Sou Mineiro, 52 anos, separado e numa rela��o de 4 anos com Karla, uma baiana de 40 anos. rnComo n�o moramos juntos, nossa vida sexual � sempre animada. Viajamos de carro por cidades pr�ximas, e sempre com rnbastante sexo. rnJ� tive algumas transas por fora, geralmente coisa de uma noite s� durante viagens de trabalho.rnO que vou contar aqui, foi uma das trepadas mais loucas em que participei. rnEstavamos sozinhos em Ouro Preto, numa sexta-feira e decidi ficar e passar o final de semana. Nos hospedamoss numa pousadinha, pr�xima ao centro hist�rico, n�o era cara e tinha m�sica ao vivo nos finais de semana.rnFoi justamente no bar da pousada que conhecemos uns universit�rios, e um especialmente que me deixou cheio de boas lembran�as e a rola cansada.rnrnO clima no bar era de azara��o, e a M�nica estava toda se sentindo, j� meia altinha pelas caipirinhas que havia tomado e pela movimenta��o de jovens se esbarrando o tempo todo.rnE como estava cheio, toda hora tinha algu�m se apoiando na nossa mesa, pedindo pra pousar uma cerveja, ou um copo qualquer. rnJ� sentindo um clima de sacanagem no ar, perguntei pra ela se ela toparia transar com algum dos estudantes que estavam ali. Ela sabia que eu tinha essa fantasia, ernmeio que me desafiando, ela disse que adoraria, mas que eu � quem teria que escolher uma rola pra ela.rnA essa altura, eu ja tava de pau duro, e discretamente dedilhava a xaninha dela por baixo da mesa.rnrnPedi pra ela ir ao banheiro e tirar o suti� pra provocar um pouco mais, queria ver aqueles peitinhos com os mamilos real�ando o decote do vestido. rnQuando voltou do banheiro, j� deu pra notar que ela tinha me atendido e me mostrou a pe�a j� dentro de sua bolsa.rnrnEra minha vez de entrar em a��o, sa� da mesa e fui pra perto dos m�sicos e deixando a M�nica provocar os caras que estavam mais perto da mesa.rnSempre tem um carinha mais atirado nessas horas, e quando voltei tinha um papeando com ela, e com sua cerveja sobre nossa mesa. Cheguei tascando umrnbeijo de lingua e discretamente apertei o biquinho do peito enquanto a beijava. Mostrando pro garot�o quem � que mandava ali.rnEle na hora se levantou e foi saindo pro lado. rnEla disse que adorou a cena, e estava molhadinha com a situa��o.rnPassou um tempo, e ofereci uma cerveja pro cara que continuava pr�ximo, ele aceitou e ficou de papo conosco, j� sentado na mesa.rnO show deu um intervalo, podemos conversar com mais calma. Ele era aluno de Geologia, do �ltimo ano, morava numa rep�blica na cidade e estava por al� a procura de emo��es. Eu disse que era essa mesma a nossa inten��o.rnrnMonica estava toda interessada em comer aquele garot�o, me pedia para pagar outra cerveja pra ele, e o cara j� sentindo o que quer�amos foi se chegando e falando mais sobre sexo, da falta de namorada e tal. Depois da segunda cerveja, eu disse pra ele que precisava ir ao banheiro, e queria falar com ele, e o chamei pra me acompanhar.rnrnNo banheiro, ficamos mijando lado a lado, e n�o poupei olhadas pro pau dele,e ele perguntou se eu estava interessado em alguma coisa. Disse pra ele relaxar, pois era normal, j� que flagrei ele de olho vidrado no decote da minha gata, nisso eramos bem parecidos, mostrei minha rola pra elerne disse que hoje ainda ia comer muito a M�nica. Ele riu e retribuiu balan�ando seu pau e dizendo que se precisasse de ajuda, era pra contar com a dele. Rimos um pouco, e combinamos dele propor isso pra ela, e ver�amos como ela se comportaria.rnrnDe volta na mesa, trocamos de lado, e eu disse no ouvido dela que era pra ela conferir por baixo da mesa. Peguei a m�o dela e encaixei entre as pernas do Jo�o, e fiquei apertando por cima, at� sentir o volume crescendo. Ela pousou a m�o por baixo da mesa, e me beijou com for�a, dizendo que topava sim.rnrnPaguei a conta, e saimos discretamente pro nosso quarto. Mal entramos e eu disse que eles podiam transar como quisessem, mas s� de camisinha e que eu ia participar.rnrnO Jo�o n�o sabia como agir, ent�o tirei a minha roupa e comecei a tirar a da M�nica, com calma e chamei ele pra me ajudar. Logo eu estava lambendo aquela xana toda meladinha de tes�o enquanto ele a beijava de lingua, chupava os mamilos durinhos, j� empurrando n�s dois pra cima da cama. Nessa hora, eu me afastei um pouco, deixando-os se engatarem num 69 furioso, o cheiro de sexo estava por todo o quarto. Eu me sentei na beira da cama e fiquei assistindo o garot�o se deliciar com minha rnputinha. E pelo jeito ela tamb�m estava curtindo muito.rnDe vez em quando eu ainda dava umas dicas, falando pra eles mudarem de posi��o, botava ela pra chupar minhas bolas enquanto ela sentava sobre ele,rndava tapinhas na bunda dos dois, estava gostando de ver ela gozando na rola do universit�rio, eu abafava seus gemidos com beijos profundos e molhados.rnrnDepois de cerca de 40 minutos, estavamos todos suados e caidos na cama. Monica foi tomar banho e eu combinei com rncom o garot�o que iriamos com�-la juntos, e deix�-la exausta de tanto gozar. Quando ela voltou do banho, com o roup�o,rnsentou ao meu lado e ficou me agradecendo o presente, e encostava o p� nas pernas do Jo�o, provocando.rnDisse pra ela que quando ela quisesse, n�s iriamos com�-la juntos. Fui tomar uma ducha r�pida, e na volta ja a encontrei ajoelhada aos p�s da poltrona mamando o Jo�o, aproveitei e fui for�ando um 69 com ela, e foi uma delicia sentir ela mamando duas rolas ao mesmo tempo. rnEla parou um pouco pra mudar de posi��o, e me beijou com o gosto de piroca, eu j� estava metendo nela por tr�s, e comeceirna sentir que ele estava dedilhando sua xaninha, por vezes disputando espa�o com as minhas bolas. Al�m da diferen�a de idade, eramos fisicamente diferentes, ele mais malhadinho e liso, enquanto eu mais grisalho e pouco peludo.rnTava uma loucura, e j� perdendo a linha, propus ao meu s�cio, uma dupla chupada, e iniciei uma linguada na rabiola, e deixeirna xaninha meladinha pra ele. Monica nessa altura, j� estava gritando de tanto tes�o.rnPedi pro Jo�o fazer uma fantasia minha, que era chupar a xana dela enquanto ele metesse.rnFoi uma loucura, Monica n�o parava de pedir mais, ele bombando por tr�s enquanto eu metia a lingua naquela bocetinha que pingava de tanto mel. rnEu estava me segurando pra n�o gozar, vendo ela toda abertinha, e com a rola toda dentro, o que real�ava seu grelinho inchado.. n�o perdoei e cai de boca em cima. Lambia e babava tudo enquanto rnnosso universit�rio n�o parava de bombear.rnUma delicia sentir aquela buceta toda meladinha, e ainda lambia parte das bolas e membro do garot�o, que malandramente come�ou a botar e tirar quase toda a piroca, me for�ando a sentir suas bolas rnsuadas e a camisinha melada com o gostinho dela. Ela n�o demorou nada pra gozar quando iniciei a chupeta simultanea.rnFicamos os tres deitados por um tempo, comentando como tinha sido louca e gostosa aquela transa.rnrnGostou, me conta vai:[email protected]