Encontramos a N�dia e fomos comer, Danielle era uma perfeita atriz, parecia que nada tinha ocorrido, estava serena e tranquila, minha mulher estava um pouco fogosa, eu n�o sei por que, mas as vezes acho que as mulheres pressentem certas coisas, e me deu um beijo quente e demorado, de rabo de olho eu vi a Dani fazer uma careta e virar o rosto para o outro lado e interrompido a gente "Aonde a gente vai comer ein?", minha esposa disse "Qualquer lugar, eu tenho uma novidade para voc�s, eu vou pegar uma semana de f�rias, a partir de amanh� e a gente pode viajar, o que voc�s acham?", eu fiquei feliz, pois fazia tempo que n�o viajavam, ja a Dani n�o conseguiu esconder o sorriso amarelo e disse "Que bom", for�ando um sorriso e a Nadia logo perguntou "O que foi?" e ela respondeu "Nada, preciso ir ao banheiro" e saiu em dire��o ao banheiro.
Sempre amei minha esposa, desde que nos conhecemos o amor s� vem crescendo, temos diversas fantasias sobre sexo e o nosso lema � o mais clich� poss�vel ou seja "Entre quatro paredes vale tudo que o casal concordar", ent�o ja fantasiamos dezenas de coisas mas o que mais sonhamos ultimamente � com algu�m comendo ela, de tanto fantasiarmos ela acabou batendo uma punheta para um amigo que queria comer ela de qualquer jeito (esse conto est� no meu perfil com o nome de "Minha esposa com outra rola") desde esse dia, nossa rela��o ficou mais quente com ela dizendo "vou pegar em varias hoje", ent�o enquanto a Dani estava no banheiro ela me disse "Amor, deixa eu te falar, lembra do Rodrigo" pensei por um segundo e disse "Aquele que voc� chupou?" e ela disse com a express�o severa "Eu n�o chupei ele, bati s� uma punhetinha, bem gostosa por sinal" e eu perguntei "O que tem ele" ela disse "Ent�o, ele foi me encontrar ontem, n�o tive tempo de te falar" meu cora��o sempre acelera nessas situa��es e me interessei "Ent�o, ai a gente saiu para tomar um caf� e ficou conversando" e eu mostrando interesse "E o que ele falou? Pegou na rola dele de novo?" ela disse ansiosa estalando os dedos "N�o... bem, peguei s� um pouquinho... n�o fica bravo t�? a gente ficou namorando" e eu sem entender, como assim namorando?" e ela disse "Ele me falou que desde aquele dia sonha em me tratar como namoradinha, me beijar, andar de m�o dada e etc, e a gente ficou no caf� se beijando e se agarrando um pouco, ai eu peguei na rola dele um pouco, por cima da cal�a e ele pegou um pouco em mim" eu sempre me assusto com essas situa��es, parece que ela muda totalmente para fazer isso mas eu disse "E voc� gostou n� sua safadinha?" ela respondeu r�pido "Amei", e eu disse "e o que mais" ela falou olhando pra mesa "Sabe o que �, � que ele pediu para sairmos a noite, hoje a noite, ele quer que eu v� de namoradinha dele, sabe, pega��o, quer que a gente fique. E falou que vai me comer no fim da noite" eu fiquei em silencio por alguns segundos e disse "Nadia, prometa para mim duas coisas" e ela prontamente disse "Sim, qualquer coisa amor, eu te amo, voc� sabe n�? se n�o quiser eu n�o vou" eu apenas continuei "Primeira coisa use camisinha quando for levar pau" ela sorriu "segunda coisa, me liga quando estiver com a piroca bem dentro, ok?" ela se levantou e sentou no meu colo me dando um abra�o e disse "eu te amo tanto amor, prometo que uso camisinha e que te ligo assim que a rola entrar bem gostoso t�?" falou isso e demos um beijo gostoso.
Meu pau subiu r�pido e empurrou a bundinha dela, que logo percebeu e disse sorrindo "O que temos aqui?" e passou a m�o em cima do meu pau "Nossa, ele ta dur�o ein amor", mal sabia ela que ele estava a poucos cent�metros de comer a pr�pria irm�, resolvi n�o contar a aventura com a irm� pois n�o tinha id�ia de como ela iria reagir, pois � muito ciumenta com outras mulheres, deixei rolar, esperaria ela transar com o outro cara antes de qualquer coisa. Pensei um pouco sobre o que ela havia me dito e disse "Voc� quer que eu v� junto?" e ela me disse um pouco assustada "N�o!, quero dizer, s� se voc� quiser, voc� quer?" eu questionei "Se voc� quiser eu vou, o cara la vai querer" e ela disse "Ele disse que quer fazer de conta que eu sou a namoradinha dele, falou que vai me levar pra jantar e depois me comer, acho que ele me quer sozinha" e eu disse "Por mim tudo bem, mas � voc� que decide ein, n�o ele" ela sorriu e se pendurou no meu pesco�o ent�o eu ouvi "Oh, vamos parar com a pouca vergonha e vamos almo�ar", era a Dani que j� havia voltado do banheiro e estava tentando fazer uma cara de amizade, mas n�o estava conseguindo.
Escolhemos a nossa comida e fomos para a mesa, conversamos sobre futilidades, a Dani falou algumas coisas do Canad�, coisas que tinha visto e aprendido e disse que ia na casa da Sobrinha Thais (Thais uma moreninha linda de 19 anos de idade, uns 1,73 cm de altura, n�o fa�o id�ia de peso nem de outras medidas, ela � bem magrinha e tem a pele um pouco escura, parece naturalmente queimada do sol, olhos negros assim como os cabelos que v�o at� a cintura, seios e bundinha m�dios com coxas roli�as e macias, � uma t�pica adolescente gostosa, usa roupinhas muito sensuais e adora ficar me abra�ando e se esfregando em mim, enfim, um tes�o.), Dani disse que conversava sempre com ela pela internet e que ela era a �nica que sabia que ela tinha se transformado, e que n�o contou para ningu�m. N�dia ficou indignada e disse "Voc� devia ter contado pra mim n� cacete?" e a Dani serenamente disse "E o fator surpresa, fica aonde?" as duas riram. Enquanto elas riam, eu as observei, eram iguais, a cor clara da pele, cabelos negros compridos at� a cintura, olhos tamb�m negros, l�bios rosados e carnudos, olhinhos puxados e narizinho arrebitado formando um rostinho de anjo, as duas eram visivelmente irm�s, N�dia era mais velha mas n�o usava muita maquiagem, logo Danielle parecia mais velha, eu percebi que as pessoas passavam e as observavam, e n�o eram s� homens n�o, mulheres tamb�m, seja para avali�-las seja por interesse, disso talvez eu nunca saiba ao certo.
Ao terminarmos a refei��o fomos ao carro, levei N�dia ao trabalho enquanto Dani mostrava para ela suas roupas, bolsas, sapatos, sand�lias e biqu�nis que havia comprado, mostrou um biqu�ni pequeno e disse "O Rafa gostou desse" e riu, N�dia me deu um tapa e disse "Tira o olho da minha irm� ein seu sem vergonha" eu apenas sorri e continuei dirigindo e elas vendo as roupas. Deixei a N�dia no trabalho e ficamos apenas eu e a Dani no nosso carro, assim que come�amos a andar ela disse "Empresta seu celular? tenho que ver se a Thais ta em casa, se tiver voc� me deixa l�?" eu fiz que sim com a cabe�a e lhe entreguei o celular e disse "Procura por Roberta Casa" e em segundos ela ja estava ligando e confirmou que Thais estaria l�, ent�o fui direto para a casa dela levar a Dani. Era bem perto, chegamos r�pido ao nos aproximarmos do pr�dio avistei Thais em frente à portaria, linda com um vestidinho amarelo claro com p�ssaros e flores desenhados e quando avistou o carro abriu um sorriso grande e branco, abaixou os �culos escuros que estavam na sua testa e gesticulou para n�s e a Dani disse "Para um pouco pra frente, n�o na frente dela, la na frente" sem compreender direito eu obedeci e quando parei o carro fui atacado por um beijo na boca, quente e molhado e em seguida pela m�o de veludo da Dani apalpando meu p�nis por cima da cal�a, correspondi e peguei em sua cintura puxando-a para cima de mim, ela for�ou para se afastar e disse "Me pega a tarde?" e eu disse "Sim, me liga que eu te pego, a Thais tem o telefone" se inclinou e me deu um selinho e disse "Tchau" notei ent�o que a Thais talvez pudesse ter visto o selinho, pois estava na janela, segurei a Dani pela m�o e lhe dei uma c�pia da chave de casa "A N�dia mandou te entregar, � a chave do port�o e da porta da frente la de casa" ela concordou, me virei para ela sem deixar passar preocupa��o e disse "Oi querida, como vai?" dei a bochecha para ela me beijar e ela deu um beijinho estalado e disse "Muito bem!" sorriu e eu j� fui engatando a marcha, Dani ficou ao lado dela e as duas disseram "Tchau" e eu disse "Me liga a tarde ein" e ela confirmou com a cabe�a e eu fui embora.
Voltei ao trabalho e fiquei a tarde toda me remoendo, tentei trabalhar mas s� consegui engatar no trabalho mesmo umas tr�s horas depois, no final da tarde liguei para a Roberta, m�e da Thais, mas ningu�m atendeu, liguei ent�o para o celular da Tha�s que atendeu no primeiro toque e disse que ela e a Dani tinha ido para a minha casa, pois tinha piscina e la no pr�dio tinha muita gente devido às f�rias escolares, n�o dava nem pra conversar. Informei que ia trabalhar at� mais tarde e desliguei. Fiquei por alguns minutos imaginando aqueles dois corpinhos lindos tomando sol na beira da piscina, meu pau subiu na hora, resolvi deixar esses pensamentos de lado, j� tinha preocupa��es suficientes para um dia, isso ainda me deixava beem nervoso tamb�m. Engatei no trabalho e perdi a no��o do tempo, quando meu celular toca e vejo que � a N�dia, atendi e disse "Oi amor" e ela disse com uma voz de gatinha manhosa "Oi meu cora��o, ta em casa j�?" e eu me lembrei imediatamente que ela poderia estar com o cara no motel, fiquei nervoso, comecei a tremer e meu pau subiu imediatamente "N�o linda, estou no trabalho ainda, ta tudo bem a�?" e ela sussurrando "Aqui est� �timo meu amor, que pena que voc� n�o p�de vir, voc� nem imagina como est� gostoso" eu percebi nesse momento que ela estava usando uma fantasia que nos dava tes�o, nessa fantasia ela ligava para mim, e tentava me enganar, dizendo que estava em outro lugar, s� que na verdade estava com a rola dentro dela, eu disse "Esta gostando?" ela "Sim, muuuuito, ta delicioso esse barzinho, s� ficou eu e o Rodrigo aqui amor, "Ah, voc�s ainda est�o no barzinho" e ela com voz de gatinha "Claro, aonde mais eu podia estar?" nesse momento ela soltou um gemido alto "aaaaiiiii, cuidado", eu perguntei "O que foi amor?" e ela tentando disfar�ar "Nada, s� um cara que esbarrou aqui" e nesse momento a voz come�ou a tremer, imagino que o cara estava dando-lhe estocadas na buceta, entrei na brincadeira "Voc� ta vindo pra casa j�? quer que eu v� te buscar?" e ela "Sabe o que � amor, vou ter que trabalhar a noite inteira, tive um problema aqui no trabalho, vou ter que ficar de plant�o, vai pra casa, amanh� eu n�o trabalho, ai vou pra l� e eu dou meu cuzinho pra voc� bem gostoso." ela fez uma pausa e disse "amor, ta ruim de segurar o telefone, vou te por no viva voz ta?" e o som ficou aberto, e eu podia ouvir o saco do cara batendo nela, ent�o eu disse "Amor, olha la ein, n�o vai me colocar um chifre ta" ela disse se fazendo de ofendida "Eeeuu, jamais, eu te amo meu corninho, digo, amorzinho lindo e riu" eu disse "Voc� pode chupar a rola de quem voc� quiser, mas s� eu te como t�?" ent�o ela disse "Ent�o deixa eu chupar a rola do Rodrigo?" eu falei "S� chupar, voc� pode" ela disse "Ent�o perae" uns segundos depois ouvi uns barulhos estalados e ela disse, pronto, to chupando, ta uma delicia" e eu disse "Sua safada" e ela disse "Amor, vou ter que desligar t�, tenho que trabalhar, tenho muuuuito trabalho essa noite, vai ser um senta e levanta que voc� nem imagina, te amo t�, qualquer coisa me liga" e eu "Tamb�m te amo meu amor, bom trabalho" e desliguei o telefone, ela estava chupando o pau do cara, � uma safadinha mesmo, as vezes me sinto culpado por esse tipo de fantasia, as vezes me sinto satisfeito.
Olhei no rel�gio e j� eram 23:40, fui para casa, e vi que tudo estava arrumado, a borda da piscina estava molhada provando que Dani e Thais estiveram mesmo ali. Escutei ent�o uma musica abafada que vinha do andar de cima, resolvi chamar "Dani, Tha�s", voc�s est�o a�? o barulho vinha do quarto da Dani, peguei o telefone fixo e liguei para o Celular da Thais, liguei 3 vezes e todas chamaram at� cair na caixa postal, liguei ent�o para a Roberta, ela me disse que a Thais ia dormir na minha casa hoje para aproveitarem a piscina pela manh�, e que iria no Shopping com a Dani, desliguei sem passar nenhuma rea��o para ela. Cheguei na porta do quarto e bati chamando "Dani, Thais voc�s est�o a�?", bati e bati e ningu�m respondeu, tentei abrir a porta mas estava trancada, mexi na ma�aneta tentando abrir e nada. Fiquei desesperado, duas mo�as lindas sozinhas em casa, vai saber que tipo de ladr�o, estuprador ou sequestrador pode t�-las seguido at� aqui e feito delas ref�m, se elas estivessem machucadas eu n�o iria me perdoar. Forcei a porta e com um tranco do ombro eu a arrombei, o que vi la dentro me paralisou. Thais estava nua, de quatro em cima da cama de casal que Danielle usava para dormir, enquanto Danielle estava atr�s de Tha�s tamb�m completamente nua socando a rola na menina que delirava, os movimentos estavam fortes, consegui ver umas tr�s estocadas, quando entrei as duas estavam de olhos fechados e Dani apertava a bunda de Thais que lambia os l�bios, o estalo e os estilha�os da porta assustaram as duas que em um salto sa�ram de suas posi��es, Dani rapidamente deu um grito e pegou a toalha se cobrindo e Thais me olhou nos olhos e eu consegui ver o p�nico dentro deles, ent�o a menina saiu correndo para o banheiro ap�s dar um gritinho.
Ent�o Dani veio em minha dire��o segurando uma toalha na frente do corpo "Ta maluco porra?, vai entrando assim seu doido" eu disse at�nito "Desculpe, eu chamei, liguei, e procurei voc�s, achei que algo de mal tinha ocorrido, fiquei desesperado", Dani se acalmou rapidamente, olhou para tr�s e disse "T�ta, ta tudo bem, entra no chuveiro, toma um banho que eu j� vou ai", pude ouvir a Tha�s solu�ar e dizer "Ta bom", Dani se aproximou com o semblante tranquilo e me deu um beijo nos l�bios e perguntou "Chegou agora do trabalho?" eu disse que sim e ela perguntou "A Nadi j� chegou?" e eu respondi "Ela disse que vai fazer um plant�o hoje, aconteceu uma emerg�ncia" e ela sorriu e disse "Plant�o, sei", eu desconversei e disse "O que voc�s estavam fazendo?" Falando isso apontei para a cama e vi uma cinta com um p�nis acoplado e recebi uma resposta c�nica "Voc� viu o que a gente tava fazendo" falando isso ela pegou a cinta com um p�nis e jogou do outro lado da cama aonde eu n�o pudesse ver e completou "Vai dizer que nunca viu duas pessoas transando" eu olhei pra ela e disse "N�o foi isso que eu quis dizer, ela � sua sobrinha, voc� n�o devia brincar com ela desse jeito" e ela endureceu "E eu sou sua cunhada e voc� quer me comer de qualquer jeito" fiquei em sil�ncio e percebi que tinha perdido aquela, falei "vou tomar um banho e pedir uma pizza, topa?" Ela disse "Topo", se agarrou no meu pesco�o e me deu um selinho e disse "Eu quero de frango com qualquer coisa" concordei, ela se virou e eu pude ver seu corpinho nu, sua bundinha, suas costas, suas pernas, n�o tinha apreciado sua beleza, ela ent�o jogou a toalha e brincou "Ta olhando o que? fecha a porta" e saiu de costas andando nua, entrou no banheiro e me deu uma piscadinha e mandou um beijo.
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