Encontrava com a Maria todos os dias no �nibus. Ela tomava o mesmo coletivo que eu, e �amos para a empresa juntos. Ela trabalhava no setor de atendimento ao cliente (0800) e eu na assist�ncia t�cnica.rnDurante muito tempo rolou um clima meio indefinido entre n�s. Mas ela nunca deixava nada claro. Tudo que eu sabia � que ela era solteira e morava com os pais, mesmo j� tendo passando bastante dos 30 anos de idade.rnUm dia n�o aguentei. Exigi que ela definisse nossa situa��o, pois n�o aguentava ser apenas um colega de trabalho. Mais uma vez ela se insinuou para mim, dessa vez de uma maneira bem sexy. E disse apenas uma frase: "- Se voc� acha que me merece, venha me buscar..." E saiu em dire��o à minha sala na assist�ncia t�cnica.rnEra hora do almo�o, e todo o pessoal ainda estava no restaurante. Ela se sentou em minha mesa e ficou me encarando, com uma express�o s�ria mas ao mesmo tempo com um sorriso maroto nos l�bios. N�o aguentei: me aproximei e a beijei. rnEla retribuiu o beijo, ent�o comecei a acariciar seu seios sobre a blusa. Ela tentou resistir e se desvencilhar, mas n�o deixei. Abri sua blusa e afastei o bojo do suti�, revelando os mamilos que j� estavam meio rijos. Acabei de endurec�-los usando a ponta da minha l�ngua com bastante saliva. Quando ela deu um suspiro mais alto, percebi que ela estava come�ando a ficar com muito tes�o. Ent�o resolvi "usar a criatividade"...rnSobre minha mesa haviam umas fitas de lacre, dessas tipo "enforca-gatos".rnPeguei duas e improvisei uma algema, prendendo seus bra�os para tr�s. Peguei-a pelos bra�os atados e a fiz ajoelhar-se bo ch�o. Com ela de joelhos na minha frente, dei um leve empurr�o em suas costas. Ela cai com o rosto virado pro ch�o, ou seja, de bunda pr� cima.rnTenho certeza que ela vai ficar se batendo, mas uns tapas bem dados sossegaram os �nimos dela.rnCom ela mais calminha, empinei o rabo dela pr� cima e desbotoei a cal�a dela. Ela estava usando aquelas calcinhas meio grandes, bem sem gra�a mesmo. Nada sexy.rnAcho que eu teria que colocar uma morda�a nela. Um 'gag', talvez. Ou ent�o, dependendo do local, eu at� deixava ela dar uns gritos de desespero... mas comecei a tirar a calcinha dela e, como ela come�ou a se debater de novo, cortei a lateral da calcinha com o estilete que estava sobre minha mesa, ro�ando a l�mina na pele dela pr� dar uma intimidada. Ent�o usei a calcinha dela como morda�a, enfiando na boca dela quase at� a guela.rnColoquei o lado de dentro que ficou a manh� inteira ro�ando na buceta dela bem encostado com a l�ngua dela, pr� ela sentir o pr�prio gosto.rnDeixei ela de quatro de novo e afastei as coxas dela. Admirei aquele bocet�o peludo e tirei meu pau pr� fora. rnAntes de penetr�-la, come�o a acariciar a buceta dela por tr�s, sentindo os detalhes da anatomia dela. Enfiei o indicador na buceta dela e percebi que a vagabunda t� chorando. Continuei fazendo vai e vem no ritmo do choro dela, s� de sacanagem. rnQuando ela menos espera, tirei o dedo da buceta dela e encaixei na portinha do rabo dela. Percebi que ela deu uma suspirada de medo, um susto mesmo. Sem d�, comecei a enfiar o dedo no cuzinho dela. Que nem � t�o apertadinho assim. Enfiei o indicador no c� dela, enquanto coloquei o m�dio, o anular e o mindinho na buceta dela ao mesmo tempo. Percebi que o choro dela aumentou um pouco. Aumentei a velocidade, sem d�. Em seguida, tirei o dedo m�dio da buceta e enfiei junto com o indicador no c� dela, movimentando sem parar. rnDe repente, percebi que o choro parou.rnSem diminuir o movimento, vi que ela est� com os olhos fechados. Acho que ela come�ou a entrar no jogo.rnFinalmente me posicionei atr�s dela e removi meus dedos dos seus buracos. Ouvi outro suspiro. Dessa vez n�o sei se � susto, medo ou tes�o.rnEsfreguei a cabe�a do meu pau nos l�bios lambuzados da buceta dela e notei mais um esbo�o de protesto. Dessa vez com menos �mpeto do que antes.rnPenetrei forte, firme at� o fim. S� parei quando sinto minha p�lvis encontrar suas n�degas. Inclinei minhas costas para tr�s, fazendo com que minhas bolas encontrassem seus grandes l�bios. Percebi que sua buceta foi ficando mais justinha conforme eu metia mais fundo. rnComecei a bombar atr�s dela, segurando em seus quadris e fazendo for�a pr� enterrar cada vez mais fundo. rnQuando peguei o ritmo, ela come�ou a solu�ar junto com minhas estocadas. Os solu�os viraram pequenos gemidos. rnInclinei meu corpo sobre o dela e a puxo pelos ombros, numa tentativa in�til de entrar cada vez mais fundo naquela buceta que j� estava ficando ensopada. rnDesci lentamente uma m�o, alcan�ando seus seios. Arrebentei os bot�es da camisa e puxei as al�as do suti�, tentando solt�-lo de seu corpo. Seus mamilos est�o arrepiados e duros. Acariciei levemente um mamilo, apertando suavemente desde a ar�ola.rnPercebi que ela est� tremendo levemente. Rocei meus l�bios em seu pesco�o e ombro. rnVoltei meu corpo para tr�s e agarro novamente seus quadris, voltando a dar estocadas ritmadas.rnLanguidamente, coloquei uma de minhas m�os sobre seu p�bis, procurando seu clit�ris.rnAo encontr�-lo, percebi que ele est� rijo, �mido. Comecei a masturb�-la delicadamente, no mesmo ritmo da foda. rnPercebi contra��es apertando meu pau dentro de sua buceta. A princ�pio levemente, depois mais fortes, at� que, finalmente a senti se descontrolar, rebolando descompassadamente. Aumentei o ritmo da masturba��o e a vejo levantar a cabe�a, com os olhos fechados, com uma ineg�vel express�o de prazer em seu rosto.rnSua respira��o ficou ofegante e, de repente, ela soltou um grande suspiro. Toda rigidez de seu corpo desapareceu. Senti que ela ficou totalmente relaxada, quase como se estivesse desmaiada. Ela teve um orgasmo. Agora era minha vez.rnComecei a fazer movimentos circulares com os quadris, como se quisesse fazer meu pau circular dentro da buceta dela. Senti aquela carne apertando meu membro e, mais uma vez, estoquei com for�a.rnVoltei a aumentar o ritmo, quando a onda de frenesi percorreu meu corpo, culminando com um forte jato de porra quente e grossa dentro da buceta dela.rnTive a sensa��o de que ela percebeu meu l�quido quente e viscoso escorrendo em seu interior, pois senti leves movimentos de seus quadris e p�lvis. rnDepois de v�rias contra��es, at� findar meu orgasmo intenso, parei reclinado sobre ela, arfando.rnRemovi meu pau de dentro da buceta dela. Me afastei levemente e examinei o 'estrago' feito.rnSua buceta estava entreaberta, vermelha, meio como que 'laceada', e uma boa quantidade de esperma escorria pela abertura.rnLimpei meu pau lambuzado em suas n�degas e na barra de sua camisa. Ela caiu em si e percebeu o estrago que fiz, ent�o ela soltou o corpo e tombou de lado, ainda com as m�os presas às costas.rnEnt�o eu falei:rn- Se voc� prometer n�o dar esc�ndalo, eu tiro a calcinha da sua boca. Promete? rnEla balan�ou a cabe�a afirmativamente. Eu removi a morda�a e a usei para acabar de me limpar.rnEla voltou a chorar e faz men��o de falar alguma coisa.rnEu olhei meio torto pr� ela e ela n�o disse nada.rnColoquei meu pau de volta pr� dentro da cal�a e, em seguida, soltei as m�os dela.rnEla deitou em posi��o fetal, sem conseguir reagir. N�o fa�o id�ia o que passou pela cabe�a dela.rnJoguei a calcinha lambuzada ao lado dela. Levantei e sa�. Fui ao banheiro me lavar.rnAo fechar a porta da sala, dei uma �ltima olhadinha. Ela estava olhando pr� mim e, ao notar que eu vi, ela desviou o olhar e disfar�ou. Eu continuei olhando pr� ela e sorri. Meu sorriso dizia apenas: "Eu vou voltar. E voc� sabe que eu vou voltar e voc� vai esperar pela minha volta. Vagabunda".rnEla poderia chorar. Ela poderia gritar. Ela poderia at� mesmo correr. Tentar se lavar, fazer uma ducha para se livrar do meu esperma dentro dela. Mas n�o. Ela ficou l�, apenas deitada de lado, esperando seu corpo 'absorver' toda minha porra que ainda estava dentro dela. Caminhando em dire��o ao seu �tero. rnMas eu n�o me preocupo com isso. Sei que ela n�o pode engravidar de mim. Mulher nenhuma pode. Meu esperma tem apenas uma finalidade: prazer sexual. N�o reprodutivo. E eu sei que ela quer continuar sentindo cada gota daquele l�quido quente, viscoso e espesso dentro de si. rnEu vou voltar.rnE vai ser melhor ainda.