J� contei sobre as transas que tive na pens�o em Uberl�ndia, com a atendente da v�deo-locadora e com uma amiga do trabalho. Agora irei narrar o que ocorreu quando fui visitar uns parentes no interior do Rio Grande do Sul.
A cidade � bem pequena e fica perto de Passo Fundo. Fui junto de minha m�e e ficamos l� uma semana. Fazia muito tempo que n�o via meus parentes e era �poca de natal. Chegamos de manh� bem cedo e fomos direito para a casa da minha av�. Meus tios estavam l� e tamb�m um primo que eu ainda n�o conhecia mas, o mais importante veio depois, a minha prima Bruna. A �ltima vez que eu a tinha visto ela tinha s� 3 anos e agora era um puta mulher�o de 21 anos, com cabelos negros compridos e um corpo lindo. Quase me caiu o queixo.
Passaram-se alguns dias, j� hav�amos visitado outros parentes e era ante-v�spera de Natal. A Bruna me falou que tinha marcado de encontrar alguns amigos numa cachoeira ali perto e me chamou para ir junto. Fomos at� a tal cachoeira, por sinal muito bonita. Ficamos na parte de cima, onde o rio tinha muitas pedras e dava pra tomar sol ali. A mata em volta era bem fechada e n�o dava pra ver a estrada. Eu dei um mergulho numa das piscinas que se formavam entre as pedras e quando saio da �gua dou de cara com aquele monumento todo ali, deitada usando um biqu�ni muito pequeno que deixava ela ainda mais linda. Sai da �gua e fui sentar perto dela.
“ – E a�? Cad� seus amigos?”
“ – N�o sei. Eles est�o atrasados.”
Ficamos ali conversando. Ela deitada de bru�os e eu sentado do lado dela sem conseguir tirar os olhos da bunda dela. Resolvi entrar na �gua novamente pra esfriar as id�ias mas acabei m desequilibrando e pendi pro lado dela caindo com a m�o esquerda bem na bunda dela. A Bruna se virou e isso me desequilibrou mais ainda e cai com a cara bem no meio dos seus seios. Me apoiei para levantar olhando fixo pare eles. Ai ela puxou-me pelo queixo.
“ – Perdeu alguma coisa ai?”
“ – N�o, mas acho encontrei.”
Dei-lhe um beijo que inicialmente ela tentou recusar mais aos poucos foi cedendo. Deitamos na pedra e ficamos nos beijando. Eu ficava alisando o corpo dela e num gesto r�pido, puxei a parte de cima do biqu�ni de lado e comecei a chupar-lhe um dos seios.
“ – Para com isso. N�o.”
Eu j� n�o ouvia mais nada. Comecei a passar minha m�o por sobre o biqu�ni e depois enviei minha m�o, alisando diretamente sua bucetinha. Ela soltou um gemido.
“ – Para. A gente n�o pode...”
Mas eu continuei. Aos poucos elas foi se soltando. Ela me deitou e veio por cima pra eu continuar chupando. Puxou minha sunga de lado e agarrou meu cacete.
“ – Voc� come�ou, agora vamos at� o fim.”
E come�ou a me chupar. Ficamos ali num gostoso 69. Depois de um tempo, coloquei o corpo dela pra frente e meu cacete encaixou certinho. Ela come�ou a cavalgar, fazendo um delicioso movimento de sobe e desce.
Mudando de posi��o, fizemos o tradicional papai-mam�e de pois mudamos de novo. Coloquei ela de quatro para poder fod�-la.
“ – Vem me comer, vem.”
E fui. Coloquei gostoso e ela come�ou a gemer.”
“ – Ser� que eles ainda v�o demorar?”, ela perguntou.
“ – N�o sei. Mas se eles chegarem logo podem participar da festa.”
“ – Acho que vou ter que te apresentar umas amigas minha, primo.”
“ – N�o vejo a hora.”
E continuamos ali fodendo. Depois de um tempo coloquei no rabo dela. Ela soltou um grito de dor que virou rapidinho gemidos de prazer. Nossa. Que rabo gostoso.
“ – Continua assim que eu estou quase gozando de novo.”
Ela j� havia gozado umas duas vezes. Quando estava para gozar ela se pediu pra me chupar. Eu enchi a boca dela com minha porra.
“ – Minhas amigas v�o te adorar.”
Depois disso nos lavamos e ficamos esperando. Os amigos dela chegaram logo e ali n�o aconteceu mais nada.
Caso alguma garota de campinas queira se corresponder comigo, meu e-mail �: [email protected]