Eu estava rec�m-separado quando conheci M�rcia uma super-gata universit�ria de 19 aninhos. Ela tinha cabelos pretos e lisos, pela alva, era linda, alta, magra, peitinhos eretos, toda durinha e boceta deliciosa. Do tipo de mulher que faz a gente pensar que � muita areia para o nosso caminh�o. Ainda mais eu que estava entrando na meia idade. O fato � que ela era uma mo�a inteligente e s�ria. T�o s�ria que eu tive algumas dificuldades. Eu sempre gostei que minhas namoradas usassem pouca roupa e ela n�o aceitava (no inicio) micro-vestidos, roupas transparentes e biqu�nis sumar�ssimos. A coisa foi t�o bem que pensamos em morar juntos. Sabendo que um relacionamento com uma diferen�a de idade t�o grande � uma coisa delicada, resolvi ter uma conversa com ela. Dentre outras coisas expliquei a ela que eu era uma pessoa liberal (ela bem sabia), mas que uma coisa que eu n�o aceito � trai��o, por outro lado seria normal uma mulher da idade dela se sentir atra�da por outros jovens, na faculdade, est�gio, academia, etc. Falei ainda que quando isso acontecesse eu queria saber antes de qualquer trai��o, n�o queria ir contra a natureza humana apenas queria saber das coisas para poder saber o que fazer. Na realidade eu pensava que quando isso acontecesse (e eu sabia que iria acontecer) eu ia cair fora do relacionamento. Ela me tranquilizou dizendo que me amava e que isso nunca iria acontecer.
J� fazia um ano que est�vamos juntos, tudo ia muito bem eu acho que estava dando conta do recado. Havia esquecido completamente da nossa conversa quando ela me procurou um dia dizendo que tinha conhecido na academia um novo professor, chamado Juarez e que ele a estava assediando. Senti um frio na espinha, mas mantive a calma e perguntei o que ela achava dele e ela me disse que havia gostado dele desde o primeiro dia que o viu. Dei corda para M�rcia falar e descobri que ela estava era louca por ele. Tentando ganhar tempo disse a ela que eu tamb�m queria conhecer o tal professor. No final da tarde do dia seguinte, eu ainda estava no trabalho quando M�rcia me ligou dizendo que falou de mim para o seu amigo e que ele tamb�m queria muito me conhecer. Sentindo a arma��o no ar, afinal eu nunca vi macho querer conhecer o marido da mulher que quer tra�ar, eu aceitei conhece-lo e combinamos um encontro os tr�s em um barzinho bem pr�ximo a academia. Quando o conheci vi que ele era um jovem de uns 25 anos, inteligente simp�tico e nem um pouco parecido com esses marombeiros de academia. Senti pelo andar da conversa dos dois que a sacanagem estava armada. Dei corda e o papo chegou no ponto em que eles queriam, Juarez convidou M�rcia para acompanha-lo em uma boate aquela noite, nesse momento ela praticamente dava pulinhos de alegria, eu concordei mas me convidei para ir tamb�m, queria ganhar um pouco de tempo mas, no fundo, sabia que a vaca estava indo pro brejo. Fui v�tima da minha pr�pria conversa. Eu achava que seria f�cil pular fora quando isso acontecesse, mas confesso que ainda n�o estava preparado para perder aquela gata maravilhosa. No caminho para casa conversamos muito ela estava decepcionada com a minha presen�a, eu menti dizendo que era preocupa��o com ela, mas tranquilizei-a dizendo que pretendia cumprir minha parte no trato. Isso animou-a novamente e ela pediu que a deixasse no sal�o de beleza para aparar os pelinhos da bocetinha e fazer todas aquelas coisas que as mulheres fazem para enlouquecer um macho. Fui para casa e comecei a pensar que ela estava se produzindo toda para um outro homem e isso me deu um certo tes�o. Ao chegar em casa ela separou a roupa para o encontro: a menor micro saia do guarda roupas, que ela nunca tinha usado porque dizia que era indecente, a calcinha mais provocante e uma blusinha completamente transparente e sem suti�. Ela nunca havia se vestido assim antes e ao v�-la desse jeito para outro homem um enorme tes�o tomou conta de mim, tentei come-la, mas ela me rejeitou, decididamente naquele dia ela seria de outro homem. No caminho para a boate expliquei que gostaria que ambos ficassem a vontade mas que fossem discretos. A excita��o tomava conta dela e, reconhe�o, tamb�m de mim. Sem querer eu estava come�ando a gostar da coisa. Chegamos l� Juarez j� havia chegado primeiro e pegou uma mesa num local discreto e escuro. Pedimos algumas bebidas come�amos a conversar, mas o clima entre os dois era de puro tes�o. Falei para eles ficarem a vontade e sem constrangimentos come�aram a trocar caricias na minha frente. Que eu soubesse eu nunca havia sido corno ate aquele momento, mas confesso eu n�o imaginei que fosse t�o bom. Uma onda de tes�o percorria meu corpo de alto a baixo. Eles foram para a pista de dan�a querendo ficar longe de mim para poder se amassar melhor. Eu os deixei ficar um pouco, mas em seguida os trouxe novamente para a mesa dizendo que era para ficar a vontade MESMO. O que se viu a seguir foi uma alucinante e louca troca de caricias explicitas, eu louco de tes�o com meu pau prestes a explodir, me masturbava em baixo da mesa. Ap�s algum tempo de bolina��es ambos foram ao banheiro, quando retornavam, j� pr�ximo a nossa mesa eles se encontraram com dois amigos de ambos da academia (coincid�ncia ou n�o eu nunca soube), me apresentaram Jeferson e Luiz acabamos por convida-los a sentar na nossa mesa. Eu ate achei bom dar um tempo naquela loucura. Acontece que o clima reinante era de sexo e prazer. Tentamos conversar sobre amenidades, mas M�rcia que estava totalmente alucinada, explicou que n�s �ramos casados mas que eu era compreensivo e a havia liberado para namorar com Juarez. Os 04 trocaram rapidamente olhares de cumplicidade e em seguida M�rcia e Juarez voltaram a se beijar alucinadamente ao se virar para beijar ela levantava o corpo deixando a bundinha totalmente a mostra para Luiz (estava de fio dental), que estava tamb�m ao seu lado, ele deslizou a m�o e come�ou a alisar a perna e a bunda de M�rcia, como ela n�o se importou e eu nada mais poderia fazer aquela altura, ele enfiou uma m�o sob a calcinha dela bolinando sua boceta e com a outra m�o passou a enfiar o dedo no cuzinho virgem dela . J�ferson n�o achou justo ficar de fora da festa e contornou a mesa se colocando em p� atr�s de M�rcia e colocou uma m�o sob a blusa dela e a outra desceu eu n�o sei para onde. O fato � que havia seis m�os apalpando a minha gata. Eu completamente cheio de tes�o e prazer me masturbava sob a mesa. Vendo que a coisa ali tava ficando complicada resolvemos ir para o apto de Juarez. Fomos os 05 no meu carro, eu dirigindo, M�rcia peladinha urrando de prazer, chupando e sendo chupada. Eu exigi que ainda n�o trepassem pois eu queria curtir isso l� no Ape. Ap�s Luiz gozar na boca dela, J�ferson trocou de lugar com ele e a chupa��o continuou. M�rcia foi muit chupada e gozou varias vezes e os 03 gozaram na boca dela. Ela que nunca gostou de engolir porra, agora lambia os paus ate ficarem limpinhos. Chegamos no apto. e bastou a porta do elevador se fechar para a folia continuar. Ela entrou no apto quase nua e os tres sacaram seus caralhos completamente duros quase ao mesmo tempo. Ali mesmo no meio da sala ela chupava um e punheteava os outros dois, nem mesmo enquanto eles tiravam a roupa ela parava. Tamb�m fiquei pelado e fomos todos para o quarto e eles come�aram uma bricadeira com ela: Puseram-na de 04 na beirada da cama, ficaram os tr�s lado a lado por tr�s dela e cada um comia um pouquinho a xoxotinha dela. Ela xingava, urrava e pedia que socassem a vara nela com for�a. Como eles n�o atendiam ela se jogou em cima de Juarez jogou-o na cama e come�ou a cavalgar loucamente o cacete dele. Eu estava me acabando na punheta e no momento em que os dois gozaram, eu corri ao banheiro para gozar tamb�m. Ela se limpou rapidinho e pulou em cima dois outros dois que recome�aram a come-la, como Juarez j� estava de volta para a festa recome�aram com outra brincadeira: colocaram a minha esposa com as pernas abertas e a xaninha totalmente arreganhada na cama, enquanto um fodia ela os outros dois davam o pau para ela chupar , quando o que estava metendo quando estava prestes a gozar ia gozar na boca da minha mulher enquanto que o que estava sendo chupado passava a fode-la. Assim eles n�o perdiam tempo se limpando. Os tr�s comeram a bocetinha de M�rcia de todos os jeitos poss�veis, era gozar, limpar e voltar a trepar. Completamente extenuada ela se deixou cair de bru�os b�bada de tanto gozar. S� que os sacanas ainda n�o tinham acabado o servi�o. Juarez foi ao banheiro e voltou com KY, quando eu vi a cena n�o pude deixar de rir, pois sabia o quanto ela odiava que tentassem lhe comer a bundinha. Como ela estava de bru�os n�o viu Juarez chegar e come�ar a passar calmamente o creme em sua piroca. Conforme ele ia esfregando o seu pau ia inchando e o meu tamb�m. Ele chegou por tr�s dela pegou-a pela cintura e levantou, mas quando ela viu do que se tratava come�ou a se debater e gritar para o pr�dio inteiro ouvir N�O VAI FODER O MEU CUZINHO!! N�O VAI FODER O MEU CUZINHO!! Ele olhou para mim e eu fiz sinal para que ele continuasse e partimos para o socorro dele, Luiz abra�ou firmemente uma perna e eu fiz o mesmo na outra tomando o cuidado de posicionar meu rosto bem junto a bunda dela para ver bem de pertinho Juarez tirar o caba�o do cu da minha mulher. J�ferson tamb�m ajudou segurando os bra�os dela e oferecendo o pau pra ela chupar. Ela n�o queria saber e exigia que par�ssemos. Juarez calmamente posicionou seu caralho na portinha do cu dela , esfregou para que ficasse bem lubrificado e come�ou a introduzir seu membro de quase 20cm no cuzinho inexplorado de m�rcia. Enterrou ate a metade e come�ou o movimento de vai-vem. Ela come�ou a parar de se debater eu n�o sabia se ela tinha desmaiado de dor ou desistido de lutar. A duvida se desfez quando ela arreganhou o mais que pode o cu e come�ou a sussurrar: “fode meu cuzinho”, “come minha bundinha”, “arrega�a meu cu”, gemia de dor, de prazer e alegria. Juarez que n�o � bobo enfiou ate o talo e gozou a valer naquela bundinha deliciosa at� a porra escorrer pelas pernas. Enquanto ela se limpava Luiz colocava seu intrumento a postos , quando ela voltou n�o disse nada mas se posicionou de 04, abrindo o mais que podia as pernas, abaixou a cabe�a e t�rax de modo que o cu ficou totalmente arreganhado, Luiz empapou o cuzinho de KY de modo que ficasse bem lubrificado e enfiou a vara naquele cu rec�m-arrombado. J�ferson posicionou as pernas debaixo da cabe�a dela de modo que ela poderia chupar o pau dele se quisesse, ela extenuada apenas gemia e segurava o cacete dele com tanta forca que a cabe�a ficou inchada. Luiz gozou e teve que limpar ele mesmo a porra do cu dela de t�o fraca que a coitadinha estava. Agora era J�ferson quem se preparava para arrombar mais um pouco aquele cu. ele se sentou na cama pegou a coitadinha e sentou em cima da vara dele, como ele era o mais forte da turma ele ia levantando a M�rcia e abaixando em seguida socando a bunda dela no cacete dele, ela apenas sussurrava para que ele parasse pois a dor estava insuport�vel, eu fiz sinal para que ele continuasse e continuava l� pelado e firme na punheta. Meu pau j� estava adormecido, pois a muito tempo eu n�o batia tanta bronha, alias nunca tinha me masturbado tanto. Luiz gozou nela e a largou ali toda esporreada. Como os tr�s estavam mais que satisfeitos sumiram do quarto eu mesmo limpei a porra dela e comecei a olhar para aquele cuzinho que sempre tinha sido um botaozinho e agora tinha virado uma flor desabrochada. Virei-a e vi a boceta dela completamente inchada de tanto levar vara, com o pau completamente duro eu abri as pernas dela comecei a trepar na sua boceta. O tes�o de comer aquela boceta que havia sido t�o fodida por outros machos foi t�o grande que eu dei uma das melhores gozadas de minha vida. Em seguida virei-a e fiquei por um longo tempo olhando para aquele cuzinho. Ela sussurrava implorando para que n�o fodesse mais o cu dela, disse que eu poderia foder o quanto quisesse a sua boceta ou que chuparia minha rola a vontade e ate disse que deixaria eu trepar no cu dela um outro dia. Expliquei para ela que o tes�o era muito grande e que todos j� haviam comido o seu cu menos eu, o marido. Quando eu fui pegar o KY ela tentou fugir mas eu a impedi, em seguida comecei a passar o creme no caralho e ela me olhava como se tivesse visto um fantasma usei o resto do tubo no cu dela na tentativa de facilitar a penetra��o. Sentei na beirada da cama e fiz ela sentar de frente para mim sentando em cima do meu pau com as pernas em volta do meu corpo. Comecei a for�ar o corpo dela para baixo e o pau foi entrando com muita dificuldade pois o cu tava muito inchado. A medida que o pau ia entrando ela emitia pequenos gemidos de dor, com o corpo quase desfalecido e o rosto sem express�o. Na tentativa de encontrar uma posi��o mais confort�vel para coloquei-a de 4 mas como ela n�o conseguia mais ficar nessa posi��o deitei-a de bru�os abri bem suas pernas levantei sua cintura e comecei a cravar sem d� nem piedade, enfiei tudo e ainda forcei a bunda dela de encontro ao meu corpo. Ela soltou apenas um grunhido. Confesso que v�-la neste estado aumentava ainda mais meu tes�o. Fudi muito gostoso aquele cu e gozei mais gostoso ainda. Limpei-a e a deixei curtir o seu merecido descanso. Enquanto ela dormia combinamos fazer uma suruba-surpresa para ela dali a tr�s dias na minha casa. S� de imaginar que aqueles tr�s foderiam MINHA mulher na MINHA cama o tes�o j� come�ava a tomar conta de mim de novo. Mas essa � uma outra historia que eu contarei outro dia se vcs se interessarem. se quiserem saber essa ou outras aventuras da minha mulher � so enviar e-mail que eu enviarei com o maior prazer.
J�ferson e Juarez participaram de mais umas 07 ou 08 surubas com M�rcia e depois se desinteressaram dela, Luiz comeu ela direto por quase dois anos, depois mudou de cidade e se casou mas ate hoje quando passa pela nossa cidade vem nos visitar.
Hoje j� se passaram quase 09 anos dessa historia, ela viciou na putaria, mas estamos mais experientes e exigentes. M�rcia parou de participar de surubas, prefere transar com um macho de cada vez. Estamos sempre a procura de novos parceiros para ela. Eu continuo acompanhando ela em quase todas as suas loucuras e ate hoje ela cumpre o nosso trato: nunca trepou com ningu�m sem minha autoriza��o (e participa��o na maioria da vezes).
Se vc � homem, casado, hetero, experiente, acima de 35 anos, n�vel superior (prefer�ncia profissional liberalprofessores), bom n�vel cultural e financeiro, sem v�cios e que queira curtir uma bela mulher na presen�a do marido, fa�a contato. Podemos viajar S�o Paulo e regi�o sul e receber em nossa casa e sitio interiorPR . Garantimos e exigimos sigilo. E-mail: [email protected]