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MEU PEDREIRO ALDO

Meu pedreiro AldornrnQuando ele trabalhou aqui na minha casa pela primeira vez, eu tinha 19 anos e ele tinha 37. Na verdade, ele foi quem construiu a casa onde moro hoje com a minha fam�lia. Na �poca, ele era crente, e raras vezes vinha com uma roupa que n�o fosse uma cal�a social e uma blusa meia manga. Ele n�o parecia bonito. Era um homem de tra�os rudes, orelhas muito grandes, cabelo duro, m�os e p�s muito cascudos, e eu n�o havia prestado nele a menor aten��o. At� porque, nessa �poca eu tentava n�o prestar muita aten��o em homens. rnMas um dia aconteceu um fato curioso: ele veio trabalhar de bermuda e ent�o eu vi: as pernas dele eram uma coisa espetacular. Cada m�sculo da coxa parecia ter sido desenhado para servir de modelo, cada contorno era belo e espetacular. N�o havia p�los naquelas coxas maravilhosas. As panturrilhas eram muito musculosas, e na canela os p�los eram pouqu�ssimos. A bermuda um pouco justa revelava ainda que ele tinha gl�teos bel�ssimos, muito bem talhados. O corpo dele lembrava o de um ginasta. E eu comecei a ter pensamentos er�ticos sobre ele. A coisa s� piorou quando, num dia de muito calor, ele tirou a blusa e a amarrou na cabe�a, para se proteger do Sol durante a batida da lage. Ele se sentia pouco a vontade em estar daquele jeito, mas eu apreciava cada segundo de sua vis�o. O peitoral grande, moreno, sem gordura, s� duas chapas el�pticas coroadas com mamilozinhos marrons, e coberta por uma fina camada de p�los. O abdome em gominhos, muito bem dividido, e o caminho de p�los pretos que desciam at� a parte que a bermuda escondia, tudo aquilo me deixou maluco. Quando tudo acabou, ele largou a camiseta preta aqui em casa, e, sozinho, eu a peguei e sorvi seu aroma. A parte que ficava nas axilas exalava o elixir da macheza. E eu me masturbei at� gozar sentindo aquele perfume. rnrnMas o tempo passou.rnrnAldo saiu da igreja, come�ou a beber muito e isso foi a derrocada da vida dele. Ele era muito amigo do meu pai, e a gente ficava com pena de ver o cara daquele jeito. Dez anos depois, ou seja, semana passada, ele come�ou a fazer uma obra aqui em Casa e quando o vi eu me choquei: ele estava com rugas grandes na cara, o cabelo crescido al�m da conta, os olhos amarelados, e o pior: lhe faltavam os dois dentes da frente em sua boca.rnDeprimente, pensei. E lembrar que eu j� havia me sentido t�o atra�do por ele. Agora, ele estava um trapo. rnMas eu me choquei ainda mais quando ele botou a roupa de trabalho: uma cal�a jeans velha cortada em bermuda, num comprimento t�o curto que parecia um short de mulher. Era imposs�vel acreditar, mas, depois de dez anos, e de tanta degrada��o, seu corpo estava ainda melhor. Agora, quase sem p�lo nenhum, ele andava para l� e para c�, seu tecido moreno brilhoso, reluzindo em suor. Eu estava me sentindo atra�do por um homem sem os dentes da frente? Onde � que eu estava com a cabe�a? Que pernas, que bunda, que costas, que pernas, que bra�os, que barriga, minha nossa, e que pernas!!! Definitivamente, um homem bronco, sem dente e com apar�ncia de morador de rua estava me atraindo. Ah, se estava.rnAldo havia mudado completamente. Se antes era um santo, agora s� sabia falar improp�rios, fazer piadas pornogr�ficas e falar em comer mulher e trair a esposa. E quanto mais aquele cara parecia um ser grosseiro e acabado, mas seu corpo se ressaltava, numa ant�tese total, se revelando lindo em cada curva, em cada desenho de cada m�sculo. A bermudinha feita com a cal�a jeans j� estava encardida, mas ele ainda a usava, e sua pele sedosa brilhava todos os dias ao Sol, suas coxas robustas, suas panturrilhas redondas, a barriga chapada, as costas que ficavam ainda mais morenas com o Sol, os bra�os fortes e musculosos, o peitoral imponente, tudo reluzia chamando as minhas m�os, chamando meus bra�os e minha boca. A cara � que n�o ajudava em nada. rnCerto dia, eu estava me arrumando para ir para o trabalho. Tomei banho e sa�, enrolado na toalha, para me vestir. Ele estava na porta do banheiro:rn - Bom dia, Pedrinho ? ele disse com seu forte sotaque baiano.rn - Bom dia, Aldo ? Respondi,rn - Vou entrar no banheiro a� pra trocar as roupas, t� bom?rn - t� bom, pode ficar a vontade.rnEu entrei no quarto, tirei a toalha e passei meu desodorante. Ainda estava nu quando senti a porta abrir. Corri para me enrolar na toalha. Mas ele me pegou pelado e come�ou a falar:rn - Rapaiz, que bund�o heim.rn - Que isso, Aldo, olha o respeito.rn - E desde quando elogiar um rabo desse � falta de respeito, rapaiz? T� enorme, parecendo rabo de mo�a! S� esse monte de pelinho e estria que deixa mesmo com cara de bunda de macho. rnN�o lhe dei confian�a. Vesti a cueca e a cal�a. E perguntei: o que quer?rn - � que voc� vai sair, seu pai j� saiu, e eu preciso de dinheiro hoje. rn - Cinquenta t� bom?rn - T� sim. Vou gastar essa porra toda em puteiro hoje.rn - Faz isso n�o, cara, vc tem sua casa para cuidar. Toma cuidado com o que est� fazendo de sua vida.rn - Pedrinho, voc� t� com quantos anos? 25?rn - isso.rn -T� muito novo ainda para entender. Tenho tanto desgosto nessa vida que a �nica coisa que me alivia ainda � uma putaria. Se n�o � a putaria, acho que eu j� tava era morto.rn - Vai sempre ao puteiro? - comecei a ficar curioso com as perip�cias sexuais daquele homem horrendo e delicioso.rn - Toda semana. Mas vez por outra tiro a sorte grande e acho algu�m interessado no meu tipo. To achando que tirei a sorte grande contigo, rapaiz.rn - T� maluco? Sai j� daqui.rnEnt�o, ele fez o que eu nunca pensei que ele faria: desabotoou a bermudinha esquisitinha aboiolada e abaixou, deixando a pica pra fora. Era uma pica linda: n�o era comprida, mas era muito grossa e de aspecto bem jovial. Estava dura, apontando para cima, e rodeada de cabelos pretos emaranhados. Um saco fl�cido pendia, maravilhoso, por baixo dela.rn - Voc� gosta que eu sei, rapaiz. Me olha o tempo todo. rnContinuei sem dar confian�a. Peguei meu Malbec e enchi meu pesco�o e peito do perfume como sempre fa�o.rn - Nossa, Pedrinho, tu j� t� uma del�cia s� com o sabonete do banho, essa pele clarinha e limpinha, e a� me vem e bota esse perfume! Te agarro nem que seja a for�a.rnEnt�o eu resolvi que era hora de parar de me enganar. Eu queria, e como queria.rnTirei a cal�a e a cueca que eu havia acabado de botar. O cabelo estava molhado ainda e cheio de gel que eu tinha posto para finalizar o topete, e eu esqueci por completo. Fiquei nu, revelando para ele que havia raspado meu p�bis no banho e ele n�o parava de olhar.rn - Trata direito de mim, seu pedreiro sujo, porque eu sou artigo de luxo.rn - Pode deixar, meu rei, que vou te tratar como merece.rnEle me sugeriu sentar na cama, eu sentei. Ele come�ou pelos meus p�s. Beijava-os sofregamente, massageando com sua m�o grossa cada um deles. ?Que cheiro bom de sabonete nesses pezinhos?, ele dizia. Eu me retorcia de prazer. Sem a menor cerim�nia, ele se atirou pra cima de mim na cama, apertou meus peitos como se eu fosse uma mulher, e olha que eles nem s�o grandes, s�o at� malhadinhos, mas ex-gordinho, sabe como �, n� ? rsrs ele come�ou a mamar meus peitos como se eu fosse a m�e e ele o beb�. Aquilo me fez eu sentir t�o desejado, t�o cobi�ado, que me entreguei a ele totalmente naquele momento, e ele percebeu. rn - Bota minha pica na boquinha, Pedro.rnE eu me pus a mamar aquela pica cheia de veias, grossa pra caralho, cheirando acremente a macho, e muito salgada. A essa altura, j� era ele quem estava deitado na cama, e eu por cima, esparramado, me deliciando com o presente que aquela manh� me reservara. A casa vazia, o pedreiro tarado, e uma atmosfera tomada pelo tes�o. Lambi as virilhas dele, suguei seu saco, sentindo o volume das bolas, e voltei a chupar aquele sorvet�o de pica veiuda de cabe�a redonda e vermelha. Enquanto chupava, minhas m�os repousavam e passeavam pelas duas mais belas coxas de homem que eu j� vira na vida. Que sedosas, quentes e firmes!As m�os cascudas dele estavam no meu cabelo �mido, eu podia sentir, desgrenhando os fios, enroscando neles os dedos, e controlando o vai-v�m da minha cabe�a. De repente ele interrompeu o boquete e bateu no meu ombro de leve, dizendo: eu quero mesmo � o rabo, Pedrinho! To doido pelo teu cu, rapaiz.rn - Eu at� te dou, Aldo, mas voc� vai ter que me dar tamb�m. Quero comer voc� primeiro.rn - T� louco, rapaiz? Aqui n�o passa nem uma agulha.rn - te dou cem reais.rn - J� disse, nem uma agulha.rn - Duzentos.rn - Em que posi��o quer que fique, patr�o?rnMorrendo de rir, pedi a ele que ficasse de p� primeiro, de costas para mim. Ali estava o belo par de n�degas, mais branco do que o resto do corpo, principalmente do que as costas muito queimadas de Sol. N�o tinham uma estria se quer, uma celulite, nem cabelo nenhum. Parecia bunda de ator de filme porn�. Quando plantei as m�os nas duas bandas, arrega�ando para ver o meio, deu para sentir a tens�o em todo o corpo dele. Ignorei. Cafunguei: cheiro de suor de cu � mesmo uma del�cia. N�o tinha lubrificante nem camisinha em casa, ent�o, peguei uma garrafa de shampoo e atolei meu pau com o produto. Mandei que ele deitasse de bru�os e erguesse apenas o rabo, ficando de quatro, mas com a cara plantada no travesseiro, para deixar aquele rabo o mais suspenso e arrebitado que fosse poss�vel. Afundei o dedo indicador e afrouxei um pouco, ent�o, me posicionei atr�s dele e z�z, enterrei o pau cu a dentro.rnTudo o que ele fez foi suspirar intensamente. N�o gritou, n�o gemeu, apenas intensificou a respira��o, puxando e soltando muito ar, tentando relaxar. Minhas estocadas eram implac�veis. Enquanto deslizava as m�os pelas costas dele, eu ia comendo aquele rabo com firmeza, mas com carinho, porque queria que ele gostasse tamb�m. Abaixando um pouco a m�o esquerda, achei a veiuda dele, dura como rocha, e comecei a punhetar para que ele tamb�m tivesse um orgasmo. E foi em poucos segundos que eu ouvi ele dizendo: Caralho, vou gozar. Senti o pau dele latejar fortemente, acelerei minhas estocadas e a� foi o meu orgasmo que chegou, deliciosamente intenso. Puxei o pau melecado de dentro dele. Uma mistura de esperma e shampoo espumoso saia de dentro do buraquinho de um macho rude de 47 anos que eu acabava de desvirginar. Ele jazia deitado de bru�os quando lhe agarrei pela cintura e deitei apoiando uma coxa por cima dele. rn - Foi bom pra voc�, Aldo?rn - Rapaiz, foi sim. Por isso que tem tanto cara queimando a rosca, porque � bom demais, rapaiz.rn - T� doendo?rn - T� ardendo um cadinho, n�? Doer n�o d�i n�o. Mas os duzentos ainda t�o de p�?rn - T�o sim, palavra � palavra. Mas e a�, t� muito cansado para pegar o seu brinde?rn - Rapaiz, se o brinde que c� t� falando � o rabo grande e branco, peludinho e rasgadinho de estria que tu tem a� atr�s, nem que eu tivesse morrendo eu deixava de tra�ar.rn - Ent�o, vira de frente e sobe essa pica, que eu vou rebolar muito nela para voc�.rnPrimeiro ele fez quest�o de me deitar no colo dele, como quem deita uma crian�a que vai levar palmada na bunda. Nossas picas duras se tocavam, como espadas num duelo. Mas tudo o que ele fez foi alisar minhas n�degas grandes e cabeludas, eu sentia as m�os grossas dele sovando a carne da minha bunda e da parte de tr�s das minhas coxas. Vez por outra, ele passava a m�o no meio, tocando de leve a porta do meu cu. Depois de um tempo, ele abriu a minha bunda e derramou uma quantidade gelada e melada do shampoo. Com os dedos, ele espalhou de ,maneira que lubrificasse por dentro, para a entrada de sua pica. rnPedi a ele que deitasse usando uma pilha de travesseiros que eu fiz, de modo que ele ficou meio sentado, tipo poltrona-leito. Sentei por cima dele, de joelhos dobrados, de frente para ele, e fiu descendo at� que os 19 cm da veiuda dele haviam entrado pelo meu cu. Deitei a frente do meu corpo nele, que me acolheu nos bra�os, numa posi��o que parecia um abra�o afetuoso. Aninhei minha cabe�a ao lado da dele, senti os bra�os dele trespassarem minhas costas. Uma m�o pousou no meio das minhas costas e a outra na minha cabe�a. Sem ver nada, a n�o ser a parede para a qual eu olhava fixamente, comecei a rebolar a bunda como uma funkeira que j� desceu tudo, sentindo uma comich�o gostosa no rabo devastado pela penetra��o. Meu pau ro�ava a barriga de Aldo, e o prazer se derramava sobre n�s como �gua quente. Acolhido e confortado em seus bra�os, eu fazia quest�o de enterr�-lo fundo dentro de mim, ouvindo seus gemidos roucos e suas palavras doces e safadas: ?rebola, potranca do papai, rebola que voc� � uma del�cia?. rnAcima de tudo, ele deixava claro o quanto me desejava, e isso me deixava louco. rnAinda naquela posi��o, a fric��o do sexo se tornou t�o intensa que senti quando sua m�o apertou mais fortemente meus cabelos, sua respira��o arfou e, dentro do meu rabo, sua carne quente e dura come�ou a latejar. Eu, me masturbando, cheguei ao orgasmo ao mesmo tempo, eno �pice do prazer, pude ouvir Aldo dizer: ?ooooooooooowwwwww, woooooooooow, amor da minha vida, voc� � uuuuuuhhh uuuuuuuh uma del�cia!?rnA porra dele se espalhou pelo meu cu, a minha pela barriga dele. E naquela posi��o mesmo, ca�mos no sono. Acordei horas depois, deitado sozinho na cama. Me senti melado, lembrei do ocorrido. Ouvi barulho de madeira sendo pregada. Me enrolei na toalha e olhei pela janela. Ele estava com sua bermudinha esquisita, de t�nis, construindo uma f�rma para uma coluna. Olhei de volta para a cama, e, do lado do travesseiro, estavam os duzentos reais. Num peda�o de papel de p�o, ele escreveu, em letras rudes: ?Amor n�o se paga. Amar n�o tem pre�o?.rnrn

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