Boa Tarde Meu nome � Carlos (fict�cio) vou relatar meu primeiro conto.rnrnSou casado, Moreno 1,70 olhos castanhos cabelos arrepiados 24 anos, moro em Sampa.rnEra sexta-feira pela manha acabo de chegar ao trabalho, meu celular toca quando olho um numero desconhecido eu n�o atendo. O celular volta a tocar era o mesmo numero, descido atender pode ser alguma coisa urgente. Era Karina ( Fict�cio) uma velha amiga que tinha ido embora para interior, estava na cidade e queria me ver. Tinha marcado a noite depois do trabalho de sair com minha esposa pegar um cinema, mas Karina aquela mulata maravilhosa querendo-me ver n�o posso deixar passar, aceito para nos encontrar no shopping que tem pr�ximo do meu trabalho, liguei para minha esposa e avisei que tinha uma palestra que meu colega de trabalho n�o poderia ir que teria que cobrir, como trabalho com palestra ela aceitou na hora. Fui para o Shopping no hor�rio que marcamos e La estava Karina deslumbrante de blusinha e uma cal�a legue bem justinha que dava para ver sua bucetinha dividida, n�s nos cumprimentamos e nos sentamos. Karina come�ou me falar como era sua vida no interior que a vida La e bem diferente da Capital que morreria de saudades da nossa turma, perguntei se j� estava casada ela me disse que namorava um rapaz da cidade vizinha, mas que ele era muito comportado e n�o tentava nada com ela. Logo mudei de assunto para ver se ela insistia na conversa, perguntei o que ela fazia em Sampa, ela me disse que tinha brigado com o namorado e falou que via para capital na casa da tia para esfriar a cabe�a. Logo depois ela voltou na mesma historia que estava louca para transar com ele mas ele n�o queria, perguntei j� que esta aqui arruma um cara para poder s� satisfazer sua vontade, e eu j� com o pau duro embaixo da mesa, s� aguardando sua resposta , quando ela disse que preferia transar com algu�m que ela j� conhece que ela sabe que n�o teria envolvimento algum e me deu uma risadinha. Ai quase eu enlouqueci, ela levantou e foi em dire��o ao banheiro feminino pr�ximo as salas dos cinemas essa foi a deixa, j� era quase 22:30 as lojas estavam fechando n�o tinha quase ningu�m nos corredores s� funcion�rios das lojas saindo, olhei para o letreiro para saber quando termina a ultima se��o do cinema, estava com sorte s� as 00:30.rnQuando entrei no banheiro La estava ela Karina passado a l�ngua na boca e perguntando seu queria acabar com ela, entramos no ultimo banheiro e fui tirando sua roupa, eu n�o aguenta ver aquele corpo escultural , tirei tudo sem dar um beijo foi quando pedir para ela continuar em p� comecei a dar um belo banho de gato dos p�s a cabe�a , fiquei mais ou menos umas meia hora chupando aquele lindo corpo, foi quando pedir para ela sentar e abrir as pernas, cair de boca naquela buceta raspadinha, de repente ela segura meu cabelo e dar um grito muito alto que pensei que algu�m iria ouvir aquela gostosa gozando na minha boca, ela olha para mim e diz que espera a tanto eu fuder ela. Ela me levanta e come�a um maravilhoso boquete, chupava meu pau minhas bolas sem parar parecia uma crian�a com um sorvete, coloquei a de quatro em cima do vaso e comecei passar meu pau na sua buceta e no seu cuzinho e ela implorando para eu socar na sua buceta, j� era quase 00:00 o tempo estava acabando tinha que ser mais r�pido, foi quando coloquei na sua buceta ouvir de novo um gemido de gozo, comecei a socar sem parar, ela gritava que nem louca foi quando ouvimos algu�m falar vai de vagar se n�o ela goza, pensei que ela iria para foi quando ela me disse me fode mais e mostra para essa puta que adoro rola e gozo bem gostoso na hora que eu quiser, meu tes�o aumentou, quando ela me disse quero que voc� goza na minha boca quero voltar para o interior com seu gosto na boca, quando ela terminou de falar mandei ela virar e espirrei na sua boca, ela tomava tudinho sem deixar cair uma gota, nos arrumamos e sairmos, para nossa surpresa La estava a mulher que gritou dentro do banheiro se masturbando em cima da pia do banheiro feminino, Karina olha para ela e diz eu fui comida pelo um pau n�o preciso ficar socando o dedo, e sairmos foi quando ouvirmos um psiu olhamos era a mulher do banheiro pedindo nosso telefone, olhamos um para o outro e passamos, mas at� agora ela n�o ligou e continuo na expectativa. rnEspero que gostem, foi meu primeiro conto, eu e Karina continua mantendo contato agora mais frequente e quem sabe sairmos com a mulher do banheiro e conto este tamb�[email protected]