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SEXO SELVAGEM A BASE DE TAPAS E CHICOTE

Rita � senhora de 48 anos ? contratada para ser minha interprete na Alemanha, ate ai nenhuma novidade.rnComo de praxe observei ela na primeira semana antes de ir para a Alemanha passei todas as instru��es e da import�ncia do meu trabalho para empresa.rnMas notei que a cada ordem mim, o olho dela brilhava e isto j� estava me dizendo alguma coisa.rnFomos almo�ar em uma churrascaria do Centro e durante a conversa, informei que durante a viagem eu poderia n�o estar no meu quarto, porque iria procurar uma Mulher (para ser minha escrava com um amigo que morava na Alemanha, ela apenas (olhou com ar de tristeza, na hora na lata ou eu POSSO USAR VOCE MESMA)...ela sorriu...rnEnt�o partimos para a viajem de trabalho conheci o marido dela no Aeroporto de Guarulhos, nos despedimos e partir rumo a Alemanha, chegando l� tudo certo e ela foi para o apartamento dela e eu para o meu, ate que estava tranquilo.rnMas algo me despertou, eu disse ainda no Brasil para ela que ? quero a voc� depilada e sempre perfumada, bom fui conferir se ela tinha obedecido a minha ordem, porque sen�o procuraria outra pessoa a noite.rnBati na porta ela abriu eu n�o disse nenhuma palavra, fechei a porta levantei a saia dela e observei que tinha sido obedecido, ent�o dei um beijo longo e ardente, a mandei tirar tudo, enquanto as caricias tomam um rumo mais atrevido. Pequenos tapas eram dados, fazendo-a se sentir submissa. Voc� gosta sua safada, voc� gosta de apanhar? hoje irei saciar todas as suas vontades, voc� vai ver. L�gico que era provoca��o pura eu coloquei ela de costas, de 4 mesmo (aquele rab�o exposto para mim), ao mesmo tempo palmadas eram dadas naquela bunda deliciosa. A partir desse momento, eu peguei um len�o, vendei os olhos dela e a deitei na cama.rnSai e fui para o meu quarto ap�s 30 minutos voltei ao quarto para ver como estava, tirei a venda e ela esta muda, mandei tomar banho e se preparar para o jantar...rnVoltei para o meu quarto que eu tinha deixado tudo preparado para uma noite de sadomasoquismo.rnFomos jantar e eu disse a ela que seria a minha escrava, cadela, devassa, e submissa na hora e no momento que eu quisesse, ela n�o conseguia para de me olhar durante o jantar.rnNo final do jantar subimos para o meu quarto direto (n�o deu tempo nem da digest�o ser realizada), t�o alto era o calor do tes�o que ela estava sentindo e do prazer de dominar aquela mulher.rnEntrando no quarto amarrei as suas no alto de um poste no meio do quarto e em p�, vendada e sem saber o proximo passo, ela ia imaginando tudo que eu faria com ela, fui ro�ando sua rola na bunda dela e dando mordidas com vontade nas suas costas, enquanto minhas m�os v�o acariciando seus peitos (aperto o biquinho do seio dela), suaves gemidos eram ecoados por todo o quarto, passei a m�o na xota dela (estava como um rio, igual a sua que esta lendo agora, ou voc� de pau duro).rnAgora eu come�o a pegar mais forte, pego um chicote ap�s se afastar e sem ela esperar dou uma chicotada leve, ela solta um grito, n�o de dor, mais de prazer. Vendo que ela gostava, continuo a bater sem reservas, e de vez enquando para dar uma aliviada nas chicotadas, nestes intervalos caricias eram feitas naquele corpo a minha boca percorria toda a parte de tr�s dela, tocava meus dedos com firmesa a xota dela, sussurava pergunta, t� gostando cadela? vou tirar seu couro esta noite, voc� vai ver, espera.rnEla disse eu quero mais da um tapa na cara dela, toma vagabunda, e o tapa estala em seu rosto !!! submissa, a cabe�a do cacete esta estourando de tes�o ? ai eu comecei a enfiar a rola nela, castigando aquela a xota dela ainda de costa com bastante vontade, eu metia com for�a, com uma m�o ele segurava os cabelos dela e com a outra ele controlava a situa��o e metia na xota dela, enfiavas na xota dela, com estocadas profundas faziam ela urra, e gemer, tirei a rola daquela xota (que ficou parecendo a boca de um copo americano), e imediatamente meti no seu rabo.rnAo alcance da minha m�o estavam tudo que ele iria usar, peguei uma palmat�ria ele enquanto metia, batia naquela bunda com vontade, enquanto se inclinava sobre ela para morder sua costas e seu pesco�o, o vai e vem de seu quadril, fazia ela gritar, tirei a venda e desamarrei, tirei o cacete de dentro dela e a levei para a cama ? coloquei ela de 4 e meti sem d� e piedade naquele rabo, n�o gozei e mandei ela me esperar para eu ir ate o banheiro, me lavei e voltei.rnColoquei na xota dela era longas metidas, agora eu castigava com vontade aquela buceta, e enfiava ate quase entrar a bolas, ela gritava cada vez mais e isso fazia eu sentir mais tes�o. Agora eu coloquei ela na posi��o frango assado, enterrando todo meu cacete nela, enquanto eu batia naquela cara, diz que voc� est� gostando, diz sua puta, tomo rola , toma sua cadela, eu chupava e mordia seus peitos at� arrancar da boca dela gemidos e suplicas de quero mais. Com minha rola todinha enterrada naquele xota, ai eu agora pego um cacete de borracha 23x6 cm (monstro) e enquanto metia sua rola naquela xota, eu metia aquele cacete de borracha no cuzinho dela. Ela rebola e seu cuzinho ia mordendo o cacete de borracha, depois de longas mordidas, eu n�o aguentava mais e grito, euuuuuu estou gozando sua vaca gostosa.rnUm longo gozo, e nem mesmo assim meu pau fica mole,e as enterradas continuam sem que eu tire seu pau para fora depois do gozo, agora eu j� sabia que ela devia ter gozado umas 6 vezes, agora eu quero ela chegue a plenitude do prazer. E uns 30 minutos depois ela goza abundantemente no meu cacete e eu tamb�m.rnNo outro dia no hotel todos sabiam que eu era o dominador do quarto 19 do Maritim Hotel Stuttgart, fechamos o acordo e ela hoje � minha Diretora de RH, sempre vem tomar leite na fonte (ela ama tomar ele de saco).rnrnMULHER: CASADA DIVORCIADA SOLTEIRA EMPRESAGADA OU EMPRESA tem uma fantasia de ser dominada, submissa, cadela...ou quer deixar de ser curiosa me escreva - [email protected] ou [email protected] certeza eu deixarei voc� com muita vontade de experimentar esta sensa��o de ser uma PUTA DEVASSA por um dia !!!!

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