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A VIAGEM

Desculpem pela extens�o do conto, mas acho que valer� a pena ler. A hist�ria que vou contar aqui aconteceu h� 2 anos e sempre fico muito excitado ao relembr�-la. Espero que os leitores tamb�m fiquem.rnEu e minha esposa t�nhamos, na �poca, 25 anos e ainda �ramos namorados. Minha esposa, Raquel, tem um primo, Luis, que � uns dois anos mais novo que n�s e, na �poca namorava Patr�cia, tamb�m uns dois anos mais nova. Luis sempre foi muito divertido e engra�ado e, como compartilh�vamos interesses semelhantes, eles acabaram se tornando grandes parceiros de festas, viagens, ou mesmo noites sem fim de conversas e risadas.rnEm dado feriad�o, resolvemos viajar para a fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguay, pois l� no lado uruguaio h� um grande n�mero de free shops e o d�lar em baixa nos convidava a comprar eletr�nicos, perfumes, roupas e bugigangas com vantajosos descontos. Chegamos na cidade à tarde e nos deparamos com as ruas lotadas de gente de todas as partes do estado que haviam tido a mesma id�ia que n�s. Nos apressamos em procurar hot�is e pousadas que ainda tivessem quartos dispon�veis para passarmos a noite.rnRodamos por horas e pelos �nicos quartos ainda vagos os hot�is cobravam valores exorbitantes. Escolhemos o hotel com os pre�os menos aviltantes que encontramos (mais de $300 por quarto de casal) e nos registramos. Luis estava completamente indignado, pois era muito mais do que hav�amos planejado gastar. Eu compartilhava da indigna��o dele, mas, sem ter feito reservas, n�o havia nos restado muita escolha. rnAo entrar no quarto, a indigna��o s� aumentou. O quarto parecia ter sido decorado por um monge que fez voto de pobreza. S� havia uma cama com colch�o duro, uma cadeira, ventilador DE PLÁSTICO e uma TV 19 polegadas. S�. Era desolador. A� eu tive uma ideia. Peguei a lista telef�nica que estava debaixo da tv e procurei pelos hot�is da regi�o. Liguei para v�rios, mas todos estavam lotados ou tinham pre�os ainda maiores. Quase em desespero, passei aos mot�is. O primeiro que liguei atendeu uma voz de senhora que informou que havia, sim, quartos dispon�veis. O pre�o era a metade do que ir�amos pagar naquele hotel fuleiro. Fomos at� o quarto de Luis e o colocamos a par da situa��o. Ao saber do pre�o ele deu um pulo: ?J� era! Nesse pulgueiro eu n�o fico mais nem um minuto!? Pegamos as malas e sa�mos em dire��o ao motel.rnChegando l� a gentil senhora nos recebeu e falou que infelizmente j� havia alugado um dos quartos que estavam vagos, s� havia sobrado um. Agradecemos e dissemos que n�o servia, pois �ramos dois casais e precis�vamos de dois quartos. Quando j� �amos embora, a senhora disse que n�o haveria problema, pois era a su�te m�ster, que podia ser dividida em dois quartos separados, se quis�ssemos privacidade. Pod�amos dar uma olhada se quis�ssemos. Fomos olhar.rnA planta da su�te era em forma de X: a entrada ficava em uma das pernas do X, junto com uma mesa e um sof�. No centro havia uma pequena pista de dan�a, com luzes e som. Dos lados da pista, um em cada perna do X, ficavam os quartos, fechados com vidros, como vitrines, mas dotados de pesadas cortinas tipo black out, que proveriam a devida privacidade a cada casal. Na �ltima perna do X, no lado oposto à entrada, ficava uma grande banheira de hidromassagem e, em cantos à parte, o banheiro e o chuveiro.rnA senhora explicou que em feriados prolongados era comum que os hot�is ficassem lotados, de forma que, apesar de ser um motel, costumava hospedar fam�lias nestas ocasi�es.rn- O pre�o � a metade daquele outro... ? cochichei para Luis.rn- N�o d� nada! Vamos ficar! ?Disse ele. rnrn**************************rnrnAo final do primeiro dia de compras, retornamos ao nosso quarto cansados, por�m, satisfeitos com as aquisi��es e barganhas que hav�amos conseguido. Ap�s um lanche leve, planejamos as atividades do dia seguinte e continuamos conversando por algum tempo. Resolvemos, ent�o, abrir algumas das bebidas que hav�amos comprado naquele dia e adentramos a noite num clima amig�vel entre conversas, piadas, risos e bebidas. L� pelas tantas come�amos a explorar os diversos apetrechos que o quarto dispunha, como a cadeira er�tica, o balan�o para casais, a cama d?�gua, etc. com direito a hil�rias interpreta��es por parte do Luis, de longe quem mais parecia se divertir com tudo aquilo e o que mais parecia afetado pelo �lcool tamb�m. rnAt� que ele teve a brilhante ideia de encher a hidromassagem ?J� que tamos pagando por isso mesmo!?, como ele mesmo disse. Ligamos o som e nos entretemos com a pequena pista de dan�a enquanto a banheira enchia at� que algu�m lembrou de um pequeno detalhe: ningu�m havia trazido roupas de banho, j� que praias ou piscinas n�o constavam no nosso planejamento para aquela viagem.rn- Entramos de roupa mesmo ? prop�s Patr�cia.rn- E vai secar como, � esperta? ? retrucou na hora Luis ? De noite n�o tem muito sol pra secar.rnFicamos em silencio por alguns segundos, todos tentando encontrar uma solu��o para o dilema com que nos deparamos. rn- Ah, foda-se ? irritou-se Luis, - voc�s s�o muito frescos. Eu vou � pelad�o mesmo!rnDisse isso e com um movimento arrancou a camisa e abaixou as cal�as, jogando-as longe com os p�s, e em menos de um segundo j� se jogava na �gua com a agilidade de uma lontra.rnFicamos, os tr�s, at�nitos, e por um instante n�o conseguimos esbo�ar rea��o. rn- Ah, que coisa boa! Essa hidromassagem � a melhor coisa que tem! - Provocava Luis de dentro da banheira.rnHesitei por um segundo e, tirando a roupa, falei: ?Bom, eu n�o vou ficar s� olhando...? e entrei na banheira, me sentando no lado oposto ao de Luis.rnAs garotas ainda pareciam relutantes com a ideia de ficarem peladas em p�blico, ao que Luis logo argumentou:rn- Deixem de besteira! Tem bastante espuma aqui, ningu�m enxerga nada.... E tamb�m n�o � nada que a gente j� n�o tenha visto 500.000 vezes! rn- �, e voc�s n�o v�o deixar os dois homens pelados aqui sozinhos, n�? Vai que rola um clima... ? falei, tentando descontrair um pouco.rnAs duas se olharam com uma cara de quem pensa ?Bom, se n�o tem outro jeito...?, tiraram as roupas juntas e rapidamente entraram na �gua, cobrindo as partes expostas do corpo com espuma.rn- Viram? N�o caiu peda�o de ningu�m, n�? ? Provocou Luis. rnAp�s certo constrangimento inicial, logo retomamos o ritmo anterior de conversas e brincadeiras. A certa altura, Luis precisou erguer-se para alcan�ar uma garrafa de vodka que estava pr�xima da banheira e, ao levantar-se, deixou-nos ver seu pau, que, apesar de n�o estar duro, era de um tamanho ?avantajado?. N�o estava mole tamb�m, mas se encontrava num estado intermedi�rio no qual a grande cabe�a vermelha e o di�metro encorpado visivelmente chamaram a aten��o de Raquel, que n�o desviou o olhar at� que Luis voltasse a sentar.rnAquela exibi��o (intencional ou n�o) pareceu mexer todo mundo. T�o logo sentou-se novamente, Patr�cia segurou seu rosto e deu um beijo profundo e demorado. Raquel n�o demorou a me abra�ar e beijar tamb�m, com tanta vontade que nem sei se percebeu que seus seios se projetavam para fora da �gua que os escondia. N�o demorou para que os dois casais evolu�ssem para amassos e manobras cada vez mais despudoradas. Patr�cia erguia o corpo, oferecendo os seios para Luis, que segurava ambos e sugava-os alternadamente. Patr�cia abra�ava a cabe�a dele com um dos bra�os, a m�o segurando com for�a seus cabelos, enquanto a outra m�o sumia na �gua, fazendo um lento movimento para cima e para baixo que às vezes trazia à tona a ponta do pau. Do meu lado, Raquel estava quase no meu colo, sentada sobre uma das minhas pernas, mordia meu pesco�o e me punhetava gostosamente, enquanto eu corria meus dedos em sua xota, brincando com o grelo molhado. Passava o dedo ensaboado pela rachinha, ia at� em cima e voltava, atolando dois dedos em sua buceta quente. Fazia movimentos circulares, separando as metades de sua rachinha. Por vezes estendia o movimento at� o cuzinho, passava a ponta dos dedos na beiradinha, colocava um dedo na entrada e dava uma leve for�adinha, s� para provocar e, nessas horas Raquel me beijava com ainda mais vontade, aumentando meu tes�ornDe repente, Luis levanta e fica de p� no meio da banheira, cacete em riste, apontando para o teto, e puxa Patr�cia junto. Ficam os dois de p�, abra�ados, beijando-se demoradamente. Ele passa as m�os pelas coxas dela, agarrando a bunda com for�a at� alcan�ar os dedos na buceta. Ele ent�o senta-se na borda da hidro e coloca Patr�cia de quatro a chupar seu cacete. T�o logo ela desliza o pau para dentro da boca o m�ximo que consegue, Luis joga o corpo para tr�s, apoiando-se nos cotovelos e fecha os olhos enquanto Patr�cia lhe lambe ruidosamente o cacete.rnPequena considera��o sobre patr�cia e Raquel. Seria dif�cil encontrar duas mulheres mais diferentes entre si e que, no entanto, se dessem t�o bem. Patr�cia era grande, alta. Luis sempre gostou do estilo mulher�o: peit�o, bund�o, corp�o, tudo �O. Eu sempre preferi as menores, mais delicadas. N�o que Raquel fosse baixinha, tinha 1,70m, mas comparada com Patr�cia, tudo nela era menor. Magrinha, fazia mais o estilo mignon, loira, olhos claros, branquinha, peitos redondos e durinhos, com bicos rosados constantemente apontando para cima. Patr�cia era alta, mais de 1,80m, morena, estudava Ed. F�sica, tinha o corpo malhado, cintura fina, coxas grossas, peitos grandes e redondos que sempre atra�am meu olhar dentro dos decotes que ela usava. At� nas suas partes mais �ntimas as duas eram completamente diferentes. A buceta de Raquel era lisinha, depilada, os l�bios da xota ficavam bem escondidos. Era preciso abrir a buceta com os dedos para exp�-los. Patr�cia era cabeluda, um denso triangulo escuro encimando uma buceta exibida, os grandes l�bios realmente grandes, ficavam sempre parcialmente à mostra. E a bunda... Nas vezes em que a vi de bikini, foi preciso grande dose de autocontrole para n�o ficar de pau duro na praia na frente dela.rnE agora aquela bunda que eu tanto havia cobi�ado estava ali na minha frente. Patr�cia estava de quatro, no meio da banheira, a bunda a pouco mais de meio metro de mim. Aquela buceta convidativa entreaberta e molhada apontando em minha dire��o. Com as pernas afastadas, a bunda se abria e o cu, aquele grande buraco rosado se expunha totalmente para mim. Poderia jurar que o vi piscar para mim algumas vezes, mas pode ter sido o meu tes�o brincando com a minha mente. Precisei de doses extras de controle mental para n�o gozar imediatamente.rnEu sentia, no entanto, que n�o conseguiria conter por muito mais tempo. Resolvi imitar Luis e sentei na borda para receber um boquete de Raquel enquanto admirava o rabo de Patr�cia. Raquel, todavia, n�o conseguiu se posicionar adequadamente na banheira, de modo que tivemos que trocar de lado. Ficamos ent�o Luis e eu sentados lado a lado na borda da hidro enquanto as duas mulheres, de quatro, nos chupavam de dentro da �gua. Logo ap�s esse rearranjo, Patr�cia disse que precisava de um minuto e que j� voltava. Levantou-se e saiu em dire��o ao banheiro. Raquel continuou chupando meu pau, sob o olhar atento de Luis, que punhetava lentamente seu cacete. Podia observar que Raquel olhava fixamente aquele pau enquanto me chupava e que Luis a observava cada vez com mais tes�o, aumentando a velocidade da sua punheta. Raquel me lambia o pau, enrolava a l�ngua na cabe�a, chupando com vontade. A� descia pela lateral, chupava as bolas, colocando na boca, uma depois a outra. Raquel me chupava com muito tes�o, mas vi que seu tes�o n�o era por mim. Ela n�o desgrudava o olho do pau do Luis. Ele tamb�m a incentivava, gemendo a cada movimento que ela fazia, chegando cada vez mais perto dela. Raquel provocava o primo com o olhar. Chupava meu pau olhando fixamente para Luis. �s vezes colocava um ou dois dedos na boca, molhando-os bem, e ent�o os levava à buceta. Fechava os olhos e voltava a olhar para ele.rnCom a cabe�a (as duas) dominada pelo tes�o, quando Raquel voltou a me olhar nos olhos, fiz um aceno com a cabe�a na dire��o de Luis, sinalizando que ela lhe desse algum ?aux�lio?. Raquel hesitou por um segundo, mas largou meu pau e logo posicionou-se entre as pernas de luis, com o caralho enorme lhe encarando. Assim que ela colocou a m�o em volta do cacete, Luis exclamou um ?Ai, que locura!?, largou o corpo para tr�s e levou as m�o ao rosto, repetindo ?Que locuuura!?. Uma das m�os pequenas de Raquel fechou-se em torno daquele pau e ainda sobrou grande parte dele, enquanto a outra massageava o saco. Raquel fez alguns movimentos de leve com a m�o, maravilhada com aquela cabe�ona vermelha inchada quente e pulsante. A cena a seguir durou apenas alguns segundos, mas passa em c�mera lenta na minha cabe�a toda vez que relembro. rnRaquel abriu a boca, pronta para acolher o cacete, direcionando-o à sua l�ngua macia. Encostou os l�bios e a ponta da l�ngua na parte de tr�s da cabe�a do pau e, ao que parece, apenas o calor desse contato foi suficiente para fazer Luiz gozar. O primeiro jato veio forte, e uma grande quantidade atingiu de surpresa o nariz e rosto de Raquel. Os demais vieram em menor volume, por�m, com a mesma intensidade, chegando a melar seus cabelos enquanto ela punhetava e lambia a parte de tr�s da cabe�ona que tremia com os espasmos que acompanhavam cada jato de porra.rnLuis gemeu e suspirou ap�s o �ltimo jato, disse ?Meu Deus! Que locura!? mais uma vez com a respira��o ainda ofegante. Raquel levantou-se e ficou de p� na nossa frente com um sorriso no rosto. Notei que o pau de Luis continuava num estado de semi-ere��o (apesar de meio murcho ap�s o gozo), pois ele n�o desgrudava os olhos de Raquel, que, nua na sua frente passava as m�os nas bochechas e lambia os dedos de porra. Sentado na borda da hidro, Luis olhava fixamente para a buceta de Raquel, lisinha, molhada e convidativa. Ela aproximou-se vagarosamente dele, parou ao seu lado, levantou uma perna, apoiando o p� na borda da banheira e expondo completamente sua xota a poucos cent�metros do rosto de Luis. Ele olhava fixamente para aquela buceta que gotejava de tes�o e certamente podia sentir seu perfume. Raquel permaneceu nesta posi��o por alguns segundo e saiu em dire��o ao chuveiro. ?Ai, que locura!?, disse mais uma vez Luis enquanto olhava a bunda de Raquel afastar-se de n�s.rnNeste mesmo instante, Patr�cia retornava para a banheira com outra garrafa de vodka na m�o.rn- O que foi que eu perdi?? ? perguntou.rn- Ah! ? suspirou Luis ? Nem queira saber.... Nem queira saber..... ? disse, ao mesmo tempo em que sa�a da hidro em dire��o ao chuveiro.rnPatr�cia sentou-se ao meu lado, tomou um gole da bebida e, me passando a garrafa, comentou:rn- N�o sabia que voc�s eram assim.... t�o liberais! Hehehe!rn- Nem eu ? respondi ? nem eu!rnTomei um grande gole de coragem l�quida e comecei a falar o quanto sempre tinha achado ela gostosa e que me deixava com muito tes�o. Ela ficou lisonjeada e perguntou:rn-S�rio?rn- Claro ? eu disse ? olha s� o jeito que eu estou s� de olhar pra voc� ? falei e apontei para meu pau duro como uma rocha. ? S� de olhar para os teus peitos eu tenho que me segurar pra n�o gozar!rn- Bom ? ela falou, aproximando-se ? ent�o a gente podia aproveitar que eles n�o est�o e resolver logo essa situa��o, n�o?rn- �rram... ? balbuciei rnEla posicionou-se entre as minhas pernas e acomodou meu pau entre os seios, pressionando-os contra minhas bolas. A sensa��o era maravilhosa, eu j� estava explodindo de tes�o. Aqueles peitos enormes, duas bolas de handebol, quentes e macias subindo e descendo em torno do meu cacete, enquanto eu apertava seus biquinhos r�seos. Patr�cia abaixou a cabe�a, abrindo a boca e lambendo a cabe�a do pau a cada movimento dos seus peitos. Tentei me concentrar o mais que podia, mas as lembran�as daquele rabo que instantes antes estava apontando para mim come�aram a aparecer na minha mente. Eu fechava os olhos e tudo o que via era a bunda de Patr�cia, com sua buceta entreaberta e seu cu incitando-me ao gozo. rnE por mais que quisesse posterga-lo, ele veio r�pido. Ap�s todo aquele tempo e todos aqueles est�mulos, senti o primeiro jato saindo quente com a for�a de um tiro. Nem vi onde foi parar. Os pr�ximos foram sobre os seios de Patr�cia. Suspirei aliviado e ela riu. Continuou apertando o pau com os peitos at� que eu terminasse de gozar. Pressionou o pau com as m�os para ainda extrair dele uma �ltima gota, que espalhou sobre os bicos dos peitos.rnDeixei a cabe�a cair para tr�s, extasiado, e olhei no rel�gio: meia-noite. rnA noite tinha apenas come�ado.rn

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