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REALIZANDO FANTASIA DO A�OUGUEIRO

002 - Realizando Fantasia do A�ougueiro



Numa ensolarada Ter�a-feira, em torno de 14:50hs, dias ap�s completar oito anos, sigo excitado ao A�ougue do bairro para atender ao pedido do “Seu” Jos�, A�ougueiro do bairro, que h� algum tempo vivia pedindo para que o ajudasse na limpeza do banheiro da casa dele lamentando estar muito encardido e que me retribuiria com alguns trocados..., todavia, no intimo sabia que esta n�o era a raz�o principal, considerando seu ass�dio nos �ltimos dias extremamente indutivo, recruscedendo na mal�cia e insinua��es, pois ultimamente sempre que ia ao A�ougue, puxava o assunto de higiene �ntima com o seu funcion�rio, um rapaz a quem sexualmente j� conhecia, chamado Tadeu, salientando que “manter as “partes baixas” excessivamente limpas, era prejudicial para a pele na regi�o..., exceto a bunda que tem que estar sempre bem limpinha e bonita...”, dizia ele enquanto me encarava diretamente nos olhos, evidenciando que havia sido informado pelo Tadeu que eu adorava o cheiro proveniente destas partes.



Chego no A�ougue minutos antes do hor�rio de encerramento das atividades externas que era sempre às 15:00hs e at� as 16:00hs para limpeza do ambiente, e o “Seu” Jos� vem at� à porta me recepcionar, enla�ando meus ombros e comentando que estava muito bonitinho, naquele apertado cal��o, propositadamente vestido e para destacar a fina camiseta estava enfiada por dentro dele, expondo minha bundinha arrebitada, que sua m�o afaga no exato instante que adentramos ao balc�o em dire��o à um corredor onde ele pediu que aguardasse enquanto fechava a Porta da frente. Pergunto pelo Tadeu e ele responde que o havia dispensado mais cedo, pois o movimento estava fraco.(?), embora n�o houvesse sinal de arruma��o ou limpeza que normalmente presenciara.



Ele retorna e seguimos pelo escuro corredor at� a entrada da sua casa que era nos fundos do A�ougue. Entrando numa sala parcialmente arrumada quando sou convidado para conhecer toda a casa composta de dois quartos (um de casal e o outro somente com tralhas velhas), a �rea externa, ap�s a copacozinha e o banheiro onde realmente constato que os azulejos est�o bastante sujos com os rejuntes totalmente escurecidos, tendo por alguns segundos a impress�o que o que havia imaginado n�o aconteceria. Resolvo, desiludido, cumprir minha tarefa, questionando sobre os materiais de limpeza e ele diz o seguinte: “calma..., venha..., vamos descansar um pouco na sala..., afinal est� ainda muito quente... mais tarde voc� faz a limpeza...”, sigo com ele at� o sof�, onde sentamos a quase metro de dist�ncia e a�, para minha felicidade, come�a e suceder tudo que previra, pois o vejo desafivelar o cinto retirando a cal�a e a camisa ficando somente de cueca samba-canc�o espalhando-se no sof� com as pernas abertas permitindo deliberadamente que visualizasse o maior conjunto de sexo masculino jamais visto, um pau comprido e mesmo semi r�gido, (pois notei que ele tamb�m estava excitado), bastante grosso, com a cabe�a coberta pelo prep�cio coroando a uretra de di�metro consider�vel, que em sutis movimentos tentava se desligar do enorme saco cabeludo onde repousava, deixando-me tr�mulo e cheio de tes�o, pois o cheiro proveniente da regi�o contaminou o ambiente em volta de n�s, dominando todos os meus sentidos, despertando de forma irrevers�vel o desejo de me submeter aquele homem da forma e do modo que ele bem entendesse.



Quando levanto minha cabe�a daquela vis�o extraordin�ria nossos olhares se cruzam e ele carinhosamente estende seu bra�o puxando–me em sua dire��o, dizendo com uma voz sensual: “garoto gostoso, vem c�... n�o se assuste... nada ser� feito sem que voc� queira e possa..., acontece que soube o que voc� est� fazendo no bairro com os alguns rapazes, inclusive o Tadeu..., e como vivo s� e nunca me fizeram o que ele disse que voc� faz..., mesmo n�o sendo t�o jovem, afinal estou pr�ximo dos cinquenta, quero muito ser teu “amigo” tamb�m...). Nisso ele p�e a m�o sobre minha cabe�a inclinando-a em dire��o à sua virilha e sem emitir uma palavra, lubrifico meus l�bios com saliva e encosto meu rosto na regi�o mais sensual do mundo (para mim) e esfrego minha cara em todo o conjunto, passando ent�o a manusear o pau que endurecia, engrossava e crescia rapidamente, enquanto colocava ora um ora outro ovo dentro da boca, sentindo o pau j� totalmente ereto na lateral da minha cabe�a, ouvindo-o suplicar: “isso garoto gostoso..., chupa... �i que gostoso... chupa meu pau agora... chupa...”, n�o o fa�o esperar, arrega�ando o prep�cio exponho a cabe�a roxoavermelhada notando que ele realmente havia feito uma cultura de esmegma bastante substancial, onde esfrego primeiramente meu nariz e l�bios fechados, absorvendo intensamente toda fragr�ncia para s� ent�o abocanh�-la sofregamente o que me obrigava a abrir a boca de formar nunca experimentada, passando a movimentar o pau como numa punheta, sentindo-me realizado em ouvir: “caralho... como � gostoso... isso chupa mais..., ui minha garotinha.... Neste instante sinto que ele est� tirando meu cal��o e voluntariamente arrebito minha bundinha onde passo a receber beijos arranhados por uma barba espessa e palmadas carinhosas, deixando-me muito mais excitado, principalmente quando ele lubrifica o dedo indicador com saliva e passa a introduzi-lo lentamente no meu cu, que se abria em recep��o calorosa.



J� completamente embriagado com o cheiro e o sabor daquele pau maravilhoso, consigo ouvi-lo: “garoto gostoso..., quero comer voc�..., vou comer este cuzinho..., voc� aguenta???...,”, no que respondo: “n�o sei “seu” Z�...”, e ele retruca: “mas voc� n�o t� querendo...”, “quero sim... mas ele � muito grande...” (digo eu quase sem voz). Ent�o a cueca e retirada e ele se levanta apresentando sem nenhum embargo aquela ferramenta portentosa à minha frente e ele fala: “vem c� garoto..., tira a camiseta tamb�m...” obede�o e pelados nos dirigimos ao seu quarto onde ele me faz deitar na cama de casal, enquanto se dirige ao grande guarda-roupas, falando o seguinte: “quero que me fa�a um favor... mas voc� tem que prometer segredo..., voc� faz???”, “claro” respondo, vendo-o remexer num ba� dentro do arm�rio enquanto estou me sentindo uma “garotinha” naquela cama com cheiro de macho e com uma sensa��o indescrit�vel por ser a primeira vez que ia “dar” sem ser no mato.



Pouco depois ele se vira para a cama apresentando numa das m�os um estojo de maquiagem e na outra uma calcinha de rendas vermelha, dizendo: “o que vou pedir para fazer ser� um favor, se n�o quiseres tudo bem..., mas gostaria muito que primeiro: voc� me deixasse maquiar o seu rosto lindo e segundo vestisse esta calcinha...” fico t�o excitado com a id�ia de me tornar uma “garotinha” que imediatamente concordo. Entrego ent�o meu rosto onde ele me passa p�-de-arroz e um creme avermelhado nas bochechas para em seguida pintar meus l�bios com um batom vermelho intenso levando minha excita��o vai às alturas, principalmente quando ele diz: “a partir de agora seu nome �: “Leninha”... t� legal...”, “t� bom...” respondo, todo contente, levanto-me para me admirar no espelho da penteadeira, dando alguns retoques com o batom que na minha inexperi�ncia achava necess�rio, aproveitando para vestir a calcinha, que ficou muito apertada sendo ajeitada por ele que a enfiou por dentro do meu rego separando minhas n�degas, fazendo-me quase gritar de alegria e prazer: “ai que bonita voc� ficou..., olha que bundinha bonitinha...” disse ele entusiasmado, ao virar-me de costas para o espelho onde contemplo sobre os ombros o m�gico efeito de uma lingerie no meu corpo, independente da press�o que a calcinha causava no meu pinto, obrigando-me a coloca-lo para cima, pois ele estava bem endurecido.



Retornamos para a cama e o rosto do “seu” Z�”, est� com um brilho de felicidade, seus olhos lampejam e o seu pau est� t�o endurecido e excitado que gotas enormes de liquido seminal s�o expelidas e, quando gulosamente me dirijo para recolh�-las com os l�bios entreabertos ele se desequilibra caindo pesadamente sobre a cama, ent�o abro suas pernas e aproximo minha cabe�a enfiando o pau no m�ximo que pude dentro da minha boca, colhendo todo liquido que da sua uretra estava saindo e mantendo minha bundinha arrebitada devido à posi��o, que era, sem saber, refletida pelo espelho dando ao “seu” Z� uma vis�o que ele disse ser t�o excitante que pediu para que ficasse encurvado um pouco mais, ai ent�o o vejo alcan�ar o criado mudo pegando uma latinha de alum�nio contendo uma pasta que ele passa no pau e solicitando para que eu virasse de bunda para ele, sinto que a calcinha � arriada, sem retirar completamente, e, a passagem de seus dedos no meu c� lubrificando-o, com o disse ser vaselina, pedindo para que subisse na cama e deitasse de barriga para baixo e ao mesmo tempo levantasse os quadris, onde no espa�o entre a cama ele posicionou um travesseiro, o que fiz cheio de expectativa at� que senti a cabe�a do pau dele encostar no meu cu e ir entrando suavemente, ouvindo-o exclamar: “a que cuzinho gostoso voc� tem “Leninha”... �i meu amorzinho..., t� comendo teu cuzinho “Leninha”...”, ent�o algumas estocadas foram ensaiadas provocando a penetra��o da cabe�a causando uma dor terr�vel, a ponto de gritar: “ai...tira..., por favor..., ai tira...”, sendo atendido imediatamente: “desculpe “Leninha”..., descansa um pouquinho... depois nos tentamos...”., este gesto de carinho foi t�o espont�neo e convincente que ap�s alguns minutos de relaxamento anal, em que nesse per�odo chupei carinhosamente o pau dele, decido ignorar a dor respondendo; “vem... coloca de novo..., eu quero..., bota no meu c�...”. ele ent�o se posiciona novamente e bem lentamente vai dando estocadinhas curtas e cadenciadas, proporcionando a entrada total da cabe�a, sem realmente provocar novo desespero de dor, quando pe�o: “isso... �i... bota mais..., t� gostoso...” ele ent�o passa a enterrar o pau para dentro e me pede: “me chama de “paizinho”...” , o que atendo: “isso “paizinho” mete no meu cu..., me come “paizinho”...., �i t� gostoso “paizinho...”. estas palavras o descontrolam a ponto dele enterrar um bom peda�o com alguma virul�ncia, dizendo: “ui “filhinha” t� gostando do pau do “Paizinho, t�”???, papai comia mam�e pensando em voc�, queridinha..., agora tou te comendo gostoso...”, que bundinha gostosa..., vou gozar l� dentro amorzinho...”., ficamos naquela troca de dialogo entre “paizinho” e “filhinha” durante alguns minutos, enquanto o pau entrava e saia de dentro do meu Cu cada vez mais profundamente, at� ouvir suas impreca��es: “caralho..., porra..., ai “filhinha” v� gozando..., mexe a bundinha queridinha..., papai vai gozar...”., arrebito minha bunda o mais que posso em dire��o ao seu corpo, quando sinto uma cachoeira de esperma fervente ser depositada dentro de meu reto, ao mesmo tempo que me pareceu, inacreditavelmente, que todo pau estava l� dentro, pois o saco e a virilha dele estavam batendo em minhas n�degas, por isso continuei mexendo os quadris para frente e para tr�s assim como girando-o lateralmente, quando o “seu Z�” desaba sobre meu corpo esmagando-o contra a cama deixando sair seu pau amolecido, espalhando toda secre��o que n�o conseguira reter escorrendo entre minhas coxas e encharcando o len�ol revolto da cama.



Ficamos deitados naquela posi��o, que at� adorei, independente do peso do corpo de homem adulto, at� que ele se virou para o lado, aparentemente exausto, permitindo-me verificar que seu pau, virilha e saco estavam lambuzados de esperma, sangue e outros resqu�cios oriundos do local onde estivera e, como meu estado de excita��o era intenso, aflorou mais uma tara da personalidade do meu paladar, pois passei a limp�-lo com boca e l�ngua, saboreando e engolindo tudo que recolhia do sexo do “seu Ze”, achando tudo extremamente saboroso independente do que estivesse ingerindo.



Com o pau e adjac�ncias bem limpinho, o “seu” Z� desperta do estado de letargia que se encontrava, e comenta sobre o quanto estava borrada a maquiagem que fizera e me chama de “garotinha gostosa...”, quando me v� indo ao banheiro ainda vestindo a calcinha vermelha.



Ele chega tamb�m no banheiro, onde estava usava o sanit�rio, dirigindo-se ao box para urinar, quando ent�o cometo mais uma excentricidade levado pelo grande clima de sexualidade que dominava todo meu ser: “seu Z�... mija aqui...”, digo isso afastando minha bunda para tr�s permitindo um espa�o entre minha virilha e o vaso, onde segurando o pau dele à minha frente, deixo que ele derrame sua urina escaldante banhando desde o meu peito, escorrendo por minha coxas e n�degas, assim como recolho com a boca diretamente da cabe�a do pau, o final da sua mijada, degustando e sorvendo mais uma iguaria maravilhosa, deixando o “seu” Z� com um sorriso perplexo no rosto.



Levanto do vaso e vou ao box onde tomo um banho frio e revigorante, indo à sala onde visto meu cal��o e camiseta e retorno ao quarto onde “seu” Z� que tinha vestido a cueca estava deitado e descobri o que jamais havia notado, muito pelo contr�rio, o “seu” Z� era bonito, nos meus olhos podia dizer: “Lindo”. Deito ao seu lado e ele fala o seguinte: “garoto... o que aconteceu aqui hoje, aqui vai ficar..., t� bom?...” no que retruco: “sim paizinho..., este vai ser nosso grande segredo para sempre...”., salientando que quando mencionei “paizinho” um largo sorriso aflorou em seus l�bios. Nos levantamos, indo à sala onde ele recolheu a cal�a de onde retirou uma nota de dinheiro, cujo valor devia ser substancial, pois me proporcionou adquirir v�rios gibis e figurinhas.



Determinado dia soube com o Tadeu que o “seu” Z� tinha sido casado e que sua esposa o abandonara levando a �nica filha à �poca com nove anos de idade, cujo nome era “Helena”.



Tivemos outros quatro encontros, com o imenso prazer de usar todos as roupas e sapatos que o “Seu” Z� dispunha no ba� da filha, (que jamais declinei saber da exist�ncia, evitando poss�veis constrangimentos), como saias, blusinhas, suti�s, meias, roupas de escola e inclusive sand�lias com saltos, que parece ele comprou especialmente para mim, at� que um dia, minha m�e, de repente, me internou num col�gio em uma cidade fora do Estado, onde somente sofri pouco mais de onze meses, sendo exclu�do ap�s descobrirem o “tipo de relacionamento” que mantinha com o Supervisor de Disciplina do estabelecimento, que a bem da verdade n�o me proporcionou o menor prazer, pois o cara era um idiota completo, fato este n�o relatado pela Diretoria à minha fam�lia visando preservar o col�gio.



Ao sair do col�gio interno a fam�lia havia se mudado para outro bairro, onde passei a ter meus passos controlados, vigiados e monitorados confirmando desconfian�a que haviam descoberto alguma coisa..., embora nunca tenham comentado, (mesmo assim conheci um dono de Lavanderia e um Chaveiro que foram �timos), levando-me, infelizmente, a perder contato com todos os que iniciaram a minha identifica��o sexual, a qual fui levado a renegar como um asnoimbecilidiota e outros adjetivos depreciativos, por longos e favor�veis anos de minha vida, levando-me nesta melhor fase a limitar-me às lembran�as e a auto-satisfa��o, que pouco ou nada acrescentam, arrependimentos que partilho com voc�s, porque na minha parca experi�ncia anal�tica, quando o esperma � depositado no reto do homem, esta qu�mica se mistura às secre��es internas do indiv�duo, fundindo, moldando e formatando sua personalidade para sempre, passando a dominar e comandar o real, efetivo e honesto desejo sexual para o falo, p�nis, Pau, Piroca, e outras denomina��es. Aquele que rejeita esta influ�ncia, (inevit�vel, posto que do destino, minha opini�o) sofrer� as penas do inferno em vida. Podem at� existir excep��es como toda regra est� sujeita.



Jt...

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