Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA FAM�LIA (PRIMEIRA PARTE)

Blumenau, em 120106



Minha fam�lia (primeira parte)



Este � o primeiro e provavelmente o �ltimo relato que escrevo, em algumas partes, contando minha inf�ncia e adolesc�ncia, para que todos que leiam saibam que o incesto � algo maravilhoso e que deveria ser praticado por todas as pessoas do mundo, ao inv�s da repress�o da sexualidade infantil, gerando neuroses e culpas, ou pior, do estupro das filhas por seus pais, como � muito mais comum do que possamos imaginar. Os nomes das pessoas e de alguns locais foram trocados para proteger nossa privacidade.



Introdu��o: meus pais.

Meu pai teve uma inf�ncia comum em uma fam�lia de seis irm�os e irm�s. Brincava de coisas comuns e de m�dico com as primas, quando podia. J� a m�e (� assim que chamamos nossos familiares aqui no sul: a v�, o v�, o pai, a m�e) teve uma inf�ncia tr�gica. Quando tinha seis anos foi estuprada tr�s vezes em um m�s pelo pr�prio pai, e se n�o tivesse botado a boca no mundo, teria sido muito mais. Contou tudo pra minha av�, que na hora foi à pol�cia e registrou queixa. N�o adiantou nada, pois naquele tempo (anos 40), no interior de SC, o marido era o rei do lar e os membros da fam�lia, seus s�ditos; mas pelo menos isso amedrontou o suficiente meu av� para que pegasse seu caminh�ozinho e nunca mais fosse visto naquela cidade. Depois dos estupros, minha m�e n�o conseguia mais dormir direito, comer, brincar ou ao menos sorrir; evitava a companhia das outras crian�as e ficou agressiva. Alguns meses depois, tentou se matar, deitando nos trilhos da ferrovia, mas foi encontrada por um funcion�rio da esta��o antes do trem passar e levada de volta pra casa. Minha av�, uma �ndia mesti�a, criada com bem mais liberdade em rela��o ao corpo do que uma crian�a branca, tomou uma atitude que at� para ela era extrema, mas que provavelmente salvou minha m�e de um futuro suic�dio: tomou-a em seus bra�os, seios, l�bios, pernas e bunda, e fez amor com ela da maneira mais carinhosa que p�de, usando a boca e a sensibilidade para mostrar àquele pequeno zumbi em que se transformara minha m�e que ainda havia amor e prazer no mundo e que ela poderia usufruir dele apesar do trauma. Funcionou. Minha m�e, com apenas sete anos, ficou cativa do corpo de minha av� para sempre, aprendendo na aurora da vida a arte de dar e receber prazer. Como todos naquela cidadezinha ficaram sabendo dos estupros, minha av� achou melhor se mudar pra outra quando minha m�e ficou adolescente, pra evitar liberdades n�o autorizadas por parte dos homens. Mudaram-se ent�o pra Florian�polis, ganhando a vida como oper�rias de malharia. Apesar de todos os esfor�os de minha av� para mostrar à minha m�e que a vida merecia ser vivida e aproveitada, ainda assim ela n�o ficou uma pessoa 100% normal, n�o queria sair nem namorar nem nada, s� queria ficar em casa, trabalhar e trepar com minha av�. Quando a v� dizia que iria sair pra paquerar, minha m�e chorava muito e dizia que se ela fizesse isso, quando voltasse a encontraria morta com os pulsos cortados. Um dia, a m�e conheceu um milico que n�o lhe dava descanso (tinha que ser meu pai!), e sa�ram umas vezes. A m�e at� que queria muito dar pra ele, mas na hora H sempre desistia, lembrando da trag�dia na inf�ncia. A v� combinou com minha m�e, chamou o tal rapaz para conversar, contando-lhe toda a hist�ria do trauma e tal, e dizendo-lhe que se ele quisesse mesmo namorar sua filha teria que haver uma inicia��o a tr�s, com minha av� junto como facilitadora. � claro que o pai, que � o cara mais tarado que j� conheci na vida, adorou (quem n�o gostaria?). Foi tudo bem e o pau comeu literalmente. Depois que treparam pela segunda vez, a tr�s, a v� resolveu deixa-los para que curtissem sua paix�o, e assim foi. De vez em quando eles se juntavam e a festa rolava sem limites e sem censura, mas geralmente eram s� meu pai e minha m�e. Pra encurtar a conversa, meu pai prestou concurso interno no ex�rcito (omitirei qual) e passou, indo para outra cidade. Quando voltou, casou com minha m�e e foram morar juntos ele, minha m�e e minha av�. A v� tinha o quarto dela, mas pelo menos uma vez por semana trepava com meus pais, ou s� com um deles. Como meu pai, lembrando, � o cara mais tarado que j� conheci, descobriram muita coisa juntos e n�o havia nada que n�o experimentassem, nada que fosse proibido, nada que n�o pudesse ou devesse ser feito; at� zoofilia praticavam, mas isso fica pra segunda parte.



Assim me contaram e assim lhes repasso. Abri uma conta de e-mail para receber as opini�es dos leitores. Evang�licos ser�o ignorados. O endere�o � [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Meu+tio+ficou+brabo+com+migo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticoContos gay saindo de carro a noite vestido de mulhermeu filho meu macho contosContos incesto pai corno filho marido da mae so contos de comendo a menina pobre da favelaTennis zelenograd contoconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouxvideos tia leva picadormindo/conto_3484_desvirginando-minha-querida-irmazinha.htmlfiquei com a buceta ardisa pela grossa rolacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casahistorias de afilhdas trepano com padrinhomarido chupa seios quando está nervosomeu compadre me comeuConto incesto garotinha no bloco carnavalconto gozando pelo cucontos erotico esposa iniciada no lesboContos, Armaram pra mim pra cumerem a minha mulhercontos eróticos velho comedor de casadasfenandinhapornoContos sogra fio dentalFoderam gente contos tennshomens transando com animaiscontos eroticos puta comida pelo vizinhocontos eroticos de estrupoconto erotico viadinho vestiu calcinha e shortinhoconto porno gay putinha de váriosConto trai marido dei para meu guardacontos eróticos comi minha cunhada que tinha raiva de meeu quero fuder gostoso arronbe meu cu gaybanhei do meu irmao contoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos festa no iate/conto_28503_desde-novinho-sou-a-putinha-da-molecada.htmlcontos lesb esfregar em mimjovens gey tranzndoconto gay novinho praiaporno club contos eroticos de meninos gayscontos eróticos casal casa swing o combinado era fazer nadacontos eroticos com escravas sendo humilhadamadrata taido marido em casacontos minha tia anus dilatadocontos eróticos genroconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeupodolatria com a minha amiga contos eroticosContos erocticos aaaai papaicasa dos contos mae bem puta da buceta grande e tatuada e cu do caralho na varaenrabado no campingfui com a titia na praia de nudismo e quando chegamos em casa ela me deu o rabao xnxxconto virei meu marido viadocom muito lubrificante comi o cu da vevdedora contoscontos primeira vez com esposa na praiaaiiiiiiiiiiiiii tio ta doendoConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primoConto érotic sentado no colocontosrotico cuzinho da lorinha casadaContos eroticos peitudaconto eróticos irma cu dinheirocontos de chorei com a pica grande no meu cuzinho apertado/conto_6056_aproveitaram-da-minha-inocencia-na-infancia..htmlconto erotico no carro com a irmacomendo a deficiente contos eroticosconto de arrebentando o meu cu com a pica grandeminhaxaninhaardeucontos eroticos entre camioneirosconto erotico estava acabando comigoContos menininha pequena deixou homem comer seu cuzinho por doceContos excitantes sou gaúchacontos eroticos- seu jose comeu minha namorasaHelen Roche xvidio novinha arrombada por maduro contos eróticosContos eroticos: Conversando com a maninha pelo msncontos eróticos gay esfregacao entre pai e filhoTennis zelenograd contoconto de insesto fode essa buçeta meu filhoxvideos mãe enqlina de sainha e o filho pega a bunda acabo sexoMeu namorado virou corno contos teencontos maninha adora meu pauComtos mae e filha fodidas pelos amigos do pai