N�s somos um casal que adora curtir as nossas fantasias de exibicionismo. Malhamos bastante e a Bia foi agraciada pela natureza com uma bunda extraordin�ria e umas pernas grossas que s� falta quebrar o pesco�o de muito marmanjo quando passa. Seus cabelos louros e longos, ag���o ainda mais os olhares masculinos. Com tudo isso ela ainda se sente envaidecida e excitada quando sente o ass�dio dos homens ao seu redor e adora se exibir em roupas min�sculas, ainda mais quando bebe. È claro que sempre procuramos lugares onde n�o possam nos reconhecer, visto que trabalhamos em importantes empresas e somos muito conhecidos na nossa �rea profissional. Ent�o quando queremos fazer alguma arte, sempre viajamos para fora da nossa cidade e assim aconteceu no m�s passado quando fomos para Porto Seguro, na Bahia. rnChegamos sexta-feira pela manh� e ap�s alugar um carro e o check-in no hotel, fomos direto para praia. Bia estava com um dos seus menores biquines, preto, com a parte de cima cobrindo apenas a aureola, deixando seus seios quase nus e a parte de baixo de la�inho onde a frente cobria apenas sua bucetinha e a parte de tr�s ficava toda enterrada na sua bunda. Mesmo para porto seguro onde a liberalidade � maior, Bia chamou aten��o de toda a Barraca, principalmente quando fomos dan�ar acompanhando um grupo de recrea��o da barraca. Nos divertimos muito e bebemos bastante at� voltarmos para o hotel. Quando chegamos ainda fomos para piscina e bebemos mais um pouco e depois fomos para o quarto transar e aproveitar aquele clima afrodis�aco do lugar. Quando acabamos, perguntei a ela se queria dormir ou sair e a resposta foi de que t�nhamos ido para nos divertir e que dormir, dormir�amos quando volt�ssemos. Ent�o pedimos a comida no quarto enquanto ela se arrumava. Colocou uma minissaia rodada preta e uma blusa de frente �nica azul brilhante em que a lateral dos seus seios aparecia e se ela se curvasse, via-se o seio completo. Tudo isso adornado com uma sand�lia alta que real�ava sua postura. Quando ela sentou no sof�, vi que estava sem calcinha e eu falei. -Voce n�o acha que esta minissaia est� muito curta para voc� ir sem calcinha? Ela riu e respondeu. ? Hoje eu vou barbarizar e pegue a m�quina que vamos tirar um monte de fotos. Fomos para passarela do �lcool, que � uma rua cheia de bares e restaurantes, al�m de diversas barracas com artesanato local e de bebidas da regi�o. Bia provava de tudo e comprou diversas lembran�as para os nossos familiares. No final da rua entramos em um bar e sentamos em uma mesa e para n�o ficarmos com aquela bagulhada toda, pedimos para o gar�om guardar l� dentro e assim ficamos mais tranquilos para come�ar a nossa brincadeira. Bia tratou de abrir as pernas quando o gar�om vinha servir e logo vimos o nervosismo dele em ver aquela bucetinha completamente lisa à disposi��o do seu olhar. Bia ent�o me pediu para fotografar do outro lado da rua, ela sentada como se estivesse sozinha e eu fui. Ela se virou para a rua e de longe eu a fotografava com o zoom da maquina. Alguns passantes percebiam e voltavam para ver aquela maravilha, mas ningu�m encostava, o que nos dava seguran�a para ela ser cada vez mais ousada, ao ponto de colocar uma perna em uma das cadeiras e deixar sua bucetinha toda aberta para quem quisesse ver. A essa altura o gar�om nem mais sa�a da mesa hipnotizado pelo corpo da Bia. Tiramos diversas fotos, depois eu voltei para mesa e bebemos mais sem, no entanto parar com as brincadeiras. J� est�vamos bem altos quando resolvemos pagar a conta e sair e assim fomos andando pela cidade e tirando v�rias fotos com a Bia mostrando sua bucetinha, sua bunda e seus seios. Est�vamos absorvidos nestas brincadeiras at� que passamos por um bar, bem mais humilde e bem apertado, que estava cheio de homens em p�, bebendo no balc�o. Bia ent�o falou que eu preparasse a maquina que ela ia l� dentro para beber alguma coisa enquanto eu fotografava. Achei arriscado por causa da roupa que ela estava, mas como sei que ela quando est� bebendo e tem suas ideias, n�o tem que a fa�a desistir, fiquei quieto e preparei a maquina. Bia entrou no apertado, pediu uma rosca de lim�o e se encaminhou para o fundo do bar. Claro que nenhum dos homes se afastou e se aproveitaram para dar uma encoxada ou uma alisada diante aquele aperto. Bia ficou l� alguns minutos e saiu para falar comigo, rindo. ? Amor quase fui comida l� dentro. Quando passei os caras me encoxaram e teve um que passou a m�o nas minhas pernas, voc� fotografou? Falei que foi imposs�vel, pois tinha muita gente na frente e nem dava para v�-la quando foi para o fundo. Ela ent�o falou. Voc� vai fazer o seguinte. Vai entrar at� o fundo colocar a maquina de forma que n�o percebam que est� filmando e fingir que n�o me conhece. Depois eu entro e voc� filma tudo. Fiz o que ela mandou e fiquei no fundo do bar esperando com a maquina em cima do balc�o, j� filmando tudo. De repente a bia aparece entre os caras que estavam encostados no balc�o sendo espremida em sua trajet�ria. A essa altura era m�o boba por todo lado e ela sorria como se nada estivesse acontecendo. Quando ela encostou no balc�o para pedir outra dose, alguns caras encostaram cercando ela e um deles passou a m�o em sua perna. Bia n�o esbo�ou nenhuma rea��o e eles entenderam como um sinal positivo e um negro alto que estava atr�s dela falou alguma coisa em seu ouvido, e aproveitou para passa a m�o em sua bunda, por debaixo da saia. Ele ficou curioso se ela estava com uma calcinha min�scula ou sem calcinha, pois sentiu a sua bunda nua. Ent�o passou a m�o novamente e se aprofundou mais desta vez, constatando a falta da calcinha. Os outros que estavam ao redor vendo a facilidade foram se encostando e um enfiou a m�o pela lateral da blusa apertando seu seio esquerdo. Bia ficou sem poder se defender e quando viu, o neg�o j� havia levantado sua saia, mostrando a todos a condi��o dela, que logo teve v�rias m�os em sua buceta, sua bunda e seus seios. Um dos caras, mais afoito acabou partindo a amarra da blusa deixando seus seios livres para serem bolinados. Eu j� ia interferir quando o balconista falou para pararem com aquela putaria que ali era lugar de respeito e pediu para todos sa�rem. Os caras se afastaram e a Bia se recomp�s tentando amarrar a blusa, mas sem sucesso. Quando esvaziou percebi que havia um rapaz filmando com o celular e me apavorei. Peguei a Bia como se eu s� a estivesse ajudando e fui saindo do local sob o protesto dos outros que ainda tentaram nos seguir at� a Bia falar que eu era o marido dela e que nos deixassem em paz. Os caras pararam sem entender direito o que houve e aproveitamos essa pausa para sair dali. Fomos andando em dire��o ao carro e vi que est�vamos sendo seguidos por dois homens. Ent�o com medo de assalto ou de estupro, entramos em um restaurante e Bia aproveitou para ir direto ao banheiro se recompor com mais calma. Vi ent�o os dois homens entrarem e se sentarem em uma mesa pr�xima a nossa. Eles estavam bem vestidos e n�o pareciam assaltantes, mas hoje ningu�m conhece ningu�m pela roupa. Eu j� ia me levantar para tirar satisfa��es quando a Bia retornou a mesa. Expliquei a ela a situa��o e quando ela olhou para os dois, ficou p�lida. Vi ent�o eles a cumprimentarem e ela responder muito sem gra�a. Perguntei a ela quem eram e ela respondeu quase sem fala que eram colegas de trabalho. Fiquei sem a��o e ela mais ainda. Precisava tomar uma atitude, pensei bastante e vi que na viol�ncia tudo se complicaria. Ent�o me levantei e fui at� a mesa deles e os convidei para a nossa. Eles vieram e a Bia se levantou para cumpriment�-los e eles derem dois beijos no rosto dela com uma intimidade grande. Se sentaram e percebi a Bia toda sem gra�a tentando conversar sobre outros assuntos, at� que um deles, o Carlos tocou no assunto. -Est�vamos sentados em um bar quando voc�s passaram e quando eu ia chamar a Bianca, voc�s se afastaram e por isso fomos atr�s. Mas voc�s estavam t�o entretidos tirando fotos que n�o quisemos atrapalhar a sess�o. Ent�o quando entraram naquele bar, vimos a oportunidade de nos falarmos, mas vimos a Bianca ser t�o assediada que ficamos s� olhando. Ali�s, ficamos surpresos de ver a Bianca daquele jeito, j� que ela � t�o s�ria no trabalho. Eu ent�o argumentei que aquilo n�o passava de uma fantasia nossa e est�vamos fazendo aqui, justamente porque ningu�m nos conhecia e poder�amos sair sem problemas. Eles ent�o riram e o segundo cara, o Roberto, falou. ? Olha, n�s entendemos como � isso e damos a maior for�a. Voc�s podem continuar com as brincadeiras que n�s adoramos. E com perd�o da palavra, voc� � maravilhosa Bianca. S� o que queremos se voc�s deixarem, � estar perto de voc�s durante essas brincadeiras, pois no daria um enorme prazer em ver a Bianca de perto de um modo, digamos, desinibido e em compensa��o seriamos mais uma seguran�a, caso algum engra�adinho que ela n�o quiser, viesse a procurar problemas. Ficamos os dois calados e eles vendo que ter�amos que conversar a s�s, falaram que iriam comprar cigarros e voltava. Quando eles sa�ram a Bia desabou a chorar e eu a consol�-la. Entre seu choro, ela falou que n�o sabia o que fazer e que eles poderiam acabar com a carreira dela. Tentei acalm�-la, apesar de estar preocupado e coloquei que eles pareciam boas pessoas e nada iriam fazer para complic�-la se n�s os trat�ssemos bem e at� deix�ssemos participar das brincadeiras. Bia me olhou e falou. - Voc� t� maluco? Se eu fizer isso, a� que eu vou estar nas m�os deles, mesmo. Falei ent�o. - Meu amor eles filmaram com o celular e se quiserem te prejudicar, j� tem as armas para isso. No entanto se os tivermos por perto e formos legais com eles, poderemos ter a chance de pegar o celular e apagar o que eles filmaram ou mesmo pedir que eles fa�am isso. Bia ent�o parou de chorar e come�ou a entender a situa��o. Falou ent�o. ? Se vamos fazer isso, pe�a mais bebidas, pois com o susto eu fiquei s�bria e vou precisar de muita coragem e cara de pau. Voltou ao banheiro e fiquei l� sentado at� que eles voltaram e se sentaram. Ficamos conversando amenidades sem tocar no assunto at� que a Bia voltou do banheiro. Seu astral j� era outro e vi que ela tentava vencer a timidez que a situa��o havia causado. Quando ela se sentou olhou para os dois e falou. Meninos, conversamos a respeito e achamos que ser� �timo termos mais dois seguran�as de confian�a para nossas brincadeiras. O gar�om j� estava trazendo as bebidas que havia pedido e a Bia aproveitou para subir um pouco a minissaia e abrir as pernas, mostrando sua bucetinha a todos n�s. Tanto o Carlos quanto o Roberto, ficaram olhando e pararam de falar. O gar�om serviu sem tirar os olhas da Bia, sem provavelmente entender nada com uma mulher praticamente nua entre tr�s homens. Depois que o gar�om saiu, a Bia vendo que os dois n�o tiravam os olhos da buceta dela falou. ? Meninos voc�s est�o parecendo dois bobos. Parece que nunca viram uma buceta na vida. O Roberto ent�o falou. ? Bianca, essa � a buceta mais linda que eu j� vi. Voc� � maravilhosa. Bia ent�o falou. ? N�o disse que voc�s ficaram bobos, j� est�o sendo repetitivos, pois voc� j� disse que sou maravilhosa e outra coisa, vamos parar com esse neg�cio de Bianca, pois se vamos ficar mais �ntimos, voc�s tem que me chamar de Bia. Os dois aceitaram e ficamos bebendo v�rias doses. Quando sa�mos do bar, j� eram quase tr�s da manh� e fomos para o carro. Est�vamos todos praticamente b�bados e como eles tinham colocado o carro no mesmo estacionamento, fomos juntos. Ent�o a Bia me mandou preparar a maquina para algumas fotos e como a rua estava diserta ela se esbaldou. Tirou a parte de cima, levantou a debaixo e por fim ficou completamente nua. Somente alguns poucos passantes a puderam ver de longe e assim foi, at� que ela chamou o Carlos para tirar uma foto com ela. Ele a abra�ou por tr�s com as m�os em seus seios e eu tirei a foto. Depois ela chamou o Roberto e o mandou sentar em uma mureta e sentou no colo dele. Uma m�o ele colocou no seio e a outra ficou por baixo e com certeza ele aproveitou para alisar sua buceta. Ent�o ela come�ou a revezar as fotos com Carlos, Roberto e eu. A cada foto eles iam se soltando mais, com os dedos j� enfiados em sua buceta at� que em determinado momento quando j� est�vamos junto aos carros, pois o Roberto trouxe o deles para junto do nosso, a Bia falou, durante uma foto em que o Carlos a agarrava por tr�s. ? Que neg�cio duro � esse aqui me espetando e colocando a m�o pra tr�s agarrou a pica dele. Depois virou de frente e abrindo a braguilha tirou o pau dele para fora e colocou quase de imediato na boca. Assim que ela come�ou a chupar a pica do Carlos o Roberto foi por tr�s e levantando a saia dela, entrou de boca, chupando sua buceta. Bia rebolava na boca de um e chupava a pica do outro. Eu estava filmando tudo como um bom corno. Ent�o o Roberto se levantou e a Bia virou para chupar a pica dele e o Carlos com a pica dura como estava n�o perdoou e foi enfiando na buceta dela. Depois de alguns minutos que ele estava comendo ela foi que me lembrei da camisinha, mas j� era tarde. Est�vamos na rua ainda apesar dos carros estarem encobrindo tudo. Ent�o quando o Carlos gozou, o Roberto abriu o carro dele e a colocou deitada no banco de tr�s e foi enfiando no estilo papai, mam�e. Bia gozou algumas vezes at� que o Roberto gozou dentro dela. Quando acabaram de gozar a Bia falou. Agora vamos embora que eu quero foder com meu maridinho no hotel e voc�s v�o para o de voc�s que amanh� nos encontramos para uma segunda dose. Os dois acabaram indo embora um pouco decepcionados, mas esperan�osos pelo outro dia e n�s fomos para o nosso hotel. Quando chegamos a Bia entrou sem a parte de cima o que foi notado pele seguran�a da noite e me disse que agora ela se sentia uma puta de verdade. Nem bem entramos no quarto ela me atacou e transamos deliciosamente durante v�rias horas at� que a exaust�o nos pegou e dormimos profundamente.rn