Percebi que ele estava FODENDO a minha boquinha, e o tes�o que isso me provoca at� hoje (agora enquanto relembro, inclusive), � a prova de como eu estava ADORANDO aquilo tudo. Ent�o senti um tremor nos l�bios, uma vibra��o na base daquele pau que eu a muito custo tentava enfiar mais e mais na minha boca, que por puro instinto joguei a cabe�a para tr�s, enquanto um litro de porra fervendo era ejaculada no meu rostinho. Ele segurou e me puxou para perto enquanto gemia alto, esfregando aquele pau babado na minha boca, agora fechada como um t�mulo, mas sem poder evitar a cara de nojinho enquanto aquele membro lambuzado deslizava pela minha cara. Assim que ele me soltou, corri para o banheirinho de servi�o que t�nhamos na garagem completamente às cegas e mareado. Mas apesar da for�a para n�o vomitar, n�o me esque�o da minha pr�pria imagem que eu vi refletida no espelhinho com moldura de madeira alaranjada que estava pendurado ali, da porra branca e quente que lambuzava todo o meu rosto, cobria meus l�bios e escorria pelo meu queixo, e do pingo grosso de s�mem pendurado nas espessas sobrancelhas que eu tenho at� hoje. Lavei o rosto como pude, e ele percebeu que eu n�o estava a vontade, se recomp�s e veio at� mim. Me ajudou a me limpar e pediu desculpas, ?n�o consegui me controlar, a tua chupadinha estava MUITO gostosa!?. Foi o suficiente para o meu pau endurecesse novamente. Ent�o ele lavou o pau ainda duro na pia, me pegou no colo e me levou para o sof� de novo. Me fez tirar o resto da roupa, e passou a beijar o meu corpo, come�ando nos mamilos e descendo at� chegar no meu pau. Trinta segundos depois, com ele chupando meu pintinho e cutucando meu cuzinho com os dedos, gozei como nunca ! Ele n�o se fez de rogado e me mostrou o que eu deveria ter feito, engoliu tudinho e foi cuspir na pia. Mas ele n�o estava satisfeito ainda. Me virou de bru�os em seguida e come�ou a beijar minhas costas, descendo lentamente at� a minha bundinha. Senti aquelas m�os �vidas apertando e separando as minhas n�degas, enquanto uma l�ngua absurdamente molhada e quente circundava o meu cuzinho. Foi o suficiente para me acender novamente. Meu pau endureceu na hora, e eu dei um jeito de ficar de quatro e empurrar a bundinha para tr�s, enquanto ele abria o meu buraquinho mais e mais com a l�ngua.