UMA TARDENOITE NO CINE ALVORADA, A MODERNA SODOMA DA DECADENTE PERVERS�O SEXUAL PAULISTArnrnTenho 49 anos, casado, pai e funcion�rio respons�vel e destacado dentro da minha �rea na empresa. O que vou relatar agora ocorreu h� dois anos, ou seja, eu tinha 47 anos. Tenho a pele morena, 1,78 m, 118 kg, cabelos castanhos lisos que uso raspado bem baixo, olhos castanhos, l�bios carnudos. Apesar de possuir um tipo f�sico aleitoado com formas voluptuosamente rechonchudas, n�o sou um desses obesos gordalhudos e fl�cidos. Tenho peitinhos bem salientes com os bicos bem protuberantes, uma bunda grande e redonda, com as coxas grossas e pernas bem torneadas. Hoje, n�o mudei muito. Por ocasi�o de uma viagem a cidade de S�o Paulo para participar de um workshop, assim que cumprido meu compromisso profissional, decidi ir conhecer um lugar que h� muito tempo eu tinha curiosidade de conhecer e do qual eu s� tinha informa��es por meio de relatos. Sai do hotel em que estava hospedado e por n�o conhecer a cidade peguei um taxi e pedi ao motorista que me levasse at� o Largo Paysandu, que fica ali no centro de S�o Paulo. L� chegando passei a procurar o Cinema Alvorada. Pelo que eu sabia, ele foi uma tradicional sala de cinema da chamada ?Broadway paulistana? at� o in�cio dos anos 80, mas como muitos outros cinemas foi desativado.rnrnMas durante a d�cada de 90 foi reaberto e se tornou um dos maiores cinemas paulistanos dedicados à exibi��o de filmes porn�. Ao achar o lugar logo percebi que na porta havia nenhum vendedor de pipoca apenas camel�s e seus produtos ?made in China? contrabandeados paralelamente com as drogas, armas e muni��es, atrav�s da fronteira do Brasil com o Paraguai, o Uruguai e a Bol�via. Aproximei-me da �nica bilheteria do Cinema Alvorada e pedi a jovem e bonita vendedora um ingresso pelo qual paguei R$3,00. O Alvorada funciona 24 horas e naquele dia tinha tr�s os filmes porn� em cartaz, eles s�o exibidos alternadamente na �nica sala de proje��o, onde o espectador pode ficar o quanto tempo quiser... Passei pela roleta e dei de frente com uma grande cortina preta. Com algum receio, mas tamb�m bastante excitado com aquela nova experi�ncia passei pela cortina e encontrei uma enorme escadaria pela qual comecei a subir.rnrnPassei pelo banheiro situado do lado direito. Olhando para o lado esquerdo da escadaria, eu vi uma sala enorme e escura, toda pintada de preto do ch�o ao teto, com bancos de cimento seguindo por toda a sua lateral. Subindo mais dois grandes lances da escadaria, encontrei mais uma cortina preta. Abri e vindo daquela escurid�o sentiu o forte odor do local, uma mistura de esperma com cloro. Na tela a minha frente se desenrolava uma cena entre um homem e uma mulher em um sof�, ambos ainda de roupa. Guiando-me pelas pequenas luzes das laterais da escada, localizada no meio da plat�ia. Com dificuldade e tateando com as m�os para n�o trombar com algu�m, eu fui sentar na terceira fileira de cima para baixo.rnrnEnt�o ap�s deixar que os meus olhos se adaptassem a pouca luminosidade, eu comecei a enxergar a sombra de alguns dos espectadores. Vi umas garotas de programa circulando pela sala se oferecendo para a plat�ia. Tamb�m vi um homem acariciando o pau de outro homem. Enquanto isso, no filme, ator e atriz j� est�o completamente nus... Ent�o um homem se aproximou de mim e perguntou: ?Oi! � de programa?? ? eu o olhei e um tanto t�mido respondi: ?Oi! Sou sim...? ? ele ent�o se curvou e me perguntou: ?E quanto � o programa?? ? ao inv�s de me sentir ofendido por ele me tomar por um dos ?gay prostituto? dali do Alvorada, eu me senti envaidecido e lhe sorrindo disse: ?Hoje � seu dia de sorte bonit�o. N�o estou cobrando mich�. O programa � de gra�a.? ? Ele ent�o exclamou: ?Beleza viado!? ? ele se sentou ao meu lado, abriu o z�per da braguilha da cal�a e coloca pra fora seu pau duro...rnrnEu estou com 50 anos e h� 38 anos eu masturbo, chupo, bebo porra e tomo no cu, Mas mesmo n�o sendo a minha primeira vez que atendia ao desejo sexual de um homem, certamente era o en�simo pau que eu satisfaria, confesso que estava um pouco constrangido, talvez fosse pelornrnfato de esta em outra cidade e em um ambiente completamente desconhecido. Mas como havia me proposto a conhecer o lugar, seus costumes e as pessoas, eu segurei o pau daquele homem completamente estranho...rnrnAinda hoje eu me extasio quando sinto em entre os dedos das minhas m�os aquele m�sculo teso, pulsante e quente que � o pau de um homem de verdade no auge da sua excita��o! � uma sensa��o maravilhosa! Eu o acaricie suavemente, ent�o curvei meu tronco e abocanhei aquele pau duro! Ao mesmo tempo em que senti o seu odor forte de macho exalar da densa mata de seus pentelhos e que o meu olfato absorveu me deixando inebriado de desejo. Com seu pau quase todo metido na minha boca eu o massageava gostosamente com meus l�bios e l�ngua! Demonstrando esta satisfeito com a chupada que eu dava em seu pau e as caricias que fazia em seu saco, o estranho com suas m�os for�ava mais minha cabe�a contra sua virilha, o que por conseguinte fazia com que a cabe�a do seu pau for�asse passagem pela minha garganta a dentro! Devido à posi��o desconfort�vel em que me encontrava, essas estocadas acabavam por dificultar e at� mesmo bloqueando a minha laringe e interrompendo a intervalos cada vez menores a minha respira��o! Ele sem sentir estava me asfixiando e eu nem tinha como o interromper e nem como avis�-lo! Fiquei desesperado, mas devido a aus�ncia de um sistema de ar condicionado no Alvorada o calor que eu sentia era cada vez maior! E devido à hipertermia a minha press�o sangu�nea caiu e eu al�m de j� sentir um forte entorpecimento nos meus membros, tinha a vis�o emba�ada e s� ouvia os gemidos de prazer daquele estranho e cada vez mais e mais distante o rangido das nossas poltronas balan�ando ritmicamente...rnrnPara a minha sorte, aconteceram duas coisas que me permitiram est� aqui hoje recordando aqueles momentos. O primeiro foi que ao estar sendo asfixiado, eu acabei involuntariamente relaxando e dessa forma a minha laringe se alargou permitindo que um pouco mais de ar chegasse aos meus pulm�es. A segunda foi que depois de algum tempo, o pau dele come�ou a pulsar dentro da minha boca j� liberando boa quantidade de pr�-gozo, ele j� tinha cruzado fazia tempo a fronteira do autocontrole, naquele momento ele s� atendia e respondia aos seus instintos e desejos sexuais, ele come�ou a mexer r�pido seu pau dentro da minha boca e garganta e de repente saiu o primeiro jato de esperma e os que se seguiram eu foi engolindo... Eu consegui engolir toda sua porra, mas o pau dele de repente o pau dele praticamente murchou e diminui bem de tamanho e ficou meio mole dentro da minha boca. Ainda sem se dar conta de que ele quase havia me asfixiado me empurrou de volta a minha poltrona onde amolecido, atordoado e resfolegante me deixei ficar, enquanto que ele recolocou seu pau para dentro da braguilha e fechou o z�per. Depois ele sem se quer olhar para mim, grunhiu: ?Beleza! At� mais!? ? em seguida se levantou e sumiu na escurid�o do cinema.rnrnAinda me refazendo do susto, eu olhei para o filme projetado na tela onde o homem e a mulher no sof�, em que o ator n�o diz uma s� palavra e a atriz emite gritos e gemidos, o casal durante a foda explicita e sem cortes v�o realizando todas as posi��es sexuais, mas olhando em volta imaginei que naquele momento s� eu mesmo prestava aten��o ao que se passava na tela... Ent�o de repente uma m�o pesada pousou no meu ombro esquerdo e uma voz grave falou no meu ouvido: ?O viado j� esta pronto para mais ou ainda precisa de mais tempo antes de mais um programa?? ? olhei para tr�s por cima do ombro e me deparei com o rosto de um homem mulato, mais velho que o que eu havia acabado de chupar e que de t�o excitado quase me asfixiou. Eu n�o queria sair dali com aquela m� impress�o e ent�o respondi ao mulato: ?Tudo bem, j� estou bem o bastante para outro programa...? ? Ele me sorri e disse: ?Imaginei que estivesse. Voc� leva mesmo jeito de que � uma boa puta! Estava daqui vendo o trato que deu naquele garot�o.? ? Eu lhe sorrir e perguntei: ?Que que eu v� para ai ou voc� vem para c�?? ? Ele me respondeu: ?Venha vamos para o sal�o l� em baixo, l� podemos ficar mais a vontade que aqui entre essas poltronas.? ? Ele se levantou eu fiz o mesmo e o segui em dire��o a cortina e as escadas... Antes de deixar a sala de proje��o dei uma olhada para a telarnrne vi o ator chegar ao final de seu trabalho, mas da plat�ia o �nico som que se escutava era o salto alto das garotas de programa que caminham pela sala, o reger das poltronas onde se praticava sexo de verdade e um ou outro gemido mais alto. O filme terminou com um truque de computa��o gr�fica t�pico da d�cada de 70, e quando eu e o mulato a minha frente j� transp�nhamos a cortina l� atr�s tinha inicio mais um filme. rnrn(Continua...)