E o carnaval chegando me faz lembrar Monique, afinal esse caso se deu em fevereiro passado, num ensaio do Vai-Vai. Monique era uma vizinha de vila, linda, magrinha, de seios lindos daqueles que apontam para os lados cabelos castanhos claros, baixinha, assim como eu, que me�o 1,67, ela com seus 1,65.
Sempre nutri muito desejo por aquele corpinho, bumbum redondinho, apesar de pouco volumoso... Nada tinha acontecido, at� ent�o, pois nossa amizade era muito equilibrada. At� que ela quis conhecer o ensaio do Vai-Vai para ouvir o melhor samba-enredo de 2011.
Monique era a famosa falsa magra. Me ligou:
- Vinicius, vamos mesmo pro Bexiga, n�? Passa às 20h, hein?! Sem atrasos, tenho at� surpresa pra voc�!
Estava fechado. Passei no hor�rio, mas admito que sequer lembrei de tal surpresa. Curtimos o ensaio, bebemos, ela adorou, eu tamb�m, e na hora de deix�-la em casa,a cobran�a:
- Obrigada pela noite, Vi! S� me diz uma coisa: est� dando uma de louco ou n�o quer mesmo saber da surpresa?
- Estava falando s�rio?
- Claro, feche os olhos e me d� sua m�o!
Obedeci, receoso, mas curioso. Imaginei alguma lembran�a, coisa e tal... Jamais imaginei que a surpresa estaria por baixo daquele vestidinho preto que ela usava. Nem curto, nem longo. Mas ao se sentar, ele subia at� o meio das coxas de Monique.
Ela pegou minha m�o e a conduziu por baixo dele. Abrindo levemente as pernas, me fez tocar sua bucetinha e disse:
- Essa � a surpresa! Sem calcinha e raspadinha s� pra voc�!
Gelei na hora, mas meu tes�o explodiu . Automaticamente comecei a mexer os dedos na bucetinha dela, que j� estava molhadinha. No p� do ouvido ela me pediu:
- Tamb�m quero uma surpresa!
E j� atacou meu jeans ao mesmo tempo em que iniciamos um beijo incr�vel! Os suspiros da nossa respira��o estavam na mesma velocidade das l�nguas entrela�ando o beijo. Ela batia uma punheta bem lenta e eu, ao contr�rio, massageava com velocidade o clit�ris.
Inevitavelmente o suspiro dela virou gemido. Gemido que denunciou o primeiro orgasmo de Monique... E a punheta, em seguida, virou chupeta.
E que chupeta!
Apesar do posicionamento ruim cada um num banco do carro ela encontrou uma maneira incr�vel de debru�ar sobre meu colo e chupar. A l�ngua movimentando perfeitamente pelos lados do meu pau, as vezes nas bolas, outras s� na cabecinha.
Monique era demais!
Segurando o pau pela base e enfiando-o totalmente na boca.
Boca quente!
Repito, Monique era demais!
E percebendo que sua perfeita gulosa me faria gozar rapidamente, n�o perdeu tempo. Cessou o trabalho com a boca, passou as pernas por cima de mim, apontou e encaixou! Quase que de primeira. Uma �nica escorregada e penetrei. Duro! Firme! Intenso!
Ela me encostou firme no banco, pressionando seus seios com a minha boca e cavalgou com maestria. Eu apenas gemia, segurava apertando seu bumbum e chupava seus seios. Mais nada... Ela mesmo tratava de dar ritmo com os movimentos. Aquele buceta quente, depilada e molhada, surrava meu pau com tes�o alucinante.
Monique ordenava:
- Me come gostoso, seu cachorro! Fode e faz valer essa surpresa que te dei! Fode e goza bem quente dentro da minha buceta... Vai! Agora! Junto comigo, vai, goza, goooza... Hummmmmm!!
Obedeci novamente a ordem da minha gostosa! Gozei de forma maravilhosa!
- Ouuuunnnnnnn! Que del�cia, M�! Como voc� � gostosa!
Ela adorou o elogio. Sorriu. Agachou e chupou meu pau, num carinho merecido ap�s uma gozada daquelas. Lambeu at� a �ltima gota do gozo que ela me proporcionou.
Nos recompomos e Monique partiu. Um tchau do port�o e o recado:
- Volte com cuidado e at� a pr�xima surpresa!
Piscou com uma carinha de safada, mordiscando o l�bio e entrou.
Ufa!
Que lembran�a gostosa da minha falsa magra!
Coroas gostosas e mulheres em geral que se identificam com a hist�ria ou quiserem saber mais coisas, podem mandar email ou add MSN, ok!?
Um beijo e at� a pr�xima!
(Vinicius Poeta [email protected])