Continuando o conto anterior..rnMauricio o safad�ornrnAs experi�ncias a que me propuz ao longos dos �ltimos 03 anos, revelaram-me que eu era uma f�mea insaci�vel e louca por leitinho.S� faltava arrumar o parceiro correto, para a coisa degringolar de vez.Adicionei Mauricio , outro carinha com inicial M , por conta de seu nick . Ele se intitulava Mauricio - o safad�o e fiquei curiosa a seu respeito.Conversamos algumas vezes em salas de bate - papo , marcamos um encontro e fomos ao motel.rnBem magro, alto, cabelos e olhos negros, logo de cara, vi a timidez em pessoa. Eu em tamanho dava duas dele. Pelo bate-papo ele era mais ousado, mas ao vivo mal abria a boca pra falar.Rssss.Isso, at� chegarmos ao motel, porque a surpresa me aguardaria e comprovaria que as apar�ncias enganam.rnAcariciei Mauricio e nos beijamos devagar e sem pressa. Eu n�o ia logo aos finalmente naquele dia.Estava afim de algo mais, algo diferente e especial.Tiramos as roupas calmamente e sussurando ao meu ouvido : Voc� vai ser minha , hoje e sempre que eu quiser. Na hora at� ri dele, mas depois comprovei o que ele quis dizer com aquilo.rnEle beijou meus seios calmamente, sugava um por um, parecia encantado com o tamanho deles, e acariciava bem devagar minha xota por cima da calcinha, uma leve press�o sem for�ar muito, aquilo foi me dando tes�o, nem sei como sem perceber eu j� estava nua na cama e Mauricio vestido sem nem ro�ar em mim. Foi quando , eu me deitei e impaciente para ver o que ele tanto escondia que levei o mega susto da noite. Seu pau era enorme, grosso , fiquei surpresa at� porque ele era extremamente magro e perguntei brincando se o que faltava de carne no corpo sobrava no pau.Rsssss.Era lindo seu cacete , fiquei hipnotizada, quase nem acreditei, e comecei a punhet�-lo bem devagar com quase rever�ncia antes de me atrever a colocar aquele mastro enorme na boca.Iniciei o boquete na chapeleta do seu pinto, lambia devagar a pontinha, segurava a base e n�o conseguia engolir todo.Fechei a m�o em volta por e punhetando enquanto chupva sentia seu pau latejando em minha boca.Mauricio pediu-me para parar de chup�-lo , pois queria me comer muito antes de gozar na minha boca. O safado j� sabia nos nossos papos que eu gostava de leite, mas que n�o seria t�o f�cil assim, obter dele o que eu mais gostava.olocou a camisinha e come�ou a ro�ar o pau na entrada da minha buceta ele gostava de torturar o safadinho, parecia que me conhecia h� anos e aquilo estava me deixando louca de tes�o, ro�ava pau no meu grelinho, tirava , fazia que ia meter e na �ltima hora tirava.Eu j� ficando louca de vontade de meter, montei nele e comecei a calgavar sem nem ao mesno esperar sua ordem.Ele ficou surpreso com aquilo e logo me agarrou pela cintura e mandava ver na minha buceta que j� estava alargada com a grossura daquele cacet�o.rnrnA certa altura fiquei na cama de costas para Mauricio, e a vis�o de minhas costas , ele lambia calmamente , mais uma vez a supresa da noite. Homens n�o atentam à esse detalhe t�cnico em que as costas da mulher quase sempre s�o desprezadas na hora das car�cias.rnFicamos ajoelhados na cama de costas e encarando o espelho enquanto Mauricio com uma m�o acariciava meu peito com a outra bolinava a xana, j� preenchida com seu cacete, falava sacanagens em meu ouvido : T� adorando te comer safada! Vai dar pra mim sempre que eu quiser? Fala! Eu respondi: Sim delicia! Sempre que quiser serei sua.Olhava pro espelho e sem nem ao menos me prevenir da surpresa, enfoui seu pau no meu rabo, quase me deixando a ver estrelas, eu n�o estava prepearada, mas como a excita��o do momento e o calor da hora, deixei rolar sem nem me preocupar se iria sair dali bem arrombadinha depois.Foi à seco mesmo, aquela invas�o anal, mas a lubrifica��o natural de minha excita��o, consegui aguentar o tranco daquele rol�o entrando e me invadindo as pregas do c�.Ele fodia gostoso , gozei feito louca pelo c�. Mas antes de gozar Mauricio, anunciou: Agora vou tirar a camisinha e voc� vai pedir de joelhos pela minha porra.Vai pedir safada? Eu disse: Sim amor.D� porrinha d�!Goza pra mim delicia! Quero leitinho!rnEle gozou e n�o desperdicei nenhum gole daquela prote�na, parecia que n�o ia acabar nunca, mais de 05 jatos de porra no rosto e l�bios, eu deixei ele terminar de gozar e lambi os l�bios e provando sua porra ,enquanto Mauricio batia com o cacete todo gozado no meu rosto e ordenava : Agora limpa safada.T� todo melecado.Chupa tudo!rnEu adorando aquilo tudo e j� arquitetando a pr�xima vez que seria de Mauricio, porque nem sei como e nem porque mas as palavras dele penetraram fundo em minha mente quando ele havia falado que eu n�o seria dele uma �nica vez.Desejei ardentemente repetir a experi�ncia com ele de todo aquele prazer que sentimos juntos. O que depois realmente aconteceria, mas que n�o vem aqui o caso, quem sabe um dia relato como foram os encontros seguintes com Mauricio, eu que um desse encontros posteriores , eu fiquei de pilequinho inicial e o safad�o se deu de bem com a situa��o.Mas isso � outra hist�ria...rnPor : [email protected] a �ltima parte de experi�ncias orais...rnrnrnrnrnrnrnrn