Assim que ela adentrou na minha casa, fechei a porta e fomos direto para meu quarto. Passavam das 11h daquele s�bado que marcaria para sempre nossas vidas. Eu me deitei na cama e, logo em seguida, P�mela. rnEla � amiga das minhas filhas. Estuda, com minha ca�ula, numa universidade aqui de Mogi das Cruzes, grande S�o Paulo. Sou mam�e de um menino (24 anos) e duas meninas (23 e 19 anos de idade). Meu nome � Silvana, 42 anos, pele branca, 1,59m, 66 Kg, olhos e cabelos pretos, compridos, lisos, seios m�dios, quadril largo, bumbum redondo, carnudo, pernas grossas, lisas e macias. Eu sou vaidosa. Sempre cuidei do meu corpo e da minha sa�de. Estou casada h� 25 anos. Iremos comemorar bodas de prata em maio de 2012. Sou uma mulher realizada como m�e, esposa e me sinto feliz.rnSempre tive a curiosidade de estar com uma mulher. Nunca senti coragem para revelar isso a algu�m, nem mesmo meu marido que tanto dialogamos. Sou amiga da mam�e da P�mela. Caso eu tivesse a coragem de matar minha curiosidade, imaginaria que fosse com uma mulher da minha idade ou um pouco mais nova ou at� mesmo mais velha que eu. Mas com uma menina de 19 anos? Eu nem levava em conta esta op��o. Praticamente, vi a P�m nascer. Peguei-a no colo, ajudei trocar fraldas, levava e buscava na escola. Eu sou dona de casa e cuidei da P�m por dois anos enquanto a mam�e dela estava numa situa��o financeira dif�cil. Sempre nos respeitamos. rnDe um ano para c�, comecei a notar que ela me olhava de uma maneira diferente. Parecia ler meus pensamentos! Uma sensa��o estranha e embara�osa. Ela � muito novinha! Eu me perguntava: ser� que ela gosta de mulher? Minhas filhas nunca me comentaram e nem eu vi coisa alguma. A mam�e dela nunca falou sobre isso comigo. Fiquei na minha. Comecei a observar melhor os olhares dela.rnH� dois meses, numa tarde, eu estava em casa sozinha. Tocou a campainha. Era a P�mela. Assim que fechei a porta, ela me abra�ou e me deu um selinho. Ficou agarrada a mim e olhando-me nos olhos. Eu n�o sabia onde enfiar a cara! Pegou-me de surpresa... Fiquei verde, roxa, vermelha de vergonha... Bandida! (risos) Segurou-me firmemente contra seu corpo e disse:rn- Eu te acho t�o linda, Sil! Voc� � a minha mulher maravilha, sabia?rn- Menos, P�m... Menos! Eu n�o sou tudo isso que voc� vive me dizendo... Eu poderia ser sua m�e, minina.rnP�m n�o perdoou... Olhou-me, com �gua na boca, e investiu balan�ando seu corpo todo:rn- M�e a gente n�o come! (risos)rnEu dei tapas no bumbum dela e falei:rn- Minina, me solte. Tome tento... H�! (risos)rnP�mela me soltou e ria sem parar. Eu n�o sabia o que fazer. Minhas pernas amoleceram. Tentei disfar�ar e disse que precisava escovar os dentes. Entrei no banheiro, abaixei minha calcinha, sob meu vestido, e me sentei no vaso sanit�rio. Meu corpo pegava fogo! Eu me sentia tonta. Minha vagina inundada. Eu coloquei minhas m�os sobre meu rosto, fechei os olhos e pedi ao Senhor coragem para resistir àquela menina que praticamente ajudei a criar. Fiquei no banheiro por uns 20 minutos me acalmando. Sa� do lavabo e fui direto pra cozinha. Ficamos conversando at� o final da tarde. Colocamos as fofocas em dia e fizemos brigadeiro. Mas os olhares dela em mim eram constantes.rnA partir deste dia, ela come�ou a me enviar sms (mensagem no celular) de mulher pra mulher. Eu lia e apagava as mensagens com receio de algu�m descobrir. Envergonhada, nunca respondi. Tamb�m, sentia-me excitada. Uma das mensagens balan�ou-me - ?Aquele dia que te dei um selinho e te disse que voc� � linda, eu sei que voc� ficou toda molhada. Eu tamb�m fiquei. Quer saber? Minha calcinha est� com o cheirinho que voc� gosta.? - Voc� acredita que eu me masturbei, algumas vezes, ap�s ler esta bendita mensagem? Pois �... E foi b�o demais! (risos) Sempre que podia, P�m me atentava. Na frente das pessoas era super discreta e nem tocava no nosso assunto. Eu deixei o tempo passar e fui aprendendo a lidar com a situa��o.rnNa sexta feira passada, fizemos jantar �ntimo na minha casa. P�mela estava presente entre os convidados. Ap�s o jantar, resolvi ir ao banheiro. Assim que abri a porta e comecei a entrar, P�mela surgiu atr�s de mim e entrou comigo, fechando a porta. Eu gelei... N�o acreditava no que estava acontecendo:rn- Meu Deus, P�m... Mas o que � isso?rn- Eu quero voc�, Sil... Estou looouca por voc�!rnEu tremia e ao mesmo tempo me sentia excitada com a abordagem dela. Que menina corajosa, pensava comigo. A ast�cia dela me fascinava! Tentei disfar�ar e me acalmar. Levantei meu vestido e abaixei a calcinha at� os joelhos. Sentei-me no vaso, coloquei os bra�os apoiados sobre minhas pernas fechadas e segurando o queixo. P�m agachou-se na minha frente e tamb�m apoiou seus bra�os nas minhas pernas. Eu me arrepiei toda! Ficamos nos olhando. O beijo surgiu numa atmosfera de muitos del�rios e carinhos. Beijo macio, calmo... Muito gostoso! Olhos fechados, faces se ro�ando, narizes se tocando, l�bios macios se amassando e l�nguas se enfrentando naquele momento de pura magia. Uma del�cia! P�mela � t�o carinhosa, meiga, carente, terna... Um doce de menina mulher! Eu sentada e ela agachada nos abra�amos excitadas. Sentia a respira��o acelerada de n�s duas. Os cheirinhos do perfume e das salivas dela ficaram na minha pele arrepiada. Cabelos macios e sedosos. P�m passou as m�os no meu corpo. Tocou-me nos seios e tentou abocanh�-los. Eu resisti e lhe disse que n�o era chegada hora. Ela estava com muita sede... Eu tamb�m! Alisei seu rostinho de pele macia e falei:rn- P�m... Eu tamb�m te quero... Vamos ficar juntas!rnTadinha, os olhinhos dela se encheram d? �gua. Eu quase chorei! Ela me olhava maravilhada. Murmurou-me:rn- Meeesmo? Faremos amor, Sil?rn- Sim... Eu serei sua e voc� ser� minha! Mas agora n�o.rn- Mas ent�o? Quando?rn- Amanh�, meu marido e nossos filhos ir�o almo�ar e passar o dia com minha sogra. Teremos o dia todo para ficarmos. Que tal? Topas?rn- Uaaau... Claro que eu topo. Muito obrigada... Esperei demais esta oportunidade! (risos)rnEu coloquei meu dedo indicador na boquinha dela e sussurrei:rn- Docinho, amanh�... Amanh�! Saiba que voc� � a minha eterna minininha. Eu te quero bem demais pra negar um desejo seu. Agora v�... Outros poder�o notar.rnP�mela me deu beijos de tirar o f�lego! Uaaau... Agora falo eu... Nunca fui beijada daquela maneira... Ameeei de paix�o! Eu n�o acreditava que tinha dito sim para ela. Parecia um sonho! Ela se ajeitou, retocou a maquiagem e saiu calmamente do banheiro. Eu nem consegui fazer xixi. Estava super molhada! Fiz higiene �ntima e retoquei, tamb�m, a maquiagem. Voltei à mesa como se nada tivesse acontecido no banheiro, entre n�s duas.rnNo dia seguinte, ap�s meu marido e filhos sa�rem para a casa da minha sogra, P�mela chegou. Abri a porta e fomos para meu quarto de m�os dadas. Est�vamos ansiosas e excitadas por n�s duas.rnP�mela tem 19 anos, pele branca, 1,62m, 54 Kg, olhos azulados, cabelos pretos, compridos, ondulados, seios grandes, bumbum redondinho, carnudinho, pernas grossas, lisas e macias. Narizinho arrebitado e boca de l�bios carnudos. Ela � linda... Uma bonequinha!rnNa beira da cama, nos beijamos e nos amassamos tamanha excita��o que nos envolvia. Um calor percorria meu corpo que me deixava molinha nos bra�os dela. Sentia o rosto queimar e meus seios se avolumarem sob a blusinha decotada. Minha calcinha logo foi revelada pelas m�os macias e curiosas da minha amada. Deixei meus tamancos e ca�mos juntas na cama. Rolamos nos beijando e nos alisando cada vez mais. Eu sentia contra��es nas entranhas e minha vagina chegava doer. Meu clit�ris estava super sens�vel. Os dedos me tocavam e eu me contorcia no corpo dela. P�m beijava-me no pesco�o. Lambia-me nas costas e ombros. Eu passava as m�os nela e arrepiava-me toda. Entreguei-me! Ela tirou minha blusinha e, depois, a calcinha. Observava-me com �gua na boca! Abracei-a sentindo o calor do seu corpo e sua respira��o acelerada no meu pesco�o. Nossas l�nguas se encontraram e deliramos juntas. Arranquei a blusinha cor de rosa dela e revelei os grandes e lindos seios de bicos duros. N�o resisti e os apalpei. Durinhos! Manhosamente, ofereceu-me. Eu, meio sem jeito, abocanhei-o. P�mela alisou-me nos cabelos, rosto e ofereceu-me o outro. Eu chupei bem gostoso... Logo peguei o jeito! (risos) Escutei o barulho das sand�lias dela caindo no ch�o e depois a vi tirando a saia. Cale�on preta vestia maravilhosamente! Ficou por cima de mim e nos beijamos ainda mais. A pele estava arrepiada e logo gem�amos juntas. Rolamos e fiquei sobre ela. Fui descendo minha cabe�a e percorrendo todo o corpo macio da bonequinha linda. Cheirosa! Arrepiada estava.rnEu pensava em como seria bom se eu tivesse a mesma idade que ela e pudesse ser tudo aquilo que ela esperava de mim! Admirei-a na calcinha e a toquei. Estava sem jeito de colocar a boca na lingerie. Beijei-a nas coxas e ela puxou-me para sentir o sabor dos meus beijos novamente. Ficamos nos beijando de l�ngua e l�bios colados. P�mela se esfregava em mim e vice versa. Gozeeeei... Ela tamb�m! As duas ensopadinhas sobre a cama macia. Ela me chupou nos seios e sugou levemente os bicos. Adoreeei. Desceu pela minha barriguinha e cheirou-me no sexo. Instintivamente, as pernas eu abri. P�mela passou a l�ngua entre meus l�bios excitados da boceta. Enfiou-a diversas vezes enquanto me contorcia acarinhando-a nos belos e cheirosos cabelos macios. Chupou-me no clit�ris como eu nunca havia sido chupada. Reservei-me n�o perguntar se era a primeira vez dela com mulher. N�o tive a coragem! (risos)rnRealizada, ela me beijou e senti meu sabor na sua l�ngua. Virou-se sobre mim e ofereceu-me seu lindo quadril. Que bumbum durinho... Redondinho... Lisinho! Aaah, como eu queria ter dezoito anos novamente... Bandida! Abriu minhas pernas e voltou a me abocanhar na xana toda molhada. Eu cheirava e tocava-a na bunda gostosa. Logo, P�m puxou a calcinha para o lado como se me dissesse que queria ser chupada tamb�m. Foi a� que avistei aquela boceta linda! L�bios rosados, durinhos e clit�ris grande. Entreaberta e exalando perfume de mulher. Fiquei encantada pela beleza do sexo que ela exibia toda manhosa. Fascinada! O �nus lindo eu fiz quest�o de passar a l�ngua e chupar bem gostoso. P�m se contorcia toda... Eu tamb�m! Segurei no seu bumbum e abri as bandas. Lambi e chupei a xaninha do jeito que pude. N�o sei se fiz o que ela esperava de mim, mas sei que ela teve v�rios orgasmos. Fiz o melhor que pude! Sei que o cheirinho e sabor da minha bonequinha acrescentaram sentimentos que sempre nutri por ela. N�o fizemos sexo... Fizemos amor! T�o especial este momento, para n�s duas, que chego a emocionar-me escrevendo este texto.rnMarcas de batom e gozo ficaram no len�ol e na minha su�te. Tomamos banho juntas e nos amamos loucamente durante toda tarde de s�bado. Que del�cia estar com ela. Esfregar-me nela... Uaaaau! P�m apertava-me contra o azulejo frio do banheiro e esfregava a xaninha na minha. Xana com xana. O grelinho dela tocava o meu e gem�amos sentindo l�quidos escorrerem das nossas entranhas. Ela ajoelhava-se e enfiava dedos e l�ngua na minha boceta. Gozeeei muito. Fiz o mesmo nela. Saciadas e abra�adas, at� xixi fizemos juntas. Comecei a fazer xixi. Escorreu pelas coxas dela. P�m percebeu e me disse:rn- Voc� est� fazendo xixi, Sil? (risos)rn- Estou sim! (risos)rnEm seguida, foi vez dela. Eu retruquei:rn- E a senhorita tamb�m, n� minina?! (risos)rn- Haham... (risos)rnBeijamo-nos e nos abra�amos rindo e curtindo aquele momento m�gico. Muito obrigada, P�mela.rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn