SUBMISS�O – parte 3
Conforme explanado no conto anterior, Mestre me intimara a acompanh�-lo na festa de Ano Novo.
Nesta tarde, ap�s passar no sal�o de beleza para me maquiar, fui para a casa de Samanta onde Mestre me encontraria. Minha amiga me aguardava e separara a roupa que vestiria. Era um vestido branco de cetim, decotado na frente at� a cintura deixando as costas nuas. Seu comprimento mal cobria meu sexo e deixavam as pernas à mostra. Sapatos de salto 12cm, vermelhos, empinavam minha bundinha deixando-a mais atraente. Um perfume sensual e meu vibrador-borboleta, completavam o visual. Como sempre n�o usava nada embaixo e a sombra dos seios tatuados se mostrava.
Mestre chegou por volta das 20 hs. e sa�mos os tr�s. Ao chegar fomos recebidos pelo casal anfitri�o e apresentados aos cerca de 30 convidados. Os homens me olhavam cùpidamente o que agradava Mestre. Samanta era a �nica mulher sem par.
Mestre ligara o vibrador e eu estremecia a cada orgasmo. Precisava me calar para n�o gritar meu prazer, mas tocada ou olhada, todos percebiam o que acontecia. Sentei entre Mestre e Samanta, com as pernas separadas, proporcionando uma vis�o privilegiada aos que estivessem à minha frente. Todos sabiam do meu passado e me fizeram revelar detalhes de minha marca��o. Mestre ordenou que ficasse em p� e me despisse exibindo-me. Rubra de vergonha, obedeci sendo apalpada e fotografada por v�rios dos presentes. Samanta aproximou-se e sugou meus seios. Os mamilos rubros, protuberantes e inchados, foram invejados por todos. Meus sumos, corriam pelas coxas e pernas que brilhavam.
Mestre indagou da anfitri� se concordaria que eu servisse o jantar. Fui levada à cozinha, retornando quando todos estavam sentados à mesa. Mestre e Samanta estavam lado a lado e ela o beijava o que me deixou enciumada. Carregando as travessas, eu ia de cadeira a cadeira permitindo que cada um se servisse. Quando chegou sua vez, Mestre enfiou 2 dedos em minha grutinha, colhendo meu sumo e ofereceu-os a minha amiga que, sem cerim�nia, sugou à vista de todos. Fomos aplaudidas. No restante da noite fui humilhada e escravizada. � meia noite, servi a champanhe e Mestre tomou-a no vale dos meus seios, lambendo os mamilos. Eu suspirava e gemia alto para deleite de todos. Sa�mos de l� ao amanhecer. Fui deixada à porta do edif�cio, ainda nua. O porteiro abriu o port�o sem tirar os olhos de meu corpo e levou-me ao elevador, esfregando-se em mim. Sem resist�ncia, permiti que apalpasse as tetas, torcendo os bicos. Foi um momento de decad�ncia total pois a partir dali todos os que conviviam comigo saberiam quem eu era.
Os servidores do condom�nio tomaram conhecimento dos fatos e me desprezavam e humilhavam. Sempre que entrava no pr�dio, um deles me seguia at� a porta do apartamento encostando-se em meu corpo. Eu nada fazia com medo dos vizinhos me expulsarem e ter que justificar em casa.
Na semana anterior ao Carnaval, Mestre me enviou um recado. Ia com ele a um baile privado.
Pela primeira vez, entrou em meu apartamento. Trepamos at� 19 hs. Pressenti o que aconteceria quando ordenou que s� usasse maquiagem, a borboleta vibrat�ria e sapatos de salto.
“N�o posso sair usando isto”.
“Eu mando e voc� obedece, Monica”.
Eu sabia que n�o poderia me rebelar e baixei os olhos.
No elevador, descemos com mais 2 casais. Ruborizei envergonhada, cobi�ada pelos homens e sob olhares reprovadores das mulheres. Ao sairmos ouvi que era uma vagabunda depravada.
Mestre dirigiu at� o local do baile com meu vibrador ligado. Os sumos escorriam pela vagina e coxas que brilhavam. � entrada, Mestre afivelou uma coleira em meu pesco�o e fomos anunciados. Todos se voltaram para mim. Fui apalpada e apertada enquanto Mestre me exibia pelo sal�o. Reservara uma mesa na outra extremidade e nos dirigimos para l�. Alas se abriam para n�s e eu andava sozinha, um passo atr�s dele, movimentando os quadris como exigira.
Fot�grafos registravam as cenas com �nfase em meu corpo, seios, vagina e bunda. Cerca das 3 horas da manh�, Mestre tirou meu vibrador descobrindo a xoxota inteiramente. Os fot�grafos se aproximaram e subi numa mesa escancarando as pernas deixando que aproveitassem os closes.
Nos outros dias comparecemos a diversos bailes. Estava sempre nua e provocava mexericos e insultos. Fui rotulada como vadia, vagabunda, rameira e puta. Num deles havia colegas da faculdade que se encarregaram de, em surdina, espalhar a not�cia.
No primeiro dia de aulas, cercaram-me e me levaram para o banheiro masculino onde servi mais de 20 rapazes. Sa� de l� com esperma pela roupa, cabelos e boca.
A partir da�, Mestre me convoca todo fim de semana. Minhas fotos foram publicadas em ‘sites’ pornogr�ficos e estou exibida na rede.
Os poss�veis desenvolvimentos desta ser�o postados futuramente.
Monica