
- Vira cachorra! – Comandou voltado pra junto de mim. –Vai me amarrar. – Pensei.
Olhei pra ele sem entender o que queria e s� por demorar tomei um bofete. Como n�o estava esperando, gritei de dor enquanto ele ria. Me pegou pelos cabelos e me afastou da parede cerca de um metro me virando de frente pra ela, mandou que eu encostasse os bra�os nela e encostasse a testa nos punhos, com isso fiquei inclinada com a bunda arrebitada pra manter o equil�brio e assim, bem exposta, chutou meus tornozelos me fazendo abrir as pernas e minha exposi��o foi total como se isso ainda fosse poss�vel, minha bunda e xoxota estava bem à mostra e abertas, mesmo naquela situa��o senti vergonha. Eu estava com os olhos fechados n�o sabendo o que viria a seguir mas, com a certeza de que n�o seria nada bom. Ele chegou bem junto ao meu ouvido e disse como se n�o tivesse a m�nima
import�ncia:
- Gritar at� que pode, mas se se mexer, eu dobro o castigo, sacou? Sempre quis fazer isso com um meganha. Fazer ele provar do que fazem com a gente quando nos seguram! E se fizer um esc�ndalo grande demais mando atirar no teu joelho, ai vai ficar linda, uma puli�a at� bonitinha numa cadeira de rodas. Rsrsrs!
Essa frase me deu novas esperan�as, ent�o iam me deixar viva. Eu me preparei pra o que viria, n�o sabia o que era, mas que seria doloroso j� tava visto pelas advert�ncias que ele me fazia. Sua m�o grande deslizou pelas minhas costas nuas e chegou na bunda onde ficou brincando nas n�degas, abria-as expondo totalmente meu cu e for�ava, fazendo com que se abrisse um pouco apesar da for�a que eu fazia pra mant�-lo fechado e voltava a fechar, deu pequenas palmadas que apenas fazia com que minha pele morena e bronzeada se arrepiasse e ardesse um pouco, depois pegou a corda na dobra ficando com as duas pontas livres e as colocou perto do meu pesco�o, elas deslizaram por minhas costas at� as n�degas, fez isso mais algumas vezes e depois, de s�bito parou, s� se ouvia na sala o seu risinho debochado.
Afastou-se um pouco e sem o menor aviso caiu a primeira chicotada nas minhas costas, uma dor brutal me dominou e gritei um “Aaaiiiiiii” angustiado, mesmo sem querer, as l�grimas saltaram dos meus olhos e ca�ram no ch�o, nem tive tempo de me recompor e outra chicotada estalou quase no mesmo lugar da anterior, na altura dos ombros... um outro grito s� que dessa vez mais prolongado. Da� em diante os golpes caiam com regularidade sobre os meus ombros, costas e n�degas e a cada um deles era acompanhado de um grito de dor meu e uma risada s�dica do meu algoz, depois de mais algumas ele parou e me perguntou com deboche:
- Ent�o... quantas j� tem?
Eu estava impossibilitada de responder pelos solu�os e permaneci calada, ele tomou meu sil�ncio como uma afronta e desferiu um golpe que arrancou de mim o meu mais angustiado grito de dor, a corda caiu com muita for�a sobre minhas costas e a ponta atingiu a parte fina da pele no in�cio do meu seio, me contorci e cheguei a levantar uma das pernas, eu n�o tinha mais costas, tudo era rios de dores e queimaduras, tinha a impress�o de que minha pele tinha sido arrancada, mas n�o sentia escorrer sangue e por isso sabia que eram s� vincos provocados pela corda, ela n�o cortava, mas assava. O riso que os dois deram e que acompanhou a chibatada n�o vou esquecer jamais.
- Acho que a puli�a n�o sabe contar ou ent�o ta querendo tirar uma de durona... Com essa ai, quantos j� forram? – Perguntou de novo, enquanto o moreno continuava rindo e chegando perto de mim abriu minha bunda e perguntou se o preto n�o ia acertar uma na minha xoxota. Tremi interiormente pois sabia o quanto aquela regi�o � sens�vel, por isso me apressei em responder com voz entrecortada pelos solu�os, mas a voz saiu baixinho me traindo.
- Dez. Fooram deeezz!!!! Nesse momento eu tinha nas costas vinte rios de dor, que me queimavam a pele de uma maneira que nunca julguei que eu fosse aguentar.
- Hummm! Eu acho que a pulica ainda n�o ta bem mansa, tem que tomar mais pra aprender a ser uma boa mulher, quer experimentar Pez�o? – E desferiu mais uma chicotada que atingiu minhas n�degas e coxas. – Veja que n�o sabe contar at� dez... Tinha era nove, tem dez agora.
- � me deixa mostrar a ela o que sente os nossos quando os meganhas pega eles.
E passando pra o outro lado se preparou pra me acoitar, eu o via pelos cantos dos olhos j� que ele estava em p� à altura dos meus ombros, agora as chicotadas viriam de cima pra baixo e as pontas da corda que estava dobrada em duas pegariam nas minhas costelas, barriga, bunda e talvez at� nas coxas. A primeira que ele deu me causou uma dor descomunal e eu gritei bem alto, as pontas pegaram nas minhas costelas e eu pensei que as tinha quebrado, ouvi de longe a risada do negro que eu ainda n�o sabia o nome. Me contorci e tentei sair soltando uma das m�os mas veio o ordem:
- Se ela tirar as m�os da parede de novo, d� um tiro no joelho. Ai que quero ver como vai ser pra ficar num p� s�, vai ficar em p� s� com uma perna �?
A segunda chicotada do moreno pegou nas minhas costas e bunda, ele batia com mais for�a que o negro e os vincos da corda eram muito mais doloridos, outro grito de agonia, aquilo parecia que n�o ia acabar nunca, eu n�o aguentava mais em p�, minhas pernas tremiam e o suor escorria pelo meu pesco�o se misturando com as l�grimas, eu toda era uma chaga de dor, caiu outra e eu senti que escorreguei um pouco pela parede, corrigi a posi��o logo que pude, com medo de tomar um tiro como estava prometido, pois at� ali eles tinha cumprido tudo o que tinham prometido, outra chicotada e uma dor lancinante me assaltou o corpo j� t�o sofrido, as pontas da corda tinha pegado nas minhas coxas, perto da xoxota e ali a pele � bem fininha, eu gritei mais alto e me contorci toda tentando amenizar uma dor que n�o podia ser amenizada porque logo outra cordoada atingiu meus ombros.
Agora os vincos se sobrepunham aos que j� existiam nas minhas costas, se entrecruzando num emaranhado de rios de dor, pra mim a minha pele das costas estava em tiras, n�o existia mais, tinha sido arrancada pela corda, e era t�o bonita, eu tinha tanto orgulho da minha cor morena, bronzeada com carinho e esmero nas areias de Ipanema, ser� que algum dia eu teria a coragem de mostrar minhas costas numa praia novamente? A corda abra�ou meu corpo e me atingiu meu peito, bem perto do bico e a dor me fez sapatear remexendo os quadris numa dan�a sensual, mas atroz, dos gritos que dava j� nem falo, eram gemidos lancinantes, verdadeiros uivos. Ele baixou o lugar onde batia e agora me castigava as n�degas e coxas, minha carne toda tremia e eu sentia que n�o estava suportando mais, aos poucos fui escorregando pela parede e ficando de c�coras, s� ent�o o castigo parou e ele se virando pra o negro perguntou com absoluta indiferen�a levando a m�o à cintura:
- J� posso dar uma tiro na cabe�a dela e acabar com isso?
- Espera um pouco, ainda n�o acabei com ela, esperdi�ar tanta carne num tempo de tanta fome � um crime... e tu j� viu a bunda que ela tem? Muito gostosa!
- Hehehehehehe! – Debochou o moreno, entendendo a inten��o do negro. E enquanto iam conversando se aproximaram da mesa onde beberam �gua, eu tremia de sede mas n�o me atrevia a pedir, s� queria mesmo � que eles me esquecessem, pelo menos por um tempo, enquanto as dores diminu�am, n�o sentia sangue escorrendo, prova de que eu n�o estava seriamente ferida, s� um ardor intenso ainda me dominava.
- Esse exerc�cio todo me fez foi ficar com vontade de dar uma cafungada! Vamos meganha, deixa de fazer fita que tu nem ferida t�, levanta da� e vem beber uma aguinha e agradece a Deus e ao Jota por tu ainda t� respirando, se fosse por mim a coisa n�o era assim... – Falou o moreno enquanto se dirigia pra um arm�rio que tinha num dos contos, abri-o, pegava um saquinho pl�stico com um p� branco dentro, e voltava pra mesa:
- V�io, essa colombiana � de fuder!!! O cara endoida mesmo!
Pouco a pouco fui me levantando ainda de frente pra parede, sentia o olhar dos dois na minha bunda e apesar da dor, senti vergonha, estendi a m�o pra pegar a blusa que estava jogada nos p�s da cama ao meu lado quando o negro falou:
- Nada disso, vem nua se quiser �gua, � pra disfilar pra gente, cachorra! E tem que requebrar a bunda, sen�o n�o ganha �gua e ainda te dou bolacha! Eu n�o podia me dar ao luxo de n�o beber alguma coisa pra n�o desidratar e me preservar pra uma oportunidade de fuga, precisava estar em bom estado f�sico, por isso apesar da dor e da vergonha, fiz o que mandaram e com isso ganhei um copo d’�gua que bebi com indisfar��vel sofreguid�o, nem eu sabia que estava com tanta sede e nem jamais uma �gua me pareceu t�o gostosa, sem saber o que fazer ou ter pra onde olhar, baixei a vista e permaneci em p� junto da mesa, pra quem n�o soubesse o que tava acontecendo parec�amos um grupo de amigos batendo papo, s� que eu estava nuinha. Como eles estavam na minha frente eu olhava bem pra cintura dos dois de onde sobressaia o volume das pistolas e na frente um outro volume que eu sabia bem o que era, eles estavam de pau duro, com tes�o e eu bem que sabia o porque.
O moreno fez duas carreirinha com o p� e usando um canudo cheirou uma carreira em cada narina e passou o saco pra o negro que fez o mesmo, os dois ent�o olharam pra mim e o negro fez novamente mais duas carreiras e disse:
- Vai puli�a, cheira tamb�m que � pra tu ficar doidona!
Balancei a cabe�a numa negativa t�mida.
- Eu n�o gosto, eu nunca cheirei isso... por favor!
Ai o negro explodiu:
Eu n�o tou te oferecendo, sua puta! Eu tou te mandando cheirar essa merda, e anda logo antes que eu te fa�a comer esse saco todo! T� pensando o que, hem? E me imitou: - Eu nunca cherei isso... v� se pode? Daqui a pouco vai at� dizer que n�o conhece o p�! – E se virando pra o outro: - Cuida disso, porra!
Depois da cheirada que eles deram eu notei que o volume tinha crescido assustadoramente nas suas cal�as, a ere��o se fazia bem mais vis�vel agora e aquela situa��o inusitada s� contribu�a pra aumentar o grau de excita��o, inclusive em mim, que come�ava novamente a me molhar, ainda mais agora quase sendo obrigada a cheirar coca�na, uma coisa totalmente nova pra mim, era uma viajem ao desconhecido e aquilo trazia consigo uma carga grande de excita��o, sem falar nos dois paus duros ali na minha frente.
O moreno chegou por tr�s de mim e sem procurar disfar�ar encostou a caceta na regada da minha bunda, embora estivesse de cal�a eu senti toda a dureza dele e me abra�ando pela barriga com a outra m�o me fez inclinar pra frente em dire��o as duas fileiras que me esperavam sobre a mesa, com minha cabe�a presa n�o tive escolha e embora hesitante cheirei a primeira carreirinha, tossi um pouco sufocada e cheirei a segunda, foi como se uma bomba explodisse dentro da minha cabe�a, comecei a ficar tonta e uma dorm�ncia foi me tomando, senti a m�o na minha cabe�a afrouxar a press�o mas voltou a apertar quando ele viu que ainda tinha sobrado um pouco, desencostou de mim, levou o m�o pra tr�s e passou o dedo na minha xoxota, molhando bem, como estava inclinada pra frente, ele n�o teve dificuldade nenhuma e passando o dedo sobre a droga que tinha ficado sobre a mesa o melou e puxando meu cabelo meteu o dedo na minha boca e esfregou na minha l�ngua e gengivas, senti um formigamento tomar minha boca e enquanto isso ele se apertava desavergonhadamente em minha bunda novamente, me impedindo qualquer movimento de rea��o.
Fiquei por longos momentos naquele incomoda posi��o, e s� aos poucos ele foi me levantando enquanto a m�o, que estava em minha barriga subia pelo corpo e chegava aos meus peitos, onde ficou acariciando, apertando de leve os bicos, as popas da minha bunda agora em posi��o normal apertavam a cabe�a do cacete que embora forrado pela cal�a se encontrava bem duro e na porta do meu cu, aquilo somado à dose de droga que eu tinha sido obrigada a tomar tava me dando um tes�o que nem meu medo de morrer controlava. Mas, com esfor�o me controlei e nada fiz que pudesse provocar motivo pra que me torturassem novamente, ele se afastou um pouco de mim e mexeu na cal�a, quando voltou a se encostar, trazia na m�o a caceta agora sem a prote��o da roupa e a colocou entre minhas coxas bem rente as popas da bunda, me pegou pelos quadris e me levantou um pouco do ch�o, tirando parcialmente meu apoio e me fazendo arrebitar a bunda pra tr�s, senti que ia me comer assim e esbocei uma rea��o d�bil, mas que s� serviu pra me fazer abrir um pouco mais as coxas enquanto ele se encostava de vez em mim, por sorte a cabe�a da pica deslizou entre meus molhados l�bios vaginais e apareceu rubra junto aos meus aparados pentelhos, errando por pouco a entrada da minha xoxota somente devido a uma contra��o que fiz na hora certa.
Embora eu estivesse com um tes�o que me dominava por inteira, n�o queria ser currada por aqueles marginais, preferia escolher eu mesma o cara pra quem eu abriria as pernas , ai sim de uma forma despudorada e nunca antes vivida, mas tinha consci�ncia que aquilo tudo era s� um sonho bom, a realidade era bem outra e estava ali à minha frente pra ser vivida por mim com toda a sua crueza, sem subterf�gios, iria, quisesse ou n�o ser estuprada por aqueles dois traficantes, que eu tinha a miss�o de prender e que por um capricho do destino, tinham me prendido. O negro s� olhava e ria de uma maneira condescendente, como se estivesse se divertindo com a tentativa mal sucedida que o moreno fizera.
- Por favor, n�o faz isso comigo... Me mata logo, mas n�o me estupra! – Pedi agoniada pressentindo o que estava por vir.
- Ent�o a vagabunda quer mesmo morrer? – Perguntou o negro! – E se a gente te comesse de tudo quanto � jeito e depois te matasse, n�o seria melhor? Pelo menos tu morria satisfeita de ter gozado um bocado! Morria mais leve...
- N�o mo�o! – Implorei. Mesmo sabendo que n�o adiantava nada as minhas s�plicas.
- Ah! Ent�o n�o, hem! Prefere ent�o levar uma bala e bater as botas sem dar umas gozadas... Sendo assim acho que vou satisfazer a tua �ltima vontade, mas � uma pena porque tu parece que tem uma quantidade bem grande de gozo guardada dentro dessa buceta e desse cuzinho, pelo menos quando chupei o gosto at� que era bom! N�o comparado as neginhas aqui do morro, mas era bom! – E dizendo isso levou a m�o à cintura, puxou a pistola que eu identifiquei na hora como uma Browning e manobrou com o ru�do caracter�stico, colocando uma bala na c�mara, fechei os olhos pra n�o ver o que iria acontecer mas, mesmo assim, ainda tive tempo de ver o olho negro da arma procurando a minha cabe�a, enquanto tudo isso acontecia o moreno n�o parava de se mexer fazendo deslizar a pica da minha bunda passando pela porta da minha buceta que estava toda melada e aparecendo a cabe�a l� na frente, eu estava praticamente montada nela, e como era grossa!
Aqueles segundos pareceram uma eternidade, nunca o tempo demorou tanto a passar, quando eu pensei ouvir o tiro que poria fim a minha vida ouvi o moreno falar bem alto:
- Espera cara, n�o faz isso! Olha que eu estou aqui atr�s, n�o mata ela ainda. Isso podemos fazer na hora que quisermos, e olha que ela n�o tem escolha mesmo, faz o que a gente quiser e pronto.
Abri os olhos e o olho negro da arma estava apontada pra minha testa, sem o menor tremor da m�o que a segurava e por cima da arma os olhos desapiedados, frios, despidos de qualquer sentimento humano, olhos de quem est� acostumado a matar com frieza como se aquilo fosse igual a uma outra coisa qualquer. Ele franziu a testa e pareceu sair do transe que a minha quase morte o tinha lan�ado, hesitou um pouco e devagar foi baixando a arma, eu comecei novamente a respirar e a viver, tinha morrido nesses poucos segundos e agora ressuscitava, jamais tinha estado t�o perto do fim da vida como naqueles instantes. Ele baixou a cabe�a e disse devagar:
- Verdade, essa puta faz o que a gente quiser que ela fa�a, por bem ou por mal, na porrada. Ent�o pra que acabar logo com a divers�o?
Senti o moreno relaxar nas minhas costas, as m�os que seguravam meus quadris tinham se crispado, mas agora voltavam a descer por minhas coxas, lentamente, e a pica na qual eu estava montada se recolheu at� as popas da minha bunda e voltou a deslizar pela porta na xoxota reaparecendo junto ao meu grelo. Apoiei as m�os na mesa pra ter mais equil�brio e fechei de novo os olhos, sentindo o sangue correr nas minhas veias com um gosto diferente, com sabor da vida. O negro tinha se abaixado um pouco e agora fazia outra carreirinha de p�, cheirou, � verdade que o perigo s� aumentava com eles drogados mais eu n�o podia fazer nada quanto a isso, o m�ximo que faria era evitar provoc�-los pra n�o viver outra situa��o como a que tinha vivido h� poucos segundos atr�s por, isso me dispus a seguir a mar� dos acontecimentos pra salvar a vida a qualquer custo. Afinal n�o estava em condi��es de exigir nem impor nada.
O moreno foi me puxando de costas em dire��o a cama sem se desgrudar de mim, e ao chegar junto dela fez com que eu apoiasse as m�os no colch�o ficando bem inclinada, me abriu as pernas com seus p�s, senti que ele se posicionava de forma a poder tirar a sua roupa
a bomba rel�gio que tinha no meu ventre tinha sido ativada pela cheirada da coca e agora estava prestes a explodir, eu sentia uma excita��o sem limites apesar da minha situa��o delicada, vivia cada uma das partes distinta uma da outra, estava j� desejando ser possu�da de todas as formas e fosse por quem fosse, mas n�o fiz nada que denunciasse meu grau de excita��o, senti a cabe�a da pica se encaixar bem no buraquinho da entrada da minha xoxota e ele me segurar firme nos quadris, for�ou um pouco e minhas bandinhas se abriram um pouco, mas ele parou e ficou s� alisando minha bunda com as m�os, devagar, mas com firmeza, querendo me transmitir o poder que tinha sobre mim.
Virei um pouco o rosto e vi o outro na mesma posi��o anterior, com a cabe�a abaixada e as m�os que ainda seguravam a pistola, sobre o tampo da mesa, parece que meditava se tinha agido certo em me poupar momentaneamente a vida, estava alheio, desligado do que se passava à sua volta, enquanto o outro se
aproveitava pra tentar me penetrar, mesmo assim eu notava uma certa indecis�o, como se estivesse esperando alguma ordem ou consentimento. Mas, como nada era dito, ele demonstrava querer continuar e eu com um misto de medo e tes�o somente esperava, quieta, mas desejando que ele socasse logo aquela pica em mim, pois o meu baixo ventre parecia que ia explodir de desejo de ser comida, pouco a pouco ele for�ava e eu sentia que a cabe�a da pica me abria mais, ent�o, ele recuava, avan�ava de novo e me penetrava mais um pouco e tornava a voltar, a cada vez um pouquinho mais avan�ava pra dentro de mim, mais era t�o pouco que e glande nunca saltava pra dentro de verdade.
Era bem grossa, isso eu sentia devido a dificuldade em entrar a cabe�a, e o tamanho tamb�m n�o era pequena pois antes quando ainda encostada na mesa sentia que ela aparecia na frente, eu a queria e ao mesmo tempo tinha medo, sentia a cabe�a macia alargando pouco a pouco a entrada da minha xoxota e ao mesmo tempo t�o dura que me fazia temer o momento em que saltaria pra dentro de mim mas o desejo era maior que o medo e pouco a pouco fui me soltando e demonstrando que queria que ele enterrasse tudo aquilo em mim, dava pequenas mexidas com a bunda e me jogava vagarosamente contra pica como se apenas estivesse me ajeitando melhor, mas queria mesmo era que ele metesse logo.
Aquela tortura agora deliciosa continuou por um tempo at� que eu n�o suportei e intensifiquei meus movimentos n�o aguentando esconder mais o que queria, mas ele me segurava ainda firme e n�o metia, como se estivesse esperando o consentimento do outro, que continuava l� na mesa. Numa dessas vezes em que ele vinha de encontro a mim me joguei contra ele e senti como se estivesse sendo rasgada ao meio, uma dor bem forte me dominou, mas aquela chapeleta imensa tinha saltado pra dentro de mim e agora se encontrava agasalhada no interior na minha bucetinha que jamais seria a mesma depois daquela metida, tamb�m quem mandou em me jogar contra a pica?
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