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O MOLEQUE BRANQUINHO E O PAI NEG�O DO COLEGA

Estou aqui mais uma vez para contar um fato inesquec�vel que aconteceu comigo. Para que n�o sabe, sou fissurado em neg�es, principalmente casados com mulheres. Mas isso n�o � regra, pois o que adoro, na verdade, � uma rola grossa de macho de verdade. Sou boy branquinho, 1,80m, 77 kg, olhos e cabelos pretos, lisinho, rabudo, bundinha empinadinha, durinha e arrebitada e, segundo alguns coleguinhas da escola, pare�o uma menininha. Bem, vamos ao conto.rnQuando tinha em torno de 19 aninhos, passei no vestibular de uma universidade p�blica no interior paulista e fui morar em uma rep�blica de estudante com mais 4 moleques, todos calouros, e n�o nos conhec�amos antes (conheci a rep�blica por meio da internet). Um desses colegas de rep era negro, mas a hist�ria ainda n�o ser� com ele, mas sim com o pai dele, que � um neg�o gostoso pra caralho.rnUm dia esse colega perguntou aos integrantes da rep�blica se algu�m estaria em casa no dia seguinte para receber o pai dele, pois ele estaria na universidade fazendo prova e n�o poderia receber seu pai, que viria arrumar a sua cama, que estava quebrada, e montar seu guarda-roupa (detalhe: eu dividia quando com essa pessoa). Me ofereci para receb�-lo, sem nenhuma mal�cia at� ent�o (juro!!!), pois s� teria compromisso no final da tarde, al�m do que eu n�o conhecia seu pai.rnNo dia seguinte, estava sozinho à tarde. Como combinado, o pai do meu colega de rep�blica apareceu. Como disse, eu n�o o conhecia, mas quando o vi, quase cai das pernas, era o meu n�mero, pensei naquele momento. Ele era um neg�o que exalava tes�o e, quando me deparei com ele, tive que disfar�ar para n�o dar pinta e mostrar que tinha ficado com as pernas bambas. Era um tesudo do caralho aquele neg�o! Tive que me conter, pois, al�m de ser pai do meu colega de rep�blica, era macho pra caramba. Que o dia o aperto de m�o que ele me deu! Imaginem uma menininha como eu recebendo um aperto de m�o de um neg�o como aquele, que tinha as m�os grandes, grossas e �speras, por conta do trabalho. rnEle era muito simp�tico, ao mesmo tempo que era muito gostoso, e isso me deixou um pouco menos nervoso. Tentei me concentrar na conversa, mas confesso que n�o conseguia muito, porque a figura daquele macho neg�o na minha frente n�o me permitia isso. Fiz de tudo para agrad�-lo, oferecia �gua, entregava as ferramentas de que ele precisava e at� fiz um cafezinho pra ele! Durante o trabalho dele, via o tamanho dos m�sculos daquele cara. Cada bra�o correspondia a uma coxa minha! Tinha um peito cabeludo e forte, costas largas. O cheiro de macho j� estava todo impregnado no meu quarto, pois ele suava muito.rnO trabalho estava durando mais do que eu esperava. J� eram por volta das 5 da tarde e eu tinha que sair. Ent�o, resolvi tomar um banho e me aprontar enquanto aquele neg�o macho terminava de montar o guarda-roupa do seu filho, colega meu de rep que dividia quarto comigo. Tomei meu banho, mas me esqueci de levar minha roupa para me trocar no banheiro, s� tinha levado a toalha. Ent�o, ao terminar meu banho, me enrolei na toalha, que n�o era daquelas toalhas grandes, que envolvem muito bem o corpo, e fui at� o meu quarto. rnQuando cheguei l�, aquele macho neg�o me deu uma olhada que me intimidou. Achei que estava me estranhando ao me ver daquele jeito. Eis que eu disse:rn- Me desculpe estar assim, � que eu esqueci de pegar a minha roupa para me trocar no banheiro.rnE ele responde:rn- Tranquilo, cara. Pode pegar a roupa a�, sem problema. J� terminei o trabalho. 'T� dando um tempo aqui porque 't� todo suado aqui.rnMeu Deus, mal sabia ele que estava um tes�o daquele jeito!rnQuando me abaixei para abrir a gaveta e pegar a roupa, minha toalha se desamarra da cintura e cai no ch�o, deixando-me completamente nu na frente daquele neg�o. Imediatamente, eu falo:rn- Me desculpe, me desculpe. Ai que vergonha!rnE ele retruca rapidamente:rn- Ei, ei, ei...rnLogo achei que ele iria ficar muito bravo porque eu estava daquele jeito. E ele continua, enquanto meu cora��o j� batia acelerado de medo:rn- Posso te pedir uma coisa?rnRespondi afirmativamente.rn- Deixe eu ver essa bundinha direito?rnEsperava tudo, menos aquilo. Fiquei sem saber o que responder, mas minha intui��o de putinha n�o me traiu:rn- Sim, sim. Falei com a voz tr�mula.rn- Fique em p�, um pouquinho.rnS� ouvia uns gemidos, uns sons que pude perceber que eu estava diante de um grande fodedor de rabinhos. Depois de um tempo entre gemidos e sussurros, ele me pergunta:rn- Cara, muita linda essa sua bunda! Posso dar uma apertadinha?rnMais uma vez respondi que sim.rnEle apertou. Indescrit�vel aquela sensa��o de ter aquela m�o grande, grossa e �spera apertando minha bundinha que era delicada! Sentia que sua m�o arranhando um pouco a minha pele. Mas estava adorando tudo aquilo.rn- Nossa, cara. Que bundinha!, continuava ele. Nossa, me desculpe te dizer isso, mas fiquei de rola dura aqui! Ele me disse, com a voz ofegante de tes�o e fazendo uns sons que parecia de um le�o faminto.rnQuando olhei para a bermuda dele, vi um volume enorme daquele neg�o. Era lindo ver os contornos daquela rola sob a bermuda. Ele n�o parava de apertar.rn- Posso ver seu cuzinho?rn- Sim, lhe respondi.rnMais sussurros e gemidos ouvi, dessa vez acompanhados de uma pergunta que me deixou todo excitado:rn- Voc� gosta de rola dura de macho como essa aqui?rn- Sim, sim. Lhe respondi prontamente.rn- Quer a minha? Ela 't� at� doendo j� de t�o dura que ela ficou. Tua bundinha � linda, cara! Parece de uma menina... meu filho 't� bem servido! E deu uma risada sacana, de fodedor, ao mesmo tempo que dizia tudo isso.rnN�o tive tempo de responder, pois ele logo tirou aquela barra de ferro de dentro da bermuda e me p�s a mamar. Mamava com dificuldade, pois ela era muito grossa.rn- Mama, viadinho. Mama essa piroca do neg�o, mama. Putinha safada!rnComo estava com dificuldade para mamar, me engasgando sempre, ele continuava dizendo:rn- 'T� engasgando por que, putinha? Abre bem a boquinha pra mamar essa piroca leiteira... mama bem gostoso... isso, viadinho, filho da puta, vou te dar aquilo que voc� 't� louquinha pra ter desde que viu na porta, filha da puta.rnEle me xingava muito, e muito dava muito tes�o. Depois de um tempo mamando aquela piroca magistral, ele me pega pela cinturinha e me p�e na cama do filho dele e diz:rn- Fica assim de 4, cadelinha. Vou meter ferro nessa bundinha linda, de mulherzinha que voc� tem. Quer dar pro neg�o, quer, viadinho? Insistia na pergunta.rnE eu s� dizia que sim, que queria. Estava com muito tes�o no rabinho. Aquela rola daquele neg�o era muito deliciosa.rn- Sente a piroca do neg�o entrando, branquinha. Isso, putinha... 'T� tomando ferro nesse rabinho, n�, filho da puta. Ele dizia isso quando metia no meu cuzinho, todo delicado de putinha...rnDo�a muito, mas meu tes�o maior. Estava tomando no cu... estava levando ferro de um neg�o delicioso, pai do meu colega de rep�blica. Acho que isso aumentava meu tes�o... Empinava cada vez mais meu rabinho pra ele meter.rn- Isso, filha da puta... arrebita esse rabinho, vai... sente do neg�o... toma no cu, putinha, � isso que voc� tem que levar...rnEle metia muito forte, dava pra sentir as bolas do saco batendo na bunda e ouvir o barulho da foda que eu 'tava levando daquele neg�o.rnDepois de um tempo metendo, aquele neg�o come�ou a urrar, parecia um le�o, e dizia: - Vou gozar, putinha, vou gozar... vem tomar meu leite, vem... vem, vem, vem... ahhhhhhhhhhhhhhhh, toma, filho da puta, toma teu leite, toma da piroca, toma... Ele me dizia quando jorrava aquela porra grossa dentro da minha boca.rn- Ah, branquinha, voc� � deliciosa, sabia? Teu rabinho � uma del�cia... putinha, safada, aguentou direitinho a piroca do neg�o aqui n�...rnE eu s� balan�ava a cabe�a, ajoelhado, com a boquinha toda lambuzada de porra daquele mach�o.rn- Teu neg�o vai ter que ir embora, mas volto pra te foder, cadelinha. Meu filho 't� bem servido aqui, viu? E olha... disse enfaticamente... ele fode putinha tamb�m...rnFiquei entusiasmado com a not�cia, mas esse � um outro conto. Por ora, s� quero dizer como eu estava satisfeito com aquela pirocada que eu tinha levado. Meu rabinho ardia pra caramba, mas eu 'tava feliz...rnrnMe desculpem pela extens�o do texto. Gosto de detalhes. Espero que tenham gostado. Quem quiser me adicionar pra real, � s� me escrever: [email protected]

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