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A EDUCA��O DOS SENTIDOS - PARTE 2

A "Casa" era, na verdade, uma habita��o antiga de p� direito alto e um n�mero consider�vel de quartos e outras instala��es. Fora mobiliado por Ela de maneira a fornecer conforto quando necess�rio e um lugar onde sua pe�a pudesse ser testada convenientemente.rnA "Masmorra" localizava-se em um lugar onde, por um capricho construtivo, as paredes eram mais espessas do que no restante da casa. Quando visitou o local, esse detalhe n�o escapou ao olhar atento da Senhora, ao contr�rio, logo planejou tudo para espanto dos pedreiros que n�o entenderam o porqu� de se instalar um gancho em um lugar t�o alto como aquele. Estranharam mais n�o questionaram j� que estavam acostumados com o olhar t�o rigoroso e atento que era capaz de localizar pequenos defeitos em quaisquer das coisas que faziam e demandava pronto reparo.rnEra naquele lugar que aleph passaria durante o tempo de treinamento. Todo o aparato necess�rio fora trazido com anteced�ncia e rigorosamente disposto na ordem necess�ria para prover pleno acesso no menor tempo poss�vel.rnO carro foi estacionado em uma garagem especialmente constru�da para n�o alterar as caracter�sticas b�sicas do im�vel mas tamb�m de forma a prover uma adequada privacidade a ambos.rnAbriu a porta do passageiro e mandou com que aleph decesse da mesma forma que estivera durante toda a viagem, com os tamp�es e os �culos escuros. N�o o ajudou a descer e ordenou que trouxesse todos as malas e demais apetrechos para dentro.rnIsso demandava duas coisas: primeiro, mais de uma viagem entre o carro e o primeiro c�modo e tamb�m um conhecimento do local a percorrer que esperava que aleph houvesse adquirido das vezes que vieram verificar o andamento das obras de adapta��o.rnNo entanto, isso seria esperado se tamb�m fosse esperado as provas pelas quais passaria. Inconsciente de seu futuro, aleph n�o tivera o cuidado de perceber cada detalhe, a escada que se projetava de onde estava constru�da a caragem at� o im�vel propriamente dito, quantos degraus tinha e outros detalhes que teriam lhe facilitado as tarefas.rnA primeira coisa que n�o notara, especificamente no momento, era onde localizava-se a porta do passageiro que fora batida com a clara inten��o de lhe fornecer uma pista de onde se dirigir para tomar as bagagens.rnSimulando entrar na casa, observava o tatear de aleph em busca do porta-malas. Perceberia que as chaves estavam na fechadura ou esperaria encontrar a porta aberta? Logo percebeu que sua pe�a compreendera que pouco facilitaria a vida dele e foi à busca da chave que estava pendurada no local devido.rnCuidadosamente abriu a porta e retirou, por mais tolo que possa eventualmente parecer, um sorriso do rosto da Senhora. Agora o segundo desafio: arrumara as malas de uma forma que se n�o fosse corretamente explorado o arranjo, uma tentativa de retirada seria um verdadeiro desastre, fazendo que parte das malas ao menos balan�asse em dire��o à aleph.rn- R�pido, aleph! Quer que sua Senhora espere o dia todo?rn- N�o , Senhora. J� estou indo!rnChave para o desastre: na �nsia de atender a reclama��o e aplacar a ira da Senhora, puxa a primeira mala ao alcance fazendo com que o equil�brio prec�rio se desfizesse e as malas ca�ssem em dire��o a aleph que precariamente as aparou.rn- aleph! N�o consegue fazer nem uma tarefa simples dessa? Como acha que pode servir-me seu in�til???Trate logo de trazer as malas sem deixar cair. Se derrubar um dos meus perfumes voc� ver� o que � apanhar da Dona!rn- Desculpe, Senhora, n�o.... - a frase foi interrompida com um sonoro tapa no rosto.rn- Cale-se! N�o pe�a desculpas! Ao inv�s disso, evite erros. N�o tenho escravos para ser mal servida. Voc� n�o v�, como pode tentar tirar coisas sem explorar o que est� tirando. Vamos! Leve tudo para cima!rnDessa vez, com mais cuidado, retirou valise por valise, mala por mala at� que tudo tivesse sido feito. Colocadas as malas no vest�bulo, n�o lhe foi permitido ir al�m. De cabe�a baixa, conforme conv�m à um submisso, aleph ouviu a doutrina��o de sua Senhora.rn- Usar os sentidos em plenitude significa nunca se acostumar com as coisas como elas podem ser ou foram mas sempre encarar cada momento como novo. No que se est� acostumado, assegure-se que nada tenha mudado e no novo, explore por mais que haja pouco tempo para isso.rn- Sim, Senhora. Obrigado pela li��o, minha Dona.rn- � apenas a primeira, aleph. Agora dispa-se.rn

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