Por muitos dias ficaram gravados na minha cabe�a as cenas do meu irm�o comendo o cu do meu amigo Didi. Bastava eu fechar os olhos pra ver meu irm�o deitado em cima de meu amigo e sua bunda subindo e descendo, enquanto seu pau entrava e saia do rabo do meu amigo. Eu andava de pau duro toda hora. Achava que meu irm�o tinha feito uma for�a��o de barra pra comer meu amigo. Alias aquilo tinha sido um estupro e n�o sei como n�o deu merda. � logico que toda a molecada tinha uma tes�o grande no rabo do garoto, inclusive eu que tb tava fazendo um cerco pra atacar aquele rabinho na hora certa. Eu ainda ouvia os gemidos do meu amigo quando meu irm�o tentava acertar o cu do garoto com seu pau. : - ai... para,porra...ai, ta me machucando... ai ..fp...ai caralho, para porra... e por ai foi. Depois de quase 20 dias voltei a ver Didi, pois o moleque ficou esse tempo todo dentro de casa. Conversamos bobeiras, ate que eu falei que tudo o que aconteceu era segredo nosso. Didi me agradeceu. Uns dias depois ele voltava a frequentar minha casa. Meu irm�o , um dia, pediu desculpas a ele e tudo voltou ao normal. Quase todo dia o moleque ia brincar la em casa e eu voltei as minhas sacanagens com ele, de passar a m�o na sua bunda, de encocha-lo, e por a�. Diddi aceitava minhas brincadeiras e aos poucos eu ia avan�ando o sinal, ousando sempre um pouquinho mais. Uns 19 dias de sacanagem e Didi ja segurava meu cacete por cima da bermuda, eu ja passava a m�o em sua bunda por dentro da cueca e varias vezes meu dedo encostou em seu cuzinho, sem penetra-lo. Um dia acordei disposto a comer o cuzinho do meu amigo. Quando ele chegou a tardinha pra brincar, eu deixei-o no video game e disse que ia tomar um banho. Voltei, algum tempo depois, enrolado na toalha. No meu quarto tinha um guarda roupa com um espelho grande na parte de dentro da porta e eu de frente pro espelho, via Didi jogando, sentado na minha cama. Fiquei pelado, fingindo me secar e via que Didi n�o tirava o olho de mim. Fui pra perto dele pelado . Ele sentado na cama parou de jogar e ficou me olhando. Meu cacete, a meia bomba, tava perto da cara dele. - Segura ele, falei. Didid amea�ou segurar mas voltou com a m�o. - Ta louco? falou. Com uma voz pastosa fui insistindo e chegando mais perto dele ate que o moleque segurou meu pau. O cacete, sentindo aquela m�ozinha, logo endureceu. - Toca pra mim, pedi. Didi, cheio de timidez tocava todo sem jeito uma punheta no meu pau. Ele tava so de bermudas e eu aproveitava e ficava alisando seu pesco�o. Aos poucos o garoto foi se soltando. Pedi pra ele tirar a bermuda. Com muita relutancia ele ficou pelado. Eu, n�o me cansava de admirar aquele rabo. Que coisa bonita. Pedi a Didid pra sentar no meu colo. O moleque sentou em cima do meu pau. Quase gosei de tanta tes�o. - Deixa eu te comer, deixa? N�o aguento mais, olha como ta meu pau? Eu quase implorava ao moleque. Ele cheio de vontade de dar, saiu do meu colo e se deitou na cama, com a bunda para cima. Lembrei-me da cena de meu irm�o comendo o cu dele e fiz igual. Cuspi na m�o, lambuzei meu pau e deitei em cima do moleque. Meu pau, bem menor que o do meu irm�o, apos algumas tentativas, achou o caminho e come�ou a entrar naquele cuzinho. Didi, apenas reclamou no come�o, na hora que o pau come�ou a entrar. - ai, ta doendo... devagar, ai, espera.. para um pouco...... Eu ia obedecendo aos seus pedidos, ate que senti meus ovos batendo no seu rego. Meu pau tava todo encachado naquele cu. N�o fui o primeiro, mas tenho certeza que fui o segundo.Comecei a fuder o cu de Didi. As vezes eu tirava todo o pau e metia tudo de uma vez. O moleque reclamava mas tava gostando. Enfiei a m�o por debaixo dele ate seu pau e vi que tava duro. Fiquei segurando o pau do moleque e pedia pra ele rebolar e apertar meu pau. Que delicia, como era gostoso aquela bunda. Gosei muito. Sai de dentro do moleque que continuou deitado. Fui ate o banheiro, me llimpei e voltei pro quarto. O moleque continava deitado de bunda pra cima. Comecei a alisar sua bunda e enfiei um dedo em seu cu. O dedo deslizou rapidamente aproveitando a quantidade de porra que tinha la dentro. Fiquei fudendo Didi com o dedo. - Toca uma punheta em vc, falei. Didi iniciou uma punheta e eu continuava fudendo-o com o dedo,. Ele agora tava de ladinho. A medida que o goso dele foi chegando Didi contraia o cu, apertando o meu dedo. Tirei o dedo e falei. - Vou te fuder de novo. Coloquei meu pau em seu rabo e fui enfiando. Desta vez o moleque nem reclamou. Com o pau la dentro comecei um vai e vem enquanto Didi se acabava numa punheta. Gosamos quase que ao mesmo tempo. Novamente sai de dentro dele e falei. - Vai tomar um banho. Didi se levantou pelado. Do seu bund�o eu via minha porra escorrendo. Comi Didi muitas outras vezes. Mas a melhor mesmo foi essa primeira.