Me chamo Marcelo e hist�ria que vou contar aconteceu h� alguns meses atr�s. Foi num desses feriados prolongados que tudo aconteceu. Eu estava em casa como sempre, n�o sou de viajar nos feriados, quando um amigo Alex meu me chamou convidando pra ir à praia, eu fiquei meio assim mas decidi ir, j� que seria bem melhor que ficar em casa, por�m isso custaria um pre�o: eu ia ficar de vela, pois a namorada dele tamb�m iria. Elisangela namorava com ele h� mais de 5 anos, e eu olhava pra ela como se fosse um amigo, pois pra mim mulher de amigo meu � homem, embora eu j� havia reparado v�rias olhadas dela pra mim em outras ocasi�es quando sa�mos juntos, por�m preferia acreditar que fosse somente impress�o. A viagem foi num s�bado de manh�, sa�mos cedo de casa para poder pegar a praia, e quando chegamos l�, ajudei a descarregar as malas, inclusive as dela e j� fomos nos trocar. Tirei aquelas roupas pesadas e coloquei uma bermuda, um chinelo e uma camiseta regata e fomos pra praia. Mas quando chegamos l�, Elisangela tirou a canga que cobria seu corpo e a� n�o deu pra n�o olhar,um biquininho preto todo apertadinho, ela era do tipo da menina delicadinha, mais ou menos 1,60m, branca, levemente bronzeada, cabelos pretos e olhos claros, sua bunda n�o era muito grande, era do tipo pequena, como ela, mas redondinha e muito gostosa, uns peitinhos deliciosos, que eram as coisas mais lindas em seu corpo, firmes e bem empinados. Meu pau subiu na hora, e pensamentos come�aram vir em minha mente e imaginar comer aquela mina era inevit�vel. O que se segui ali foram algumas horas de muito sufoco, de pau duro, tentando disfar�ar o volume na bermuda, que com certeza dava pra se notar, mesmo eu fazendo malabarismo com as pernas pra tentar esconder. Depois disso voltamos pra casa, precis�vamos almo�ar, estava faminto. Elisangela mesmo preparou o almo�o, comemos e ficamos largados no sof� da sala assistindo TV, eu numa ponta do sof� e ela na outra no colo do seu namorado. Quando foi l� pro fim da tarde, Alex disse que precisaria ir ao mercado comprar mantimentos se n�o morrer�amos de fome, pois a comida era pouca, eu disse que n�o iria junto, tamb�m n�o precisava, ambos sa�ram da casa, eu ouvi o barulho do carro ligando e saindo, ouvi o barulho do port�o fechando e logo em seguida um sil�ncio. Pensei comigo que n�o iriam voltar t�o r�pido, j� que os mercados deveriam estar lotados, e resolvi que iria descarregar a tens�o do dia no banheiro, pensando claro em Elisangela. Desliguei a TV e quando estava subindo as escadas ouvi um barulho na porta de entrada, gelei e pensei “essa n�o, assalto agora n�o” pensei em me esconder ou sair correndo, mas o susto me fez ficar estatelado no meio da escada, e quando a porta se abriu era Elisangela “Ufa, que susto voc� me deu, achei que fosse ladr�o ou sei l� o que” ela sorriu e entrou, da� eu perguntei se ela n�o ao junto com Alex e ela me respondeu dizendo que n�o estava afim de enfrentar filas de mercado. Eu continuei a subir as escadas e ap�s alguns segundos tive um estalo na cabe�a, “Porque ela n�o quis ir?” era desculpa furada, ela o acompanhava at� o inferno se fosse preciso. Desci novamente at� a sala e l� estava Elisangela sentada no sof�, com uma saia rosa e um top que deixava aquela barriguinha t�o gostosa de fora, criei coragem e sentei ao seu lado, nos olhamos profundamente e comecei a me inclinar em sua dire��o e foi assim que nos beijamos, na hora me senti um pouco mal, pois estava traindo meu camarada, mas meus instintos masculinos falavam muito mais alto. Enfiei a l�ngua na boca dela enquanto passava a m�o em suas costas, ela repetia os movimentos tentando me acompanhar. Peguei a m�osinha dela e coloquei sobre meu pau, pra ver no que ia dar, e pra minha surpresa ela deixou, continuou beijando. Foi a� que eu me senti mais seguro e resolvi ir mais longe, peguei a m�o dela e enfiei por baixo da cueca pra que ela segurasse minha rola, e foi o que Elisangela fez com muita timidez, enquanto partia pra beijos mais quentes em sua orelha e pesco�o. Come�amos a suar muito e n�o aguentando mais abaixei minha bermuda e minha cueca, foi a� que ela pode finalmente ver meu pau, 18x5,5, relativamente grosso pra ela, e pedi pra que ela colocasse sua linda boquinha nele. Elisangela foi descendo at� que encostou sua boca no meu pau, e muito lentamente ela come�ou a lamber, sua l�ngua dava voltas em torno daquela cabe�a inchada e quase roxa de tes�o, ia deixando sua saliva come�ava a escorrer enquanto lambia cada pedacinho do meu pau. Deixei ela lambendo por um tempo e decidi que era minha vez, me ajoelhei no ch�o e abri as pernas dela, puxei a calcinha pro lado e vi o quanto aquela menina estava molhada, seu suco escorria, e n�o tive d�vida, enfiei a l�ngua em seu clit�ris, fazendo Elisangela soltar gemidos. Abri aquela bucetinha e passava a l�ngua ao longo daquela rachinha maravilhosa, enquanto Elisangela se contraia toda e for�ava minha cabe�a contra ela. Deixei ela doidinha at� ela pedir que eu parasse pois estava ficando sem ar, eu sorri e continuei a chupa-la, nisso ela me apertou com as pernas, fechando e pressionando minha cabe�a contra suas coxas, foi uma sensa��o deliciosa, e foi a� que ela gozou soltando gemidos de del�rio. Ela ficou inteirinha mole, parece que suas for�as haviam sumido. Deixei ela assim enquanto tirava minha roupa, e s� de cueca sugeri a ela que subisse pro quarto. Ela se ajeitou e subimos. Quando chegamos at� o quarto da m�e de Alex, joguei ela na cama de casal e me ajoelhei sobre ela e levantei seu top, desabotoei seu suti� e comecei a lamber aqueles peitinhos lindos, lambi os bicos enquanto eu os apertava, ela come�ou a respirar forte novamente e indicava que j� estava se recuperando. Fiz quest�o de lamber aquela barriguinha antes de tirar sua saia, por fim tirei sua calcinha, abaixei minha cueca e conduzi minha rola at� a entrada de sua bucetinha, forcei uma entrada, bem de leve, mas como ela era muito apertada a cabe�a n�o conseguiu entrar, ent�o tentei mais uma vez, mas n�o deu. Ent�o achei melhor deitar e ela que viesse por cima, assim saberia controlar melhor e n�o machucaria. Puxei bem minha rola e segurando pelo talo, Elisangela ajoelhou em cima de mim e come�ou a descer bem devagar, nisso meu pau encostou naquela bucetinha apertada, ela deu uma paradinha depois continuou descendo, a cabe�a come�ou entrar e depois todo o resto, ela gemia gostoso e logo eu estava inteiro dentro dela. Nunca tinha experimentado uma buceta t�o apertada, parecia at� que era virgem, sua const�ncia sexual devia ser muito baixa. Meu pau era fortemente comprimido ali dentro, e com tanta lubrifica��o, eu n�o demoraria a gozar. Ela come�ou a subir e descer no meu pau, eu segurei em sua cintura e a for�ava a ir at� embaixo, garantindo que entrasse tudo, com os movimentos, sua buceta ficou um pouquinho mais frouxa da� eu pude aumentar o ritmo. Ent�o coloquei as m�os em sua bunda, apertei suas n�degas, bem forte, fazendo ela morder os l�bios. Gemendo cada vez mais, ela metia gostoso, seus olhos estava semi abertos e ela respirava ofegante, ent�o decidi dar um fio terra nela enquanto a comia. Enfiei meu dedo indicador em seu cuzinho com muito custo, ela achou um pouco estranho mas adorou a id�ia, e a cada descida dela eu enfiava mais fundo, sentindo as preguinhas daquele cuzinho apertad�ssimo. At� que chegou num ponto que eu n�o consegui segurar mais, meu corpo ficou est�tico, s� consegui por a pica mais fundo que pude nela e gozei, gozei como um louco, jorrava esperma dentro dela, sentia meu pau lan�ar jatos com muita for�a e t�o logo ela gozou tamb�m, nossos corpos ficaram moles, ela desabou sobre mim e assim ficamos por uns instantes. Quando teve um pouco de for�a ela se virou pro lado, e eu fiquei estatelado ali com meu pau j� mole e todo lambuzado, chegava at� brilhar. Elisangela deitou ao meu lado, de costas pra mim, e do meio de suas pernas escorria muita porra, melando toda sua coxa e a deixando toda grudenta. Aquela cena fez meu pau dar uma pulsada, � isso mesmo, ele estava ficando duro de novo, rapidamente subiu e duro como uma pedra e deixei que ele esbarrasse na bunda dela de prop�sito e ent�o disse: “to louquinho pra entrar nessa bundinha” ela perguntou se eu estava louco, que desse jeito eu ia rasgar ela no meio e revelou ser virgem do cu. Foi a� que eu fiquei mais doido ainda, olhei pra ela deitada ali, aquela bundinha, n�o resisti, abri suas n�degas e l� estava aquele bot�ozinho, t�o pequeno e t�o tentador. Na falta de um gel apropriado, dei uma cuspidinha na ponta do meu dedo, sem que ela visse e enfiei de novo naquele cuzinho. Dessa vez entrou bem mais f�cil e deixei meu dedo l� dentro por um tempo, comecei a movimentar pra frente e pra tr�s bem devagar, depois com movimentos circulares, queria que aquilo abrisse o m�ximo poss�vel, perguntei se estava gostando e ela me respondeu que sim. Por�m era preciso mais, ent�o enfiei dois dedos em sua buceta, fui bem fundo, lubrifiquei bem com porra e aquele caldinho dela e passei na portinha do rabo dela. Elisangela sentiu um pouco de nojo mas deixou, lubrifiquei bem e mandei ver os dois l� dentro, e mesmo estando lubrificado, foi bem dif�cil colocar meus dedos ali. Novamente massegiei bem e deixei eles l� dentro por uns 19 minutos enquanto falava coisas em seu ouvido. Quando tirei, seu cuzinho estava maior, mas ainda assim tava muito apertado pra uma rola. Pedi que ela ficasse de 4, expliquei pra ela o que ia fazer, deixei ela tranquila e o mais relaxada poss�vel. Ajoelhei atr�s dela e a cena que vi foi linda, ainda saia porra da buceta dela e suas pernas, principalmente as coxas estava toda melada. Guardei saliva na boca e soltei na cabe�a do meu pau, espalhei pelo resto dele, peguei algumas gotas de porra e adicionei numa mistura bem nojenta, mas eficiente. Segurei bem no talo e conduzi meu pau pra aquele cuzinho maravilhoso. Forcei de leve pra que ele abrisse mas o que consegui foi s� com que meu pau dobrasse e sa�sse pra baixo. Fui de novo, e com mais calma, consegui que pelo menos a cabe�a entrasse, era preciso muita calma e paci�ncia, assim fui colocando meu pau dentro do rabo dela. Cada cent�metro que entrava eu sentia como aquilo era apertado, pressionava demais meu pau l� dentro, queria expulsar ele, sentia aquelas pregas cedendo e dando lugar pra mim. Quando consegui enfiar at� a metade, ela j� gemia demais, mordia o travesseiro e dizia que estava doendo. Falei pra ela relaxar, tirei quase por inteiro, mas antes que sa�sse tudo voltei a enfiar, e dessa vez iria mais fundo, passei da metade, fui mais al�m e quase 5 minutos depois enfiei at� o talo. Eu vou dizer a voc�s, era um cu muito apertado, muito mesmo, mesmo lubrificado resistia fortemente a entrada do meu pau, era delicioso curtir aquela menina, curtir aquele rabinho gostoso. Depois que eu senti que estava mais frouxo, comecei a me movimentar e Elisangela gemeu muito, estava perdendo a virgindade do cuzinho, colocou os bra�os pra tr�s pra tentar controlar as minhas bombadas, mas eu mantinha o controle e sabia o que era melhor. Quando senti que ia gozar, segurei em sua cintura e enfiei tudo que pude, e bem l� no fundo do seu cuzinho, soltei minha porra num volume incr�vel, ela ficou totalmente est�tica, esperava eu preencher seu cu com minha porra. Quando terminei, tirei meu pau e o que pude ver foi um enorme buraco, arrombado legal, e logo a porra come�ou a vazar e pingar na cama. Ela estava totalmente arrega�ada, na frente e atr�s. Ela ficou jogada na cama se recompondo, era lindo ver ela de bru�os com um enorme rombo no meio da bunda. Elisangela foi tomar um banho e eu me vesti novamente. Ainda demorou para que Alex chegasse do mercado. Aquele dia foi realmente maravilhoso. Ele nem desconfiou de nada, e sempre que podemos, eu como aquela gostosa de novo.
Se gostaram da hist�ria, agrade�o seu voto, para sugest�es ou pedidos me enviem e-mails.
obrigado