Sou leitor assiduo de contos e resolvi contar o meu.rnrnTenho 27 anos, ga�cho mas moro em San Diego-California a 2 anos. Sou casado e antes desse conto tive apenas 1 experiencia homosexual, com um homem mais velho.rnrnSobre mim: branco, 1,8m, 100kg, musculoso (nao definido) e tatuado. Se fosse peludo seria considerado um Bear hehe.rnrnUma noite depois de um desentendimento com minha esposa resolvi dar uma volta no bairro onde moro. Resolvi passar por uma sex shop pra dar uma olhada em alguns brinquedos, talvez comprar algo. Eram quase 21h, eu estava a 5min na loja (era o unico cliente) quando entra um homem negro, machao, entre 30-40 anos, 2,1m, grande e um pouco barrigudo.rnrnEle escolheu um video, se dirigiu ao caixa e pediu por uma cabine. O caixa o informou que as cabines fechavam as 21h. Ele insistiu um pouco, em v�o, e deu pra notar a sua frustra��o. Imediatamente eu pensei "se eu tivesse coragem, eu ia atras dele pra ajudar ele a aliviar a tensao".rnrnEle saiu da loja "de cara". Eu, ainda brabo com a patroa, decidi ser impulsivo. Larguei o dvd q tinha na mao e sai da loja. Ele se dirigia ao seu carro quando notou que eu vinha atras. Seu carro estava mais ao fundo do estacionamento e o meu estava no meio. Quando me viu, resmungou algo do tipo "que saco, tu acredita q as cabines tao fechadas" e algo sobre precisar se aliviar.rnrnEu resmunguei algo tambem enquanto me aproximava dele, fingindo estar muito longe pra ouvir. Trocamos algumas palavras e eu acabei ficando nervoso. Minhas pernas tremiam e eu pensava que aquilo nao era uma boa ideia. Me despedi e me dirigi ao meu carro. Entrei no carro e quando olhei pra frente ele vinha em minha dire��o. Abri o vidro e ele, com uma cara de safado, perguntou se eu fumava e se tinha um cigarro. Eu respondi que n�o, ele agradeceu, mas novamente resmungou sobre estar morrendo de tesao e frustrado. Perguntou se podia entrar no carro pra gente conversar e eu o deixei entrar. A partir dai sabia que nao tinha escapatoria.rnrnEle era tao grande que mal cabia no espaco do passageiro. Passava a mao no pau e eu ofereci que ele colocasse o banco mais pra tras. Ele perguntou se eu tinha algum papel higienico ou um papel toalha, acho que a inten��o dele era s� uma punheta. Disse que n�o tinha (por muita coicidencia, comprei esse carro de um brasileiro - esse homossexual assumido - e debaixo do banco do carona tinha um rolo de papel toalha que eu sempre tive minhas duvidas quanto a finalidade) e ele continuou espregando o pau por cima da cal�a.rnrnEu perguntei se ele tava duro, ele disse que tava explodindo. Perguntei se podia averiguar, ele fez sinal com a cabe�a e eu comecei a mexer por cima da cal�a. Era comprido, n�o muito grosso, e eu podia sentir a cabe�a por cima do jeans(circuncisado, como a maioria dos americanos). Ele esticou a m�o at� chegar no meu pau, mas apesar do tes�o, como tava muito nervoso tava meio "broxado". Ele achou estranho, perguntou se eu n�o tava afim e eu respondi sinceramente dizendo que tava nervoso. Ele ficou de boa e eu perguntei se ele n�o queria abria a cal�a. rnrnEle abriu o ziper, arriou a cal�a e ficou s� de cueca, branca. Ele deitou um pouco o banco e eu fiquei fazendo carinho na jeba. Ouvir ele gemendo me deixava com muito tes�o. Eu ficava alisando ele devagar, procurava as bolas, subia de novo e ficava passando o ded�o na cabe�a. O que j� estava duro ficou que era uma rocha. Botei a m�o por dentro da cueca e pude sentir ele quente, pulsando na minha m�o. Comecei a punhetear e ele gemia cada vez mais. Pedi pra ele tirar a cueca pois eu queria ver ele. Ele baixou a cueca e eu pude ver o tamanho da jeba.rnrnUm caralho comprido, n�o muito grosso, com uma cabe�a grande toda exposta, com algumas veias saltadas, e preto! Ter aquela pica preta na m�o era uma realiza��o pro meu lado gay. Comecei a punhetear devagar e ele come�ou a babar. Quando vi aquela gota come�ando a sair, me deu �gua na boca. Disse a ele que sempre quis experimentar e perguntei se podia dar "um beijo". Com um sorriso safado ele fez sinal com a cabe�a e deitou ainda mais o banco.rnrnMe aproximei devagar da cabe�a, n�o sabia se lambia ou de fato beijava ela, ent�o parti pra um "beijo de lingua". Fiquei lambendo e chupando s� a cabe�a por algum tempo, como se fosse um pirulito. Ele perguntou se eu gostei, eu respondi com um gemido, e ele disse que tinha mais. Passei a lamber ele todo, e toda vez que chegava na cabe�a de novo, tentava engolir o m�ximo que conseguia, nunca sobrava mais que 2 dedos pra fora. Engasgar com a cabe�a daquele caralho no fundo da garganta enquanto sentia aquele "fedor" de macho vindo do saco e da bunda me deixava louco. Me transformou numa putinha.rnrnDepois de tentar engolir umas 6x eu n�o aguentei o cheiro e fui chupar as bolas. O gosto da pica com o suor do saco eram demais. Eu notei que ele preferia que chupasse o pau quando ele come�ou a puxar a minha cabe�a. Obedeci, e voltei a chupar, dessa vez s� engolindo. Deixei ele me usar e ele come�ou a fuder a minha boca. Eu engasgava, babava muito naquele pau e toda vez que eu tentava sair ele segurava a minha cabe�a pra baixo por uns 5 segundos. Era o suficiente pra ficar sem ar, mas assim que ele soltava, tudo o que eu queria era chupar toda aquela baba (minha e do pau dele) e come�ar de novo. Infelizmente n�o ficamos mais do que 5 minutos assim.rnrnEu comecei a lamber o pau inteiro e a chupar a cabe�a como um pirulito de novo, mas assim que eu cheguei na cabe�a ele me agarrou e enterrou tudo na minha boca. Fudeu a minha boca por mais 1 minuto e de repente me segurou la embaixo, com a pica enfiada ao m�ximo na garganta. Com a lingua eu sentia o pau pulsando e comecei a sentir ele gozar no fundo. Tava com a boca aberta pra tentar respirar mas de imediato fechei pra n�o deixar escapar nada.rnrnQuando ele terminou, eu fui tirando da boca devagar, chupando ele pra nao deixar a porra escapar. Era muito quente, com um gosto muito forte. Com a boca cheia da porra do neg�o fiquei morrendo de tes�o de engolir, mas acabei cuspindo pela janela. Aquele momento em que eu punhetiava o pau todo gozado, enquanto ele tava suado e gemendo ainda e eu com a boca cheia de porra me fez sentir muito puta.rnrnQueria brincar mais um pouco com o pau, mas ele tava "sensivel" depois de gozar. Novamente ele colocou a m�o no meu pau pra retribuir a punheta (n�o acho que ele fosse me chupar) mas eu disse que tava de boa, o que eu queria eu ja tive.rnrnEle agradeceu, trocamos telefones e nos despedimos.rnrnFui pra casa, bati uma e essa sim eu engoli, mas n�o era nada perto da do neg�ao. Nem em quantidade nem no gosto.rnrnObrigado aos que leram, se gostaram conto mais.rnrnSe tiver algu�m de passagem por San Diego � s� mandar um e-mail!