Ol�, meu nome � Rejane, sou servidora p�blica. Tenho 41 anos, casada h� 20 e moro em Porto Alegre. Adoro ler os contos deste site, alguns s�o bem apimentados e muito excitantes. Como eu nunca vivenciara algo legal, que merecesse um relato publicado, eu ainda n�o me atrevera a escrever. Por�m, no in�cio de 2011, passei por uma experi�ncia muito agrad�vel e achei por bem compartilhar com os leitores.
Antes, gostaria de situ�-los em alguns detalhes de minha pessoa. Sou morena, cabelos pretos e tenho 1,74 de altura. H� cerca de 04 anos, fiz implante de silicone nos seios, o que me permitiu poder usar blusinhas bem decotadas e provocantes. Pratico nata��o e yoga para me manter em forma e conservar os 63 kg muito bem distribu�dos. Mod�stia a parte, tenho um corpo muito bonito e me sinto muito satisfeita com ele. Al�m disso, gosto de usar cal�as bem justas e sapatos de salto alto, pois valorizam muito meus quadris e, obviamente, meu bumbum. Quando saio, sinto que as pessoas, principalmente o p�blico masculino, me olham quando passo por elas. Gosto disso, pois o fato de eu estar chamando a aten��o me faz bem e aumenta a autoestima.
Quanto ao meu casamento, eu e meu marido sempre nos demos muito bem, e nunca houve discuss�es muito s�rias entre n�s, apenas bobagens de marido e mulher. Amo o muito e me mantive fiel ao longo desses anos todos. Da parte dele, nunca desconfiei de que algo pudesse estar acontecendo “fora” do nosso casamento. Por�m, h� algum tempo, o sexo foi ficando cada vez mais raro entre n�s. Talvez seja consequencia natural da sua atividade profissional, pois desde que ele abriu uma empresa de representa��o comercial, ele tem viajado constantemente para visitar clientes, o que o afasta por longos tempos de casa. Dessa forma, passamos a nos “encontrar” muito pouco na cama. Quando ele est� em casa, acaba se dedicando integralmente ao trabalho, atendendo aos pedidos dos clientes pelo computador ou pelo telefone. Assim, acabamos por n�o ter tempo um para o outro. Como toda mulher tem necessidade de carinho, afeto e, l�gico, de sexo, eu n�o sou a exce��o dessa regra. J� tentei seduzi-lo com jantares rom�nticos, passei a usar lingeries sexies e, seguindo umas dicas de amigas, comprei alguns brinquedinhos er�ticos para animar a nossa rela��o. Por�m, n�o houve muita empolga��o de sua parte. Ainda tentei chamar a sua aten��o para os malef�cios de se trabalhar demais, pois al�m de trazer problemas de sa�de, poderia prejudica o nosso relacionamento. Para tanto, sugeri-lhe que fiz�ssemos mais viagens e passeios aos finais de semana somente n�s dois. Por�m, na opini�o dele, “sempre tem um cliente esperando”. Como n�o poderia deixar de ser, comecei a desconfiar “desses clientes”, mas resolvi n�o investigar, pois prefiro me manter na ignor�ncia a saber que outra pessoa poder� estar usurpando o meu lugar. Sem contar que ainda o amo e n�o gostaria de perd�-lo, portanto, resolvi n�o correr o risco de descobrir uma trai��o, com medo de que isso pudesse me fazer sofrer.
Sexualmente me considero uma mulher fogosa e com muito tes�o. Adoro sexo, apesar de sempre t�-lo praticado nas maneiras convencionais. Nunca quis experimentar sexo anal, por exemplo, apesar de algumas insist�ncias de meu marido. Oral, apenas chupar o p�nis, sem deixar que o meu marido gozasse na minha boca, porque eu achava anti-higi�nico. Fora isso, sempre me dediquei de corpo e alma à transa. N�o h� hora nem lugar, muito menos posi��es, basta bater a vontade, que j� fico louquinha para dar. Mas, como j� mencionado, eu nunca tivera um outro parceiro al�m do meu marido, e como fazia algum tempo desde a nossa uma transa, eu j� estava numa seca sem tamanho, e a siririca j� n�o estava resolvendo mais o meu problema. Foi ent�o que surgiu uma oportunidade.
H� algum tempo, no meu trabalho, est�vamos precisando de algu�m que entendesse bem de inform�tica, pois um colega fora transferido e ainda ningu�m o substitu�ra. Como medida emergencial, contratamos um estagi�rio. Ele se chama Vagner, hoje tem 23 anos (na �poca 21). � um rapaz de pele branca, n�o � bonito, mas, dada a sua simpatia, n�o o considero feio. Tem olhos e cabelos castanhos, e gosta de cort�-los em estilo bem moderninho. Estatura mediana, em torno de 1,70 de altura e magro. Muito carism�tico, logo se tornou querido pela maioria dos colegas, por�m sempre se manteve muito reservado, sem comentar muita coisa sobre a sua vida particular. O pouco que podemos saber sobre ele � resultado apenas da conviv�ncia di�ria. No meu caso, esta conviv�ncia desde o in�cio se tornou bem pr�xima, pois gerencio o sistema de TI da institui��o, o que nos obriga a estar em constante comunica��o.
Esse contato di�rio e o meu latente desejo sexual preste a explodir fizeram com que eu passasse a observ�-lo como homem. Toda vez que ele se aproximava de mim, eu me excitava apenas ao sentir o seu cheiro ou ao ouvir a sua voz. Em casa, durante o banho ou at� mesmo ao acordar, eu come�ava a desej�-lo e me masturbava pensando em t�-lo comigo, me abra�ando, me beijando e sentindo suas m�os percorrendo todo o meu corpo. Ali�s, suas m�os eram muito lindas e me chamavam aten��o pela firmeza e masculinidade. Nesses momentos, no �pice do desejo, eu o imaginava me pegando com for�a e me possuindo com vol�pia, penetrando-me de forma vulgar e me dizendo obscenidades. Contraditoriamente, eu sofria ante a possibilidade de trair meu amado e tentava esquecer aquela paix�o iminente, ou desejo carnal, pois n�o sabia bem ainda como definir. Por�m, a cada dia que eu me sentia ignorada pelo meu marido, mais o desejo de se entregar como uma qualquer para aquele garoto foi aumentando.
Passados algumas semanas desde a sua chegada, numa quinta-feira de janeiro, meu computador de casa estragou. Como meu marido, estava viajando e s� voltaria na outra semana, ent�o precisei chamar um t�cnico. Foi ent�o que me ocorreu de pedir para o Vagner me ajudar. Era a oportunidade que eu estava precisando. Comuniquei-lhe o meu problema e perguntei se ele poderia ir at� a minha casa para verificar o defeito do PC e, se poss�vel, concert�-lo. Atenciosamente, ele me disse que iria sem maiores problemas, bastasse apenas eu marcar o hor�rio. Combinamos de ele ir no s�bado a tarde, pois estar�amos sozinhos, brinquei. Ele apenas concordou de forma casual e disse que chegaria por volta das 19 horas. Confesso que fiquei um pouco decepcionada, pelo fato de ele n�o ter demonstrado maiores rea��es à minha brincadeira. Por�m, procurei n�o me preocupar muito com isso, pois o mais dif�cil eu j� tinha conseguido: fazer o garoto ir at� a minha casa, de forma que n�o levantasse muita suspeita.
Foi ent�o que me dei conta de que eu estava transformando minhas fantasias em realidade. A vontade de ser amada, dominada, submetida às vontades carnais de um estranho era maior que qualquer pudor e convic��es morais, pelas quais tantos anos me dedicara. Passei dois dias em conflito comigo mesma, mas estava determinada a ir at� o fim. Fora a expectativa de que chegasse logo o dia, a sexta-feira passou sem maiores acontecimentos. Eu e o Vagner trabalhamos normalmente, e no final do dia ele ainda ratificou que iria sem falta verificar o computador.
No s�bado, fazia um dia agrad�vel. Havia chovido pela manh�, e à tarde n�o fazia tanto calor, ao contr�rio do que ocorre na maioria dos dias nessa �poca do ano, principalmente em Porto Alegre. Tomei um banho logo ap�s o almo�o para esper�-lo. Por volta das tr�s e meia da tarde, um pouquinho antes do combinado, portanto, o Vagner chegou. Fui abrir a porta para receb�-lo. Eu estava trajando um vestidinho de alcinhas, bem levinho e curto, de cor vermelha, e apenas uma tanguinha como pe�a �ntima e da mesma cor. Meus cabelos ainda molhados, exalavam um perfume agrad�vel e perfumado. O meu corpo fervia de desejo.
Quando surgi na porta, notei que a primeira rea��o dele ao me ver vestida daquela forma, foi olhar para os meus seios, que naquele instante estavam acesos e marcavam o vestido. Constrangido, ficou sem saber o que fazer. Com naturalidade, cumprimentei-o com um beijo no rosto e o abracei, agradecendo-lhe por vir me ajudar com o computador. Procurei me controlar para n�o me entregar ali mesmo, at� porque eu ainda n�o imaginava qual seria a sua rea��o se eu cometesse tamanha loucura.
Levei o at� o escrit�rio. Enquanto ele inspecionava o equipamento, sentei-me numa poltrona à sua frente, cruzando as pernas vagarosamente, para que ele pudesse perceber as minhas inten��es, caso ele ainda n�o tivesse percebido. Ap�s algum tempo, no qual ele procurou se manter concentrado no seu trabalho, ele disse que precisaria levar o computador, pois n�o estava conseguindo achar o problema. Quando ele se preparava para se despedir, pedi-lhe para que ficasse mais um pouco, pois eu estava sozinha e estava precisando de algu�m para conversar, aleguei. Para minha surpresa e felicidade, ele disse que n�o tinha mais nenhum outro compromisso para aquele s�bado e que gostaria de ficar em �tima companhia, argumentou. Exultei internamente. Seguimos at� a sala de estar. Pedi-lhe para se sentar em um dos sof�s, enquanto eu iria buscar uma bebidinha para n�s na cozinha.
Voltei com uma garrafa de espumante e duas ta�as. Na sala, Vagner apresentava sinais de nervosismo: esfregava constantemente as m�os pela testa suada e estava sentado de maneira desconfort�vel no sof�. Apesar de estar ansiosa e apreensiva, eu estava conseguindo me manter calma diante daquela situa��o inusitada. Perguntei-lhe se o motivo de tamanho nervosismo era por estar sozinho com a sua chefe. Ele procurando se manter mais calmo, deu um sorrisinho meio sem gra�a, por�m safadinho. Sentei-me ao seu lado e lhe pedi para abrir a garrafa, pois essa era a sua obriga��o, j� que o cavalheiro ali era ele. Prontamente ele abriu o espumante, serviu as ta�as, ent�o brindamos.
Por breves instantes, ficamos degustando a bebida e conversando sobre coisas banais. Quando terminei de beber, ele me ofereceu mais espumante.
- Assim voc� vai me deixar tonta – brinquei – est� querendo se aproveitar de uma mo�a indefesa?
Se sentindo mais seguro de si, ele respondeu que n�o havia mo�a indefesa alguma, pois ele estava ali para proteg�-la. E com bastante atitude, ainda comentou que a mo�a em quest�o parecia querer ser “aproveitada”. Estremeci completamente de tes�o e senti que chegara o momento que eu estava aguardando.
Tomando a iniciativa, ele colocou sua m�o sobre a minha coxa e beijou meu ombro direito. Virei-me e ficamos de frente um para o outro. Ele me abra�ou e me beijou calorosamente. A sua boca juvenil e quente e o sabor da bebida me inebriaram os sentidos. Sem for�a e sem vontade para resistir, entreguei-me completamente àquela paix�o proibida. Seus beijos ainda de adolescentes, ardentes e excitantes, despertavam cada parte do meu corpo. Do mesmo modo, eu sentia a sua excita��o pelo pulsar de seu membro duro e rijo encostado no meu corpo. Senti-me mulher novamente, pois eu estava naquele momento sendo desejada e amada por um homem jovem e gostoso. Suas m�os �geis soltaram as al�as do meu vestido, que, na queda, ro�ou de leve meus mamilos intumescidos me fazendo sentir calafrios de tes�o. Virou-me de costas, enquanto suas m�os, que eu tanto imaginara nas minhas fantasias, enfim acariciavam todo o meu corpo. Primeiramente pelos seios e acariciando levemente os mamilos, descendo em seguida pela barriga at� entrar na minha calcinha, que naquele momento, j� estava completamente molhada. Seus dedos, em movimentos circulares, massageavam meu grelo, enquanto sua boca beijava a minha nuca causando arrepios angustiantes em minhas costas, fazendo-me soltar gritos e gemidos de prazer. Ao ouvir seus sussurros em meus ouvidos, dizendo que me queria como mulher e que h� tempos estava me observando e desejando, fiquei realizada, pois isso era tudo o que eu estava buscando para me sentir viva novamente.
Tomada pelo desejo, peguei em sua m�o e sa�mos da sala. Sem mais pudores, o Vagner acariciava a minha bunda, enquanto caminh�vamos em dire��o ao quarto. A tanguinha vermelha me deixava extremamente gostosa, observou. Fiquei mais excitada do que j� estava com aquele elogio, pois fazia tempo que um homem me tratara com tamanho desejo e tes�o.
Afastei as cobertas da cama, tirei a sua camiseta, enquanto ele se livrava dos t�nis e se deitava apenas de bermuda, com suas m�os sob a cabe�a, no travesseiro do meu marido. Sentei-me por cima dele, comecei beijando o seu peito, e freneticamente, lambia e mordiscava os seus mamilos. Fui descendo com a l�ngua at� a altura da sua virilha, meus dedos em forma de garra tentavam perfurar-lhe a pele em torno de suas costelas. Acredito que ele sentia um misto de dor e prazer, pois se contorcia e respirava com sofreguid�o. O cheiro da sua pele era agrad�vel, m�sculo e excitante. Ali�s, tudo nele era excitante. Comecei a acariciar sua pernas, sentindo a textura da pele e dos p�los, num movimento que subia pelas coxas e adentrava o cal��o, at� minhas m�os ficarem sobre a sua cueca. Fui apertando de leve e fazendo car�cias nas suas bolas. Ele continuava gemendo baixinho, enquanto minha boca beijava, por sobre a bermuda, o meu objeto de desejo.
Nesta altura, excitada e cheia de tes�o, eu estava decidida a agir como uma vagabunda. Livrei-o da bermuda e da cueca, deixando sua pica dura e rija a mostra. A cabecinha j� se encontrava toda lambuzada pelo l�quido seminal. Sem me importar se iria sentir o gosto da porra na minha boca, comecei lambendo bem devagar, sentindo o gosto daquele cacete que estava babando por mim. Apesar de n�o ser grande, era grosso o suficiente para me preencher e me dar prazer. Lambendo e sugando cada gotinha que teimava escorrer, de forma bem safada, eu ficava olhando para o Vagner, enquanto eu colocava e tirava apenas a cabecinha vermelha da minha boca. Adorei o gosto daquela “bebida” salgada e viscosa. Ele, tremendo de tes�o e puxando pelos meus cabelos, apertava a minha cabe�a contra o seu p�nis. Quando soltava, aproveitava para dar tapinhas de leve no meu rosto e me chamar de “minha putinha”. Eu estava completamente submissa e entregue àquele macho! Por fim, chupei cada uma das bolas, colocando uma, depois a outra, e por fim as duas ao mesmo tempo na boca, enquanto batia uma punhetinha no seu membro gostoso. Quando ele estava prestes a gozar, pediu-me para parar.
Alucinado, ele me virou sobre a cama, de forma que eu ficasse de quatro com a bunda bem empinada, enquanto que, de p�, afastou um pouco a minha tanguinha, e adentrou furiosamente em minha buceta. Eu gemia alto a cada entrada e sa�da da sua pica. Ele dava tapas na minha bunda, deixando as marcas dos seus dedos. Mandava eu gemer e implorar pela sua pica cada vez mais. Eu o obedecia passivamente, afinal, eu estava realmente querendo, mais e mais a sua rola dentro de mim. E ademais, naquele momento, ele era o meu macho e tinha total controle sobre mim. Fato comprovado no instante que o Vagner, sem cerim�nias, come�ou a acariciar o meu buraquinho. Tentei impedir-lhe para que n�o fizesse nada com ele, pois acreditava n�o estar preparada para uma transa anal. Sem tomar conhecimento do meu apelo, introduziu o dedo indicador lambuzado de saliva no meu cuzinho, enquanto sua pica entrava e saia da minha buceta de forma fren�tica. Comecei a rebolar naquela pica, enquanto pedia para o Vagner n�o parar de meter. Ele acelerou cada vez mais os movimentos da pica em minha buceta, enquanto fodia o meu cuzinho com o dedo. O meu �nus foi dilatando a ponto de ele enfiar dois dedos sem que eu sentisse o m�nimo de dor, apenas uma sensa��o gostosa. Gritando de prazer e praguejando contra aquele “filho-da-puta”, eu cheguei ao orgasmo como nunca havia desfrutando nos meus vinte anos de casamento.
Por fim, eu estava exausta, por�m satisfeita e aliviada. Sentei-me na beira da cama, enquanto o Vagner, em p� a minha frente, aproveitou para foder os meus seios com a sua pica. Fazendo movimentos de vai e vem entre eles, como se estivesse comendo uma buceta imagin�ria, ele estava prestes a gozar. Suspendi e segurei os peitos para que ele pudesse aproveitar bem a espanhola. Logo ele come�ou a gemer alto, e quase urrando, liberou o seu gozo forte e quente sobre o meu peito. Assim, toda lambuzada de esperma, ca� sobre a cama ofegante. Num �ltimo ato de safadeza, o Vagner subiu na cama, e ajoelhado ao meu lado, ficou passando a sua pica, j� meio fl�cida ap�s o gozo, na minha boca. Por fim, ficamos deitados ao lado um do outro em sil�ncio, apenas ouvindo o som da nossa respira��o.
Mais tarde, ap�s um banho �timo e relaxante, jantamos. Depois passamos a noite juntos de forma muito agrad�vel. Infelizmente, foi a �nica vez que transei com o Vagner, pois atualmente ele est� trabalhando e morando numa outra cidade e, desde ent�o, n�o tivemos mais contato. Por�m, esta experi�ncia com ele, serviu para reacender a paix�o pelo meu marido. Atualmente, nossas transas t�m melhorado significativamente. Quanto a permanecer fiel, acho que n�o � mais necess�rio, pois agora ando sempre pronta para novas aventuras. Quem quiser se comunicar comigo: [email protected].
Beijo a todos e espero que tenham gostado do meu relato.