Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ADOR�VEL ENRABADA

ADORÁVEL ENRABADA
H� tempos que n�o a encontrava. Meu tes�o era enorme, uma vontade de lobo faminto quando avista sua indefesa presa. Ela dizia que tinha saudade. N�o assume o seu tes�o com palavras, mas com atitude. Me acostumei.
Assim que entramos no seu quarto lhe agarrei sem pudor, lhe passava as m�os pelo delineado e gostoso corpo na flor da idade, lhe apertando os seios, lhe lambendo o pesco�o, esfregando sua bunda deliciosa, puxando para baixo suas cal�as, puxando para cima sua blusa. Rasgando sua calcinha.
Arranquei tudo que lhe cobria o corpo, tirei minha roupa com pressa onde saltou um pau duro como pedra e cheio de veias pulsando de vontade.
Joguei seu corpo na cama e, na posi��o tradicional dos amantes, apontei o pau para sua boceta e empurrei sem preliminares. Entrou rasgando e arrancando gritos de del�rio e dor de minha jovem amante. Ela adora ser arrombada desta maneira, com for�a, com viol�ncia, sem preliminares, sem jeito, sem respeito. Simplesmente macho cobrindo f�mea, feito animal.
Depois de poucas investidas alcancei o fundo de seu corpo e senti seu primeiro orgasmo me inundar o pau. Parei um pouco, respirei, lhe peguei pelos seios e novamente voltei a empurrar a vara sem d�, agora mais lubrificada pelo seu prazer. Logo senti outro banho de mel no meu pau. Ela gozara novamente.
Lhe beijei com carinho, e mais tes�o. Lhe virei de bru�os e voltei a investir na sua boceta agora lubrificada e mais deliciosa do que nunca. Deitei meu peito sobre suas costas, lhe agarrei os seios e soquei com vontade, com tes�o, forte, fundo.
Pedi-lhe que abrissem com suas duas m�os a bunda para que pudesse entrar mais fundo e, para minha agrad�vel surpresa, ela murmurou baixinho: quer comer meu cuzinho?
Quase sem acreditar na oferta, lhe disse que sim, com atitude de quem devoraria um manjar cobi�ado dos deuses. Ent�o, exigi que abrisse a bunda, novamente com suas m�os, afim de me proporcionar melhor posi��o para enrab�-la.
Tirei meu pau pulsando de dentro de sua boceta e posicionei no seu cuzinho. Quando ela sentiu o contato, lubrificado apenas pelos l�quidos de sua boceta, retesou o corpo, soltou as bandas da bunda e rastejou pra frente junto ao len�ol. Iria espa�ar? Teria se arrependido? A grossura do pau lhe assustou? Pouco me importava: estava decido a enrab�-la.
Deixei que corresse o corpo at� sua cabe�a encostar contra a parede e, n�o tendo mais como fugir, lhe finquei as m�os nos quadris, abri sua bunda e empurrei o pau, firme, sem d�, determinado.
Seus gritos e gemidos s� me incentivaram e, aos poucos, a cabe�a pulsando de tes�o entrou no seu cuzinho apertado. Parei um pouco para que ela se acostumasse e voltei a investir. Lhe socava o pau no rabo, sem contudo empurrar tudo, somente parte do cacete, mas suficiente para lhe arrancar gritos lancinantes de dor, de tes�o, de f�mea sendo abusada, usada, fodida feito puta.
Quando senti que ela n�o mais me escaparia, passei a lhe dar fortes palmadas na bunda arrancando gritos desesperados de dor, mas de muito prazer tamb�m. Acelerei as estocadas e lhe enchi o rabo de porra.
Fora a primeira enrabada depois de muitas tentativas frustradas. Descansei o corpo sobre o dela e deixei que o pau amolecesse e, ent�o, sa�sse de sua bunda deliciosa e rec�m arrombada.
Depois rolei o corpo para o lado e descansei buscando o compasso de meu acelerado cora��o e, conclu�: que del�cia encher o rabo dela de porra, mas ainda prefiro lhe gozar na boca.
Seu boquete � inigual�vel e meu maior prazer �, depois de muito lhe possuir, de todas as formas, deitar e lhe mandar mamar, me punhetando at� que gozo e lhe encho a boca de porra.
Ou ent�o, simplesmente lhe botar chupar meu pau at� faz�-la engolir minha porra, sem ao menos toc�-la, sem ao menos lhe tirar a roupa. Sem qualquer carinho, sen�o lhe tratar como vadia.
Ela n�o � uma vadia, nem vagabunda, pelo contr�rio, uma bela e digna mulher. Mas quando estamos a s�s, � assim que a vejo, que a desejo, que a possuo, que a uso, que abuso: como puta.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha enteada novinha dormindo.contos eroticoscomi minha tia e meu tio bateu uma punheta pra mimconto erotico bundinha de garotocontos eróticos bizarroconto erotico com xupa minha xota paicontos gays pervertidos mecanico Casa dos contos eroticos janeteconto amante do manocontos de cú de irmà da igrejaeu fui arrombadocospidas na boca porno lesbicascalcinhas usadas da minha tia contos/conto_24904_minha-esposa-especial.htmlEu fui trabalhar numa empresa eu comi minha patroa japonesa no motel conto eroticocontos erótico sobre Marlene de MGzoofilia corno contosconto pequeno titio queria agarrar os seio da mocaContos eroticos... Sou dadadei o cu e a buceta no mato conto eroticocontos de coroa com novinhocontos fodendo senhora negracontos eróticos fiz orgia com meus enteadossrasgando a esposa contoFoderam gente contos tennsMe comeram ao lado do meu namorado/conto_19404_gozei-na-mao-da-diarista-.htmlMeu doutor chupou meu grelinhominha tia perguntou se eu tava de pau duro - contos eroticosvelho negro-contos eroticos/conto_2690_me-comeram-na-van.htmlele viu o lacinho da calcinha que eu usava e ficou de pau duro. conto gaycontos eroticos na viagem comi sogra e mulher no carrominha esposa nega mas eu sei que sou cornowww XVídeo pornô o tio f****** a sobrinha foi bonita e de Menorso rendudo socando ni bundao enormecontos horoticos verdadeiras pelotasso contos de travesty dando o cu varias vezes ate ficar bem aronbado bem largo que cabe a m�o dentroContos meu marido tem fetiche por transexminha avo me deu o cu contos de incestoSou casada Minhas filhas me viram sendo fodida contoconto casada sequestradaquero saber história de seminarista no seminário com comendo o cu do outro lado noiteconto erotico meu tio fez virar putamagrelas grelludas liga das novinhas/conto_9527_a-primeira-vez-que-trai-meu-marido.htmlcontos eróticos Paula vizinha casada gostosanegao deu o cu contos gaycontos eróticos realizando a fantasia da minha mulher no nosso aniversário de casamentoconto enterrando a ate o talo no cu da mamaede calcinha na frente do meu pai contossou hetero casado e fiz sexo com um homem contoconto erotico sequestro gostosocontos eroticos depessoas normais reaisalex O namorado da minha irmã conto ercontoerotico virgem pai 2filhascontos eroticos de mae e filho na piscinainterando pica cunhadaesfregandos as xoxotas contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos incestuosos - minha mae de colera e guiaContos eroticos-Empregada se vingando da filha do patraobebada dando pro maninho contosminha esposa adorou a minha fantasiaGozando na boca Abrantes dela chuparconto ajudando meu filhocontos eroticos com fetiches absurdosconto de transa com o amigo do meu paicontos esposa rebolou para,amigocontos eroricos com meu advogadoConto erótico meu pai me oferecendo seu amigoCONTO CASADA EVANGELICAcontos jeova putaContos eroticos chupando peito casais amigoscaseiro entregado trasanoContos erótico Comi a amiga na sala de Aulacontos bundudas rabudas cuzinho mãeconto gay sobrinho viro esposaTudo por causa de carona conto gaya doida contos eroticoscontos de cú de irmà da igrejaconticos eroticos mulheres dano o cu no metrocontos tava batando uma derrepente minha prima me pegacontos eroticos no escurocontos erotico pirocaoContos dando cu primeira vez no assaltosai pra comer um trans e fui convencido a dar conto eroticoconto roça coroacomi o cu da minha tiacoloquei a madame pra gritar no meu pau contoscontos eroticos sentar no colo corno dinheirocachorro lambendo buceta.deilhe/conto_11900_minha-esposa-se-passou-por-puta-para-meus-clientes.htmlcontos erotico farmaceutico macho negao fodendo gaycontos exoticos cm bebados tarados e nojentosconto erotico bi comendo o cunhado e a irm�contos bundudas rabudas cuzinho mãecontos de cú de coroa casadasou puta e pratico zoofiliaconto erotico virei menina por ter cabelo comprido