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NA FEIRA DE EXPOSI��O COMI UM PAULISTANO

Fico pensando como a vida � maravilhosa e cheia de surpresas, vou contar mais uma historia real, dessas que se custa acreditar. Serei detalhista e por isso o conto � longo.rnrnSou negro, 1,77, 66kg, magro, 30a ( com cara e jeito de moleque ) e sempre facilito para que uma boa foda aconte�a. N�o tenho limita��es com local ou coisa qualquer outra coisa, s� exigo higiene e que n�o mexam com minha integridade f�sica. Vamos ao conto.rnrnTrabalho com eventos e por isso viajo muito pelo Brasil, moro no Rio de Janeiro e em uma dessas viajem conheci Miguel, um paulistano tatuado e muito safado, est�vamos fazendo o mesmo evento em Campinas, inicio de 2012. Feira de exposi��o de bebe e gestante. No primeiro dia j� andando e avaliando o local, poss�veis ref�gios, caso encontrar algum cara com tes�o assim como eu. Andando pelos stands um olhar curioso me chamou aten��o, ele me comia com os olhos e nem disfar�ou, com aquele sotaque paulistano disse:rnrnOi, deve ser carioca, meu n�o me confundo nunca.rnrnRespondi j� com sorriso no rosto:rnrnSim sou, como vc sabe? Gosta tanto assim de rncarioca?rnrnEle n�o esperava minha resposta de ficou vermelho, era not�rio que ele curtia um lance com homens, mesmo eu sendo muito discreto ele foi abusado e respondeu:rnrnN�o deixo passar um, e com seu jeito � melhor ainda. Qual seu nome?rnrnAndr� e o seu? � daqui de campinas mesmo?rnrnMiguel, n�o, sou da capital.rnrnV�mos tomar alguma coisa? Convidei olhando dentro dos seus olhos, meu pau j� explodia dentro da cal�a justa que eu usava. Ele prontamente retrucou meu convite.rnrnTomar alguma coisa? Tipo o que meu, Leite? Esse pint�o ai explodindo deve esta doido pra jorrar n�?rnrnO cara era malicioso, safado e eu adorando aquele clima de conquista. Fui em dire��o ao stand pra comprar um caf� e passou na minha frente e fez com que eu encostasse na bunda dele, senti seu corpo estremecer quando peguei em sua cintura e apertei, disse a ele:rnrnMelhor deixar o caf� pra depois, vem comigo.rnrnNa parte de traz do galp�o tinha um matagal enorme, ele ficou meio surpreso com minha agilidade em encontrar um lugar discreto pra gente, mas confiou e se entregou. Comi o cara em p� e de quatro, seus joelhos na terra batida, ele n�, rebolava na minha pica que pulsava com muita vontade daquele garoto, que rabo quente e guloso. Est�vamos muito empolgado e at� eu que fico super ligado nessas situa��es me desliguei. Deixei o cara todo suado e dei um banho de porra em seu rosto, ele foi lambendo tudo que podia e o resto ele mesmo limpo com os papeis que entreguei, antes de irmos passei no banheiro e me preparei.rnAcabando sa�mos conversando e rindo de tudo aquilo que tinha acontecido, disse que agora poder�amos tomar nosso caf� e seria um prazer fude-lo at� o fim do evento, disse que hotel estava hospedado e pra nossa sorte era o mesmo. Ficamos todos os dias, at� �amos juntos para o Galp�o. No ultimo dia do evento tive uma surpresa. Fui parado por um seguran�a, muito bonito, mais de 2m de altura, corpo largo, corpo forte e branco com cabelo liso jogado pra atr�s, escondindo pelo bon�, que fazia parte do seu uniforme.rnrnEi. (disse o seguran�a na inten��o de me parar )rnrnSempre muito educado e prestativo parei para saber o que aquele homem maravilhoso queria comigo, jamais imaginaria o que realmente ele queria, passou em fra��o de segundos varias hip�teses, falar sobre meu produto na exposi��o, sobre o carro no estacionamento, at� uma gorjeta que j� era tradicional no fim da feira para os seguran�as externos, mas nada disso era o assunto dele para comigo.rnrnFala ae meu amigo, o que posso lhe ajudar? rnPerguntei com sorriso no rosto e desta vez por incr�vel que pare�a n�o pensei em putaria.rnrnPode sim, me chamo Alberto. ( foi estendendo a m�o para me cumprimentar )rnrnEnt�o diga.rnrnQuero que vc fa�a comigo igual fez naquele viadinho branquinho a 4 dias atr�s, no mesmo lugar, da mesma forma. Topa? Mas tem que ser na encolha, sou casado e como pode ver estou em hora de trabalho.rnrnN�o mostrei surpresa, mas meu cora��o ficou acelerado, aquele homem todo, sendo direto dessa forma, me pedindo pra enrraba-lo e ainda de uniforme e no seu local de trabalho, meu pau na hora mostrou que curtiu a ideia e ele percebeu.rnDeu uma mordida nos l�bios e se soltou.rnrnCara n�o sou viado, mas vi tudo que vc fez com ele, n�o sei o que me deu, mas senti um tes�o do caralho, j� toquei v�rias punhetas vendo vcs trepando. ( falando isso e pegando o cel no bolso e me mostrou um v�deo de tudo que tinha acontecido no matagal).rnrnDisse a ele que precisava entrar pra dar uma coordenadas e j� saia, se ele quisesse j� me aguardar no local, seria �timo, pois iria estourar aquele cuzinho com vontade.rnPra melhorar a situa��o, quando me virei pra entrar ele me chamou.rnrnCara na moral, vc vai mesmo? Eu estou louco de tes�o e nunca dei o rabo. Se n�o for eu deu um jeito de colocar esse v�deo no tel�o da exposi��o. ( falou isso me olhando muito serio e me deu uma ordem).rnN�o demore.rnrnAssim que passei tudo para meu pessoal no stand, sai e fui ao encontro do meu cuzinho virgem, pronto pra ser deflorado.rnQuando cheguei ele esta fumando um baseado, curti a ideia, pois sei que o tes�o triplica e tamb�m puxei com ele, antes mesmo de acabar ele com aquele bund�o enconstou em mim e senti a for�a e o tamanho daquele seguran�a... come�ou a rebolar na pica e de olhos fechados falava coisas desconexas, do tipo... meu sonho, que delicia... uma pica dura s� pra mim e carioca.rnVirei o cara alucinado e dei um beijo, ele meio que relutou, mas o segurei com for�a e acabou se entregado, beijava com paix�o, desejo, foi tirando seu uniforme e ele minha roupa social, em pouco tempo est�vamos os dois pelados. Eu atendo, pois n�o queria ser pego de surpresa novamente, olhava ao redor me certificando que n�o havia ningu�m filmando novamente.rnQuando forcei seu ombro pra baixo ele foi abaixando bem devagar at� chegar a ficar de cara com minha rola, 21,5cm preta e de cabe�a roxa, ele cheirou, fez carinho, olhava pra vara e me olhava com sorriso enorme, largo, passava a m�o pelos seus cabelos e enconstei a cabe�a nos seus l�bios, ele lentamente foi abrindo a boca a pica entrou, tirei suas m�os e comecei um vai e vem, fodendo sua boca, ele virava os olhos e sugava como gula, ele estava realmente gostando de fazer aquilo, se realizando, lambia da base at� a cabe�a e em seguida engulia com maestria, ficou mamando o tempo que quis, n�o acabei com sua realia��o, deixei ele mamar at� cansar, vi que estava salivando e tendo anci� de vomito, segurei pelos bra�os e tomei em minhas m�os a r�dia daquela potranca, pronta pra ser fudida.rnAlisei a bunda carnuda e branquinha dele e senti sua pele arrepiar, falar sacanagem e seu ouvido, que iria enrraba-lo, socar com vontade, essas coisas que deixam a gente mais mole que o costume. Lambi seu rabo que piscava na minha l�ngua. Me posicionei por tr�s dele e fiquei ro�ando minha vara quase quebrando de t�o dura nele. At� que a cabe�a entrou e aproveitei aquele pulinho que se d�, sentindo a entrada e enterrei tudo de uma s� vez, segurando ele pela cintura, n�o deixei ele escapar, ele olhou pra tr�s sobre o ombro e com o rosto transformado e com olhos cheio de lagrimas disse:rnrnCaralho cara, muito obrigado por me fuder assim, passei esses 4 dias esquematizando como iria falar com vc, precisava receber essa pica, era tudo que eu queria. rnrnFoi falando e limpando as lagrimas que escorriam e empurrando seu rabo contra meu corpo, rebolando como uma putinha, era disso e muito mais que eu xingava. Vagabunda safada, seguran�a de merda que curtia pica no rabo, pica de negr�o enterrada no cuzinho cor de rosa. rnrnFicou com inveja do viadinho e quis igual n�? rnrnPerguntei a ele, quando bati em suas pernas, deixando ele de quatro, pelado no matagal. Quando trepei por tras, enterrei mais uma vez at� o talo sem pena, o cara se contorcia e gemia, dizendo que era a coisa mais gostosa que aconteceu na sua vida. Que a buceta da sua mulher lhe dera tanto prazer quanto o meu pau enterrado nele. Ficamos quase uma hora fudendo at� que anunciei que iria gozar e controlou a partir da ai, ficou de joelhos na minha frente e esfregando seu peito peludo largo, pedindo leite na boca, a primeira gorfada foi bem no seu olho, as demais ele sugou tudo, at� a ultima gota. Me recompus e sai deixando ele j� se limpando e se arrumando.rnEntrei no galp�o como se nada tivesse acontecido e percebi que era seguido por um adolescente, o mesmo que uns dias atr�s tinha ido ao meu stand com seus pais, o gurizinho lindinho e viadinho.rnBrincando disse para o moleque:rnrnFala garoto. Ta querendo o que me seguindo, cade seus pais?rnrnOi, meus pais est�o em casa, moramos aqui perto. Vi o que Sr. Fez com o seguran�a. Quero igual ou jogo esse v�deo na internet.rnrnPeguei o cel da sua m�o e dei-lhe um esporro federal, mas meu pau j� estava duro novamente, ele disse que n�o adiantaria eu apagar o v�deo, pois j� tinha enviado para o seu email.rnrnSou seja, comi o lekinho no matagal tamb�m, mas isso � outra historia, que posso contar depois se tiver muitos votos. Miguel chegou bem na hora que eu estava gozando na boca do gurizinho.rnrnrnMe chamo Andr� e moro no Rio de Janeiro ? [email protected] � meu msn, se tiver algo pra conta ou .... me add no msn.rn

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