Meu nome � Gi e eu sou uma morena, com 1,69m, peso 50kg. Tenho seios fartos, cintura fina e quadril largo. Tenho 23 anos e um namorado chamado Andr� (que � um anjinho na cama).rnA primeira vez que trai meu namorado foi com um policial loiro que me parou para me revistar enquanto eu estava a caminho de conhecer meus sogros. (Ver conto ?Fudida na Rodovia?).rnMeu namorado n�o desconfiou de nada e apesar de chegar atrasada no jantar com meus sogros deu tudo bem.rnEnquanto estava jantando n�o podia deixar de notar que o meu sogro n�o tirava os olhos do meu decote e minha saia justinha. Meu sogro se chamava Edson e tinha em torno de 45 anos, era alto e forte e exalava um charme que me deixava com um grande tes�o.rnEu ainda estava toda molhadinha por causa do policial que tinha me fudido como nunca havia sido, e n�o pude deixar de desejar um pau na minha buceta enquanto jantava. Tentava conversar naturalmente com minha sogra Anne, mas era dif�cil me concentrar porque senti um p� subindo e descendo pela minha perna. Olhei disfar�adamente para o lado e percebi que n�o era meu namorado. rnQuando terminou o jantar estava muito tarde e o meu sogro insistiu para que dorm�ssemos ali porque tamb�m t�nhamos bebido um pouquinho. Meu namorado muito relutante aceitou e fomos dormir em seu antigo quarto. Quando nos deitamos eu tentei convencer ele a dar uma rapidinha, mas ele n�o quis porque estava na casa dos pais dele e ele se sentia constrangido. Respirei fundo e tentei apagar o fogo que subia pela minha bucetinha, eu estava muito molhadinha por causa do policial, e como n�o pude tomar banho porque n�o tinha trago outra roupa, eu ainda podia sentir a porra dele em mim.rnQuando percebi que Andr� tinha dormido eu me levantei e coloquei a blusa que ele tinha tirado e desci para tomar um ar. Quando cheguei na cozinha percebi que o meu sogro estava l� tomando um copo com �gua. Ele me cumprimentou e eu sentei do seu lado na mesa para conversarmos um pouquinho. Ele me perguntou futilidades, como em que emprego eu trabalhava e se gostava.rnDe repente senti que sua m�o estava na minha coxa. N�o quis ser chata, ent�o n�o me importei muito e continuei a falar com ele sobre meu trabalho. Sua m�o come�ou a subir e minha bucetinha ficou toda molhadinha. Ele agarrou a minha xoxotinha e afastou a calcinha enquanto enfiava um dedo na minha bucetinha molhada e apertada. Comecei a gemer baixinho com medo de minha sogra ou meu namorado descobrir. rnEle se levantou e me colocou sentada na mesa e come�ou a chupar a minha bucetinha toda. Sua l�ngua era t�o gostosa que n�o resisti e gozei na boca dele enquanto ele chupava o meu grelinho. Ele me fez ajoelhar na frente dele e enfiou de uma vez o seu pau na minha boca. Eu quase engasguei, mas consegui me controlar e fiquei chupando e lambendo o seu pau de 18cm. Ele segurou no meu cabelo e bateu com for�a o pau at� o fundo da minha garganta. Eu s� queria chupar aquele pau delicioso at� sentir a porra na minha boca.rnMas antes dele gozar ele tirou o pau e disse que era para eu ficar de quatro. Ele melou o meu cuzinho com saliva e enfiou de uma vez s�. Quase gritei de dor. Ele come�ou a fuder meu cuzinho bem r�pido e apertar o meu grelinho. N�o demorou muito e eu j� estava gemendo de prazer e dor. Ele come�ou a falar que era o cuzinho mais apertado que ele j� tinha comido e que n�o iria fuder a minha bucetinha porque ela era do Andr�. N�o pude deixar de gemer quando lembrei o que tinha feito mais cedo com o policial. rnEle aumentou o ritmo e eu n�o pude deixar de me sentir aliviada por j� ter sido fudida por meu ex no cuzinho.rnEle me deu um tapa na bunda e eu gozei e gemi um pouco alto. Ele colocou uma m�o na minha boca e continuou me fudendo at� eu ver estrelas. Senti que ele iria gozar e comecei a massagear o meu grelo. rnQuando senti sua porra no meu cuzinho n�o resisti e gozei de novo. rnEle tirou seu pau do meu rabo e disse que n�o era para eu contar para ningu�m ou d� pr�xima vez ele n�o seria t�o gentil. Estremeci pela promessa de haver uma pr�xima.rnEle se aproximou de mim e levantou minha blusa e come�ou a chupar com for�a um dos meus peitos, enquanto que com uma m�o apertava com for�a o outro. rnComecei a gemer de novo, coloquei uma m�o no seu cabelo e segurei com for�a no meu peito. Ele colocou uma m�o na minha buceta e viu que eu estava mais molhadinha ainda. Ele se afastou e disse que era para eu ficar assim agora, como aviso para nunca contar para ningu�m. rnEle subiu as escadas para o quarto, enquanto eu ficava ali sentada totalmente necessitada. rnSubi para o quarto de Andr� esperando que ele me fudesse para apagar o fogo que o pai dele tinha deixado, mas ele j� estava roncando.rnPeguei uma de suas m�os e comecei a me masturbar. Ele acordou e percebeu o meu desespero e me penetrou lento e suavemente. J� estava sem f�lego quando gozei de novo. N�o demorou muito e dormi.rnQuando acordei de manh� o meu sogro j� tinha ido trabalhar e minha sogra fez um caf� delicioso na mesa que eu transei com o marido dela. Sorri. Marquei com ela um novo jantar na pr�xima semana. Andr� foi embora apressado para o trabalho, e eu tive que ir em casa tomar um banho e tirar a porra e o cheiro dos tr�s homens com quem tinha fudido na noite anterior. Fui trabalhar e acabei ganhando um novo cliente: um policial loiro que queria uma advogada putinha. rnrnBeijos...rnMeu e-mail �: [email protected]