Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SANDY PARTE 7: COBRA, O POLICIAL

Conto mais uma hist�ria vivida por Sandy, esta quando ela tinha 26 anos, cerca de 6 meses depois da �ltima relatada.rnrnSandy, com 1,65 mt. de altura, morena, seios fartos, sempre tinha exercido atra��o nos homens a sua volta, refor�ado pelo seu estilo de mulher liberada e que gostava de curtir novas aventuras.rnrnSandy continuava namorando Ederson e tendo um caso fixo com Cesar. Ela tinha acabado de passar por um per�odo turbulento, em que tinha se separado dos dois e depois voltado com eles, em meio a casos com outros homens (ver parte 6).rnrnEra uma manh� complicada na cidade em que Sandy morava. Ela estava indo para o trabalho e se molhando muito devido a forte chuva, que tamb�m deixava o tr�nsito um caos. Ao lado de Sandy, passa um cambur�o da pol�cia que encosta no meio-fio e do banco de tr�s, um moreno forte se debru�a pela janela e a chama pelo nome.rnrnDe in�cio, Sandy se assustou muito. Olhando por poucos segundos, reconheceu que era um ex-namorado, chamado Bruno, de muito tempo atr�s, de quando ela estava com 19 anos. Sandy se lembrava de que Bruno tinha um pau fora do comum, o que a assustou na �poca do namoro. Ela n�o chegou a transar com ele na �poca, mas s� pelo longo volume que ela sentia sob a cal�a dele quando ele a agarrava e beijava, j� dava para se ter uma ideia do tamanho da cobra.rnrnSandy sorriu para ele, que perguntou se ela queria uma carona. A chuva era forte, mas Sandy ficou sem gra�a com a ideia de andar de cambur�o e acabou recusando. Bruno n�o desistiu, pegou logo um peda�o de papel e caneta e pediu o telefone de Sandy, dizendo que ia ligar para ela, para conversarem. Sandy passou o telefone e continuou seu caminho para o trabalho.rnrnNa mesma tarde, Bruno ligou para Sandy e a convidou para irem at� um barzinho. Movida pela curiosidade e a excita��o pela oportunidade de novamente trair a seu namorado e seu amante, Sandy acabou topando. Como Ederson, seu namorado, trabalhava at� a noite e n�o costumava ligar para ela, n�o haveria problema. J� com seu amante Cesar, eles n�o saiam todos os dias juntos e como a chuva continuava e o tr�nsito ainda estava p�ssimo, sendo que Cesar morava do outro lado da cidade, Sandy o convenceu que ele perderia horas no tr�nsito e que de metr� ela iria muito mais r�pido. At� parecia que ela estava preocupada com ele...rnrnResolvida a situa��o com o namorado e amante, Sandy saiu no hor�rio e esperou por Bruno, que veio de moto para busca-la. Foram at� um barzinho em um lugar discreto, n�o muito distante dali. Ap�s um tempinho conversando, Sandy ficou sabendo que Bruno era casado, o que para ela, aquela altura n�o era nenhum problema, pelo contr�rio, at� preferia. Desde sua aventura com um homem separado em que este acabou fazendo esc�ndalo e ela se separou de Ederson, ela preferia homens casados ou comprometidos, que n�o gerariam tanto problema.rnrnA conversa foi fluindo e rapidamente virando para assuntos mais �ntimos. Sandy como mulher liberada, foi falando sobre coisas excitantes e se soltando cada vez mais, a cada nova cerveja. Bruno foi se aproximando com a cadeira dele se encostando na dela e logo, se virando para ela, foi a elogiando e lembrando dos velhos tempos, quando namoravam. Sandy estava mais solta e gostando dos elogios ao p� do ouvido.rnrnBruno logo cochichou ao ouvido de Sandy para irem a um lugar mais pr�ximo e discreto. Sandy j� sentia seus seios entumecidos e um princ�pio de humidade na vagina. Apenas sorriu e consentiu. Bruno a levou, a toda velocidade, a um motel que ficava l� perto.rnrnSubiram as escadas at� a su�te com Bruno agarrando Sandy pelas costas. Ela estava com uma cal�a justa e come�ou a rebolar para ele, no meio da escada. O pau dele ainda n�o estava completamente duro, mas o volume j� estava assustador, muito maior que o do namorado de Sandy ou seu amante. Bruno j� passava a m�o por baixo da camisa de Sandy, desvencilhando com velocidade o suti� dela e apertando o biquinho dos seios dela. Ao mesmo tempo, ele mordicava a orelha de Sandy e dizia que ela estava ainda mais gostosa do que quando namoravam.rnrnO tes�o de Sandy crescia cada vez mais, ela j� sentia sua bocetinha encharcada. Subiram o restante das escadas sofregamente e chegando na su�te, Bruno, com seu estilo sempre agressivo, logo puxou a cabe�a de Sandy pelos cabelos e fez com que ela se ajoelhasse de frente para ele. rnrnCom velocidade e sem nenhuma dificuldade, Bruno abaixou sua cal�a e empurrou a cabe�a de Sandy, ainda a agarrando pelos cabelos, em dire��o a cueca dele. O estilo agressivo de Bruno deixava Sandy excitada. A �ltima vez em que ela tinha sido comida assim, foi quando dois caminhoneiros a pegaram de jeito e a enrabaram (ver parte 5), desde ent�o tinha tido umas fodas gostosas, em que em alguns casos ela at� se sentiu um pouco submissa (ver parte 6), mas nada t�o violento quanto o que estava rolando com Bruno.rnrnSandy come�ou a mordiscar a cueca de Bruno, ainda sem abaixa-la, sentindo o volume aumentar cada vez mais, saindo j� uma cabe�orra enorme para fora da cueca. Bruno abaixou a cueca e novamente com viol�ncia, puxou a cabe�a de Sandy que come�ou a lamber em volta daquela rola monstruosa, que al�m de comprida era bem grossa. Sandy j� havia encarado paus muito grandes, como quando ela deu para tr�s amigos e um deles, muito pintudo, chegou at� a enraba-la numa dupla penetra��o (ver parte 4) ou quando traiu o namorado pela primeira vez com o melhor amigo dele (ver parte 2), mas aquela rola batia todos os recordes, devia ter uns 26 cm.rnrnAquela altura, Sandy estava at� com medo de chupar aquele pau e pela viol�ncia de Bruno, chegar a engasgar e vomitar. Bruno, mais uma vez agarrando Sandy pelos cabelos, falou para ela:rnrn- Vai logo sua puta, deixa de frescura e come�a a chupar esta pica! Com essa tua cara de puta, eu sei que voc� adora isso!rnrnDizendo as palavras acima, Bruno deu um tapa na cara de Sandy e colocou a boca dela de frente para rola dele.rnrnSandy estava gostando daquilo, estava se sentindo dominada e uma aut�ntica puta, exatamente como se sentiu quando deu para os caminhoneiros. Ela come�ou, abrindo ao m�ximo sua boca, a chupar aquela cabe�orra. Ela colocava sua l�ngua de veludo pela parte de baixo do caralho e tentava olhar para Bruno ao mesmo tempo, meio que com uma cara de s�plica, como quem pedia com os olhos para que ele n�o enterrasse aquela rola na boca dela. A boca de Sandy era carnuda e excitante, os homens amavam seu boquete e muitos j� haviam gozado s� com uma chupetinha dela.rnrnBruno olhou para Sandy e percebendo o olhar de s�plica dela, sorriu maldosamente e empurrou a boca dela com for�a para que engolisse o pau dele. Neste momento, Sandy engasgou e come�ou a amea�ar vomitar, tentando empurrar Bruno pelas pernas para que ele se afastasse. Bruno puxou a cabe�a de Sandy para tr�s e ainda sorrindo, falou:rnrn- E a� sua puta, n�o est� acostumada com uma rola deste tamanho, n�o �? A rola do teu namorado n�o deve chegar nem aos p�s da minha, mas pode deixar que nesta noite voc� vai poder se divertir muito ainda, este cacet�o vai te arrega�ar.rnrnDizendo isto, ele empurrou a boca de Sandy novamente em dire��o ao cacete dele, ela tentou ficar lambendo, mas ele deu mais um tapa no rosto dela e for�ou para que ela chupasse. Desta vez ele foi enterrando o cacete aos poucos em sua boca, at� chegar à metade. Sandy estava desesperada e com a respira��o j� acelerada. Se ele tentasse obriga-la a enterrar a rola na garganta dela, ela provavelmente ficaria asfixiada. Sandy j� havia feito garganta profunda para v�rios homens, mas o tamanho daquela rola tornava isto imposs�vel e Sandy estava gelada de medo àquela altura.rnrnEm um determinado momento, Bruno soltou a m�o que segurava a cabe�a de Sandy e deu mais um tapa de leve no rosto dela. Sandy aproveitou o momento e come�ou a fazer um movimento de vai-e-vem, lentamente retornando at� aquela cabe�orra e depois pondo mais um pouco na boca. O objetivo de Sandy era dar muito prazer a Bruno e com isto, ele n�o for�ar ainda mais a cabe�a dela. Depois ela acelerou os movimentos de vai-e-vem e foi intercalando com lambidas pela extens�o daquele pauz�o.rnrnO pau de Bruno estava duro como pedra. Ele se deitou na cama e puxou Sandy que ficou de quatro de frente para ele, continuando a boquete caprichada, que � sua especialidade. Sandy estava doida para sentar naquele piroc�o, apesar do medo de ficar arrega�ada. Ela soltou um pouco o cacete da boca e se posicionou de c�coras mirando a cabe�a do pauz�o na entrada de sua bocetinha.rnrnCom muito cuidado, Sandy deixou sua xaninha se esfregando na cabe�a do pau de Bruno e colocou s� um pouquinho. Era largo e Sandy sentiu que ia for�ar as laterais de sua vagina. Ela estava se equilibrando e indo bem devagar. rnrnBruno segurava Sandy pela cintura e com o torso inclinado, chupava e mordia os seios dela. Ela gostava, apesar de sentir um pouco de dor. De repente, Bruno for�a Sandy a se sentar um pouco mais naquele cacet�o. Sandy deu um berro e tentou se levantar, mas Bruno era muito mais forte e ela n�o conseguiu se afastar nem um mil�metro.rnrnBruno ainda sorriu e falou para Sandy:rnrn- Sente mais desta rola grossa sua puta, voc� logo vai se acostumar e n�o vai querer outra coisa!rnrnSandy sentiu sua bocetinha mais h�mida. Devia ser a excita��o de ter um cacet�o daqueles entrando nela. Aos poucos e com algum esfor�o, Sandy iniciou um vai-e-vem, ainda de c�coras sobre ele. Bruno agarrava com for�a na cintura de Sandy e ajudava para que ela acelerasse os movimentos e aos poucos, fosse enterrando mais e mais aquela pica.rnrnNovamente de forma abrupta, Bruno puxou Sandy com for�a e fez com que a sua rola se enterrasse naquela bucetinha. Sandy deu um novo berro, sentindo uma mistura de dor e tes�o, em propor��es que ela nunca havia sentido antes.rnBruno ria e se divertia com tudo aquilo. Para Sandy, ele era um s�dico, que sentia prazer em arrega�ar as mulheres com aquela rola descomunal.rnrnMuito forte, Bruno puxava Sandy para cima e para baixo, de forma r�pida, como se estivesse levantando um chuma�o de algod�o. No come�o Sandy sentia muita dor, mas depois, foi se acostumando e at� pedia para Bruno:rnrn- Mete meu gostoso! Enfia essa tua rola enorme em mim e me arrega�a, eu sei que voc� gosta disso! Tesudo, gostoso, nunca tive uma rola t�o grande e gostosa como a sua!!!rnrnMais algum tempo naquela posi��o e logo Bruno afastou Sandy um pouquinho e a colocou de quatro. Sandy gelou de novo. O medo dela era que naquela posi��o a rola fosse ainda mais fundo, cutucando e machucando at� o �tero.rnrnSandy pediu para Bruno, com a voz suplicante:rnrn- Mete devagar que com este teu cacet�o enorme e nessa posi��o, d�i muito...rnrnBruno riu mais uma vez e come�ou a colocar a rola dele naquela bocetinha, inicialmente do jeito que ela tinha pedido. Quando j� havia chegado na metade, ele come�ou a fazer movimentos de vai-e-vem com muita for�a e ao mesmo tempo, dando palmadas fortes na bunda de Sandy. Sandy, ofegante falou:rnrn- N�o bate t�o forte na minha bunda, voc� vai deixar marcas e meu namorado vai ver!rnrnAquilo era como se fosse um est�mulo para Bruno castigar ainda mais a Sandy. Ele come�ou a bater, ainda com mais for�a com apenas uma das m�os na bunda de Sandy e com a outra m�o, ele enfiava primeiro um e depois dois dedos no cuzinho dela, continuando com o movimento de vai-e-vem da rola dele na bocetinha dela.rnrn�quela altura, Sandy j� nem se preocupava se o seu namorado Ederson ou seu amante Cesar poderiam ver as marcas de palmadas em sua bunda. O tes�o estava ficando cada vez mais intenso, pois sentir algo preenchendo seu cuzinho enquanto dava a bocetinha, era o que mais a excitava, como quando experimentou dupla penetra��o pela primeira vez (ver parte 4).rnrnBruno pegou Sandy pela cintura com as duas m�os e enterrou seu cacet�o na bocetinha dela, que ainda estava de quatro. Novo berro de Sandy e riso de Bruno, que na sequencia, come�ou a enterrar tudo e tirar at� a metade, de forma r�pida e forte. No come�o, Sandy gemia e l�grimas chegaram a escorrer por seu rosto, enquanto ela mordia o travesseiro com for�a, como para se vingar no travesseiro daquela arrega�ada que estava levando.rnrnSandy dava ainda novos berros e aquela altura, todos no motel deviam estar ouvindo e achando que ela estava trepando com um jegue, o que n�o deixava de ser verdade.rnrnMais alguns berros e l�grimas depois e Sandy j� come�ava a se acostumar com aquela pica enorme. Ela chegou at� a falar:rnrn- Vai meu gostos�o, mete sem d� esse teu cacete enorme! Nunca tive uma rola dessa, d� ela pra mim, vem com tudo meu tes�o! Voc� � um jegue, n�o sei como tua mulher aguenta tudo isto, d� essa pica pra mim!rnrnOuvir a Sandy gritando tudo aquilo, deixava Bruno com muito tes�o. Com o pau duro como pedra, ainda em vai-e-vem, ele come�ou a puxar os seios de Sandy pelos bicos, como se estivesse ordenhando uma vaca e dizendo:rnrn- Sua vaquinha! Sua puta ordin�ria! Leva essa rola que eu sei que voc� adora! rnrnAp�s mais algum tempo, Bruno tirou o cacete da bucetinha de Sandy e come�ou a bater com ele, bem duro, na bunda de Sandy. Depois ele colocou Sandy com a boca de frente para a rola dele e come�o a bater com a pica no rosto dela, de forma r�pida e violenta. Aquela rola era t�o grande e estava t�o dura, que Sandy chegava a sentir dor com aquela surra de pica, mas abria sua boca enquanto apanhava da pica, dando um sorriso e destacando ainda mais sua cara de puta.rnrnBruno com mais alguns movimentos r�pidos, pegou um tubinho transparente, colocou Sandy de quatro e come�ou a untar o cuzinho dela, colocando primeiro um, depois dois e por fim 3 dedos no cuzinho dela. Aquela altura, Sandy estava suando frio novamente. J� tinha encarado muitas picas no seu cuzinho, at� de 3 homens na mesma noite e uma delas grande (ver parte 4), mas nada compar�vel aquela cobra.rnrnEle se posicionou por tr�s de Sandy, untou todo seu pau (deve ter gasto quase todo o tubinho) e p�s aquela cabe�orra bem devagar no cuzinho dela. Cada mil�metro a mais, era como se Sandy estivesse se partindo ao meio. Novamente ela berrava, agora dizendo:rnrn- T� doendo muito! Sua rola � muito grande, vai devagar!rnrnBruno parecia sentir cada vez mais prazer com as rea��es de medo de Sandy e come�ou a enterrar aos poucos a sua cobra naquele cuzinho. Conforme ia enterrando, alternava tapas fortes na bunda de Sandy com pux�es nos peitinhos dela e ainda mordia com for�a na altura do ombro e do pesco�o de Sandy, deixando marcas.rnrnSandy j� n�o se controlava. Ela sempre adorou sexo anal, mas aquele cacete descomunal fazia com que ela visse estrelas. Era muita dor e tes�o, misturados como ela nunca sentiu. As vezes enfiava a boca no travesseiro e mordia com for�a, as vezes berrava de dor bem alto. Tinha at� momentos em que ela chegava a jogar seu cuzinho em dire��o aquela rola enorme. rnrnBruno sabia como dar tes�o a Sandy e ao mesmo tempo em que a enrabava, come�ou a masturba-la, com maestria. Ap�s mais um tempinho em vai-e-vem, Bruno enterrou a rola dele o m�ximo que pode em Sandy, de novo sem aviso pr�vio e sem d�. O grito de Sandy deve ter assustado a todos no motel, foi muito alto. Aos poucos, Bruno ia tirando um pouquinho e colocando de novo. A rola dele n�o se enterrou por completo, pelo menos ele teve consci�ncia que machucaria demais a Sandy e deixou uns 3 ou 4 cent�metros para fora.rnrnDepois de mais um tempo dando o cuzinho, Sandy foi se acostumando e como Bruno continuava masturbando-a, o tes�o foi aumentando e em meio a muitos gemidos, Sandy teve um gozo explosivo, o mais intenso que ela j� tinha tido at� ent�o durante uma rela��o de sexo anal. Bruno tirou rapidamente a rola de dentro do cuzinho de Sandy, o que tamb�m foi dolorido para ela e posicionando o rosto dela de frente para o cacet�o dele, soltou uma quantidade enorme de porra naquele rostinho. Parecia que n�o ia parar mais de sair porra daquela cobra, Sandy ficou at� assustada com a quantidade, mas depois pensou que devia ser proporcional à pica que ele tinha.rnrnA porra de Bruno escorria pelos cabelos, olhos e boca de Sandy. Ela se sentia feliz e arrega�ada como nunca em toda sua vida. N�o bastasse o tamanho daquela pica, havia ainda toda a for�a e viol�ncia daquele macho que a tinha tratado como uma aut�ntica putinha de quinta categoria. Aquilo a excitou demais.rnrnEles ficaram ainda mais um pouquinho no motel, conversando e depois tomaram um banho juntos. Tiveram que ir porque aquela altura j� estava ficando tarde. rnrnSandy adorou aquela aventura, mas ficou um bom tempo sem poder sentar direito, toda dolorida na bunda e principalmente no cuzinho. Era dif�cil de disfar�ar. Ela acabou preferindo n�o sair com Bruno novamente. Ela se lembrava do que as amigas diziam sobre rolas muito grandes, que era como ir a uma montanha russa, � uma emo��o e tanto, mas n�o para todo dia. Al�m do mais, Sandy n�o queria ficar toda arrega�ada de forma definitiva, por enquanto ia continuar na mesma, com seu namorado, amante fixo e o que mais pudesse surgir de aventuras gostosas para serem vividas...rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_8421_esposa-humilha-o-marido-com-os-amigos-dele.htmlfanfiction contos eroticos de mulher de short de lycra curtocomi minha mae no caminhão do meu pai contos incestosfingi que dormia e minha mulherco uma conto erotico contos dei pro meu pai e meu irmao/conto_15142_sauna-masculina...-demais.htmlmeu filho xerou meu cucontos eroticos fachineira casadacontos fui chupada pelo velhohomem transando com éguaa minha esposa foi a praia de fio dental e o punheteiro vez a festa. contos eróticosnaturistas em casa contosaproveitaram da minha inocência contos eróticoscasa dos contos eróticos jogo mamãecontos vi minha irma com pausudoconto erótico vesti uma cinta liga pro papaiConto porno de estuprada por pai da mim amigasexo gay amarradoSou garoto comi velha 60 anos contos eroticosTennis zelenograd contomeu amigo pediu pra eu comer sua namoradavídeo do sogro transando com sonora atrás da casa cheio de tesão/conto_30386_minha-fantasia-e-ver-minha-esposa-com-um-vibrador.htmla rabuda e o mendigo - contos eróticosdando o cu no metro contos eroticosmeu filho tem um pausao contoscontos traição no baileviciada em porracontos porn um cara me abordou conversamos e ele perguntou se eu nao queria sua esposaconto erótico essa é forma de abraçar sua mãeContos eroticos titias caindo na rola grossa do sobrinhocontos eroticos virgndade molequetestos eroticoscomi a buceta da minha alunaCONTO INCESTO NA MADRUGADA COM A SENHORAcontos minha esposa grávida chupa pauIncesto com meu irmao casado eu confessoTio enssinando sobrinha novinha desde cedoContos eroticosPornocontos eróticos meu marido foi para o estádio ver o jogorelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasContos implando porra na bocaConto erotico comida por dois pirocudocontos eroticos a forcacontos eroticos de professorasfoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiosai pra comer um trans e fui convencido a dar conto eroticocanto erótico com amiguinho do meu filho vir para casa e amiguinha deleVou contar como transei com a visinhacontos eroticos sequestro eu e minha amigapeito bicodu sexlouca por pica.contosContos eroticos meu sogroprimeiraveznabundinhaContos pornos-amamentei a bebê com meu paucontos meu vizinho tira o pau pra foratravesti de recifevamos lá tem uma loira chupando a b***** da outra na boa f***Conto erotico comi minha visinha trans novinhacontos sobrinha veio cuidar da sogracontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminha xana fica babando contosconto entre machosbunda queria sentir a Rola entrando devagar contoconto adoro um cu de gordagostosa dando a b***** pela metade de mim loucamenteContos eroticos danadinha colo do vvelhocontos eroticos peao come meninoSeios grandes e buceta Luisinhaprimo fagendo sexo com a primaCont erot tic dormindonoivo e noivas na lua de mel comprido e desejo de fatazia travestiMeninas novinhas de onze e doze perdendo a virgindadecontoscontos eróticos minha filha tem o bocetaodei o cu po meu pone contos eroticos pornoconto gay sendo estuprado em que a dor é maior que o prazerEstupro gay conto gay pedreiroContose eroticos fui vastigada/conto_10288_enfiando-o-lapis-na-buceta-da-irma.htmlcontos eróticos Estupro da mamãe 2CONTOS EROTICOS ESTAVAMOS COM TANTO TESÃO UM PELO OUTRO QUE ELA FOI CHEGANDO E ENCOSTANDO GOSTOSO E NINGUEM VIU