COMENDO NA TORArnO Colega Everaldo continuou ma contando suas historias reais rnE o dia em que comi a moreninha, quase que a for�a - foi mesmo, rapaz isso e crime rapaz, como foi isso velho.rnQuando vim rodar (trabalhar com �nibus) aqui no bairro, passei a beber umas cervejas, ali na barraca no final de linha, sempre que largava o servi�o. Com o tempo fiz amizade com a dona da barraca, Sr� Mariana, seu filho e sua filha, j� que eles revezavam no balc�o despachando, pois, s� que Ang�lica a mo�a, de 19 anos passou com o tempo a brincar comigo, a principio s� com palavras piadas etc., mas um dia, falei algo, ela saiu me deu uma tapa nas costas e correu, corri atr�s dela, os colegas rindo e gritando pega, pega, ela entrou em casa, e n�o conseguir pegar. a brincadeira passou a ser corriqueira, sempre que eu estava l�, ela vinha me dava um tapa e saia corendo, eu ia atr�s dela e quando a alcan�ava, esfregava meu bigode em seu pesco�o ou dava-lhe um tapa na bunda, os colega sempre gritavam,quando eu corria atr�s dela, pega,pega, na volta falavam baixinho, essa morena quer te dar a buceta ,e riam, ela nunca brincou assim com nenhum de nos que j� estamos aqui ha mais tempo! Essa brincadeira durou meses, uns ainda riam e gritavam, outros achavam chato. At� que um dia, passei por La e a barraca estava fechada, peguei um �nibus para ir para casa e Dona Mariana estava nele, - vai passear? Perguntei,- n�o vou para o medico, tenho uma consulta marcada para agora à tarde, - cad� Ang�lica e Roberto, (o outro filho) ? Roberto esta na escola, e Ang�lica deixei-a em casa se preparando para tomar um banho, pois tamb�m vai sair. - Esta bem, - e voc� vai para casa agora?- Vou sim, mas vou voltar para o final de linha, pois esqueci uma coisa que comprei La.rnDesci no ponto seguinte, peguei outro �nibus e voltei, fui direto para a casa de Dona Mariana, a casa estava toda fechada, a rua sem movimento, olhei e vi o que o port�o que dava acesso ao fundo da casa estava aberto, entrei, a porta dos fundos estava encostada empurrei sem fazer barulho, ouvi o barulho da �gua do chuveiro, fui para La a porta tamb�m estava aberta afinal ela estava sozinha, e deparei com aquele quadro lindo, Ang�lica estava todo ensaboada os olhos fechado por causa do xampu e se esfregava toda, tirei minha roupa e fiquei nu, na porta do banheiro, meu pau ficou logo ereto, enquanto ela creio que sentiu a presen�a de algu�m elevou o rosto para a torneira para lavar e abrir os olhos, quando me viu ali em sua frente nu e de pau duro,Deu grito de susto, medo, surpresa. - O que voc� esta fazendo aqui? E tentava em v�o cobrir sua nudez ? hoje voc� vai cair na pica, sua safada, disse eu, e fui para cima e enfiei a pica entre as suas pernas, e coloquei a boca nos seus seios, me agarrou pelos cabelos e tentava me puxar, e gritava socorro, sai daqui Everaldo sai daqui Everaldo, mas a reposta que veio La de fora n�o foi muito animadora para ela, uma voz gritou La de fora. ?E isso ai moto? bota no cu dessa puta. Dei-lhe um tapa, ela calou-se e come�ou a chorar e disse- eu queria te dar, mas n�o queria que fosse desse jeito ? fiquei com pena e me afastei - seu idiota continuou ela, voc� n�o ver que eu gosto de voc�. N�o fiz, mas nada dei as costas e me preparei para sair, ela correu e me abra�ou e disse fique, j� vi que voc� � idiota mesmo. Virei-me, carreguei-a e levei at� o quarto, coloquei-a na cama-ela disse seja delicado comigo, porque sou virgem, - esta bem, limpei-a com a toalha, pois ainda tinha sabonete em seu corpo, depois chupei os seu peito, chupei sua xoxota, e disse- ent�o hoje voc� vai perder o caba�o de tudo, e enfiei a l�ngua no seu cuzinho, mandei que Ela esperasse, e fui à geladeira como sua m�e vendia comida acertei, tinha quiabo na geladeira, peguei uns seis bem molinho, molhei na pia ? para que serve isso? ?perguntou - voc� j� vai ver, como ela estava com aquela bunda pra cima esfreguei o quiabo na Mao molhada criou-se aquela baba, passei na pica, depois cuspi no seu cuzinho e esfreguei o resto do quiabo partido, - voc� vai comer meu cu com quiabo? Vai doer, - vai n�o, isso aqui � um lubrificante natural, fui enfiando a pica bem e devagarzinho at� sumir todinho no rapo da morena, enquanto alisava seu clit�ris, ela gemia, chorava,pedia pra tirar, pedia pra botar tudo, tirei, ai disse - voc� perdeu a virgindade do cuzinho, vou lavar e voc� vai dar uma chapadinha, ela olhou-me e disse, voc� � mesmo descarado, voltei do banheiro, com uma lata de leite condensado que encontrei no caminho lambuzei tudo e enfiem na sua boca pica com leite condensado, depois que ela fez um gostoso bouquete, eu disse - agora sim voc� vai perder o caba�o, dei, mas uma chapadinha em sua xoxota com leite condensado, depois passei o quiabo no pau em enfiei gostoso, ela chorava chamava pela m�e, o sangue jorrou, e eu explodi num gozo, queria tirar com medo da gravidez, mas n�o conseguir gozei naquela xoxota maravilhosa.rnA arastei-a para o banheiro, queria, mas ela alegou que estava toda dolorida, pediu que eu fosse embora. rnAchei que ela ia ficar zangada comigo, mas depois de tr�s dias, La estava os colegas gritando novamente... pega, pega,pega.. rn rnrn