Para quem n�o leu meu primeiro conto (O melhor boquete do mundo, mas n�o era comigo...), um breve resumo: Meu nome � Marco (n�o usei nomes no primeiro conto, ent�o estou inventando nomes fict�cios agora), tenho 29 anos, sou solteiro e moro em S�o Paulo. At� a mais ou menos um ano atr�s eu namorava uma garota, Sabrina, que � um verdadeiro tes�ozinho. Morena alta, de lindos olhos verdes, ela chamava aten��o aonde ia. Muito gostosa, ela tem seios pequenos lindos, durinhos e volumosos. Sua bundinha � extremamente apetitosa, grande e bem torneada, e tem pernas gostosas e compridas que fazem a festa de qualquer homem. Sexualmente, sua principal caracter�stica � ser a chupadora de pau mais maravilhosa que j� conheci. Ela chupa com gosto, com maestria, fazendo uso de toda sua sensualidade. Faz carinha de meiga, de safada, manda beijinho, esfrega na cara, lambe, chupa, enfia at� a garganta, e tudo sem tirar aqueles olhos verdes embasbacantes do felizardo.
Como contei no primeiro conto, Sabrina teve um caso com um chefe dela (Carlos), em uma firma onde trabalhava. Foi um dos v�rios percal�os que acabaram com nosso relacionamento (na �poca, n�s mor�vamos juntos, e nos consider�vamos, para todos os efeitos, casados). Minha grande surpresa foi encontrar acidentalmente, em meu computador, tr�s v�deos maravilhosos que Carlos fez dela chupando o pau dele no escrit�rio. Morri de ci�mes com aquilo, mas fiquei mais ainda com tes�o. A cena era incr�vel, com um certo lance de submiss�o que me deixou vidrado.
Como n�o consegui mais sossegar depois de assistir àquilo, resolvi que tentaria usar a minha descoberta para garantir um flashback. Eu precisava experimentar aquela chupadinha de novo. Meu plano era ligar para Sabrina e sentir a recep��o, ver como estava o clima. E usar o lance do v�deo para dar uma apimentada na conversa, ver se conseguia alguma coisa.
Liguei, mas ela tinha mudado o celular. O celular cujo n�mero eu tinha estava com uma prima dela. Ela me passou o novo n�mero, e tamb�m o n�mero da casa onde ela estava morando agora. Quando nos separamos ela fora morar com os pais, por isso me desanimei, achando que ela j� estava com algu�m. Sondei e descobri que n�o, ela estava morando com uma amiga dela de faculdade, a Paulinha. Esta amiga dela era um puta tes�o. Durante a faculdade, para ajudar com as despesas, ela fez alguns trabalho como modelo. Tinha um corpo escultural. Uma vez, quando viajamos para a praia com a turma delas de faculdade, todos os namorados das outras meninas, eu inclu�do, n�o tiravam os olhos da Paulinha, passando mal com aquele monumento. A id�ia das duas morando juntas, obviamente me deixou mais aceso ainda!
Resolvi ligar para a casa dela, querendo at� que a Paulinha atendesse, mas a Sabrina atendeu direto. Ela recebeu o telefonema bastante bem, conversamos sobre um monte de coisas, e a conversa foi ficando bastante �ntima. Achei que tinha clima at� para contar do v�deo. Comecei com um “Pois �, voc� n�o faz id�ia do que aconteceu...” e contei a hist�ria toda.
Ela ficou perplexa por alguns instantes, parecia que n�o conseguia definir muito como seria o tom da conversa a partir dali, at� que ela come�ou a falar em um tom meio s�rio: “Marco, preciso te contar uma coisa...”. O tom de voz dela era de quem estava tomando cuidado para n�o me machucar, por isso fui ficando meio apreensivo. Basicamente, ela foi me revelando que o caso com o Carlos foi muito diferente do que eu pensava. Ela chegou a me confessar, durante nossas brigas na �poca, quando eu descobri tudo, que se sentia atra�da por ele devido ao poder que ele exercia sobre ela. Por ser o chefe dela, ele controlava os hor�rios dela, era ele que deixava ou n�o que ela voltasse para casa pra mim, coisas assim que foram deixando-a excitada. Eu j� sabia disso, mas neste telefonema ela foi me revelando que na verdade a coisa foi muito mais forte. O Carlos exercia um enorme dom�nio sobre ela, e aquilo foi deixando-a muito excitada. A rela��o deles come�ou a ser totalmente baseada no poder dele, e na submiss�o dela. “Este v�deo que voc� achou � s� um que eu acabei esquecendo de apagar, mas eu tenho v�rios v�deos. Ele adorava me submeter aos limites, e gravar tudo. Marco... pra ser totalmente sincera com voc�, eu era a escravinha sexual dele, um brinquedinho. Ele fazia comigo absolutamente tudo o que ele queria”.
Aquilo me deixou totalmente atordoado. Senti uma forte humilha��o, uma forte dor, mas ao mesmo tempo, como tudo o que envolvia aquela hist�ria, muito, muito tes�o. Resolvi abrir logo o jogo, e disse que tinha ligado apenas porque tinha ficado excitado com o v�deo e queria transar com ela. Ela disse, com voz de quem est� consolando uma crian�a: “Mas, Marco, foi por isso que eu te deixei, eu j� n�o tinha mais nenhum tes�o. Na verdade, parei de ver o Carlos quando sa� da firma, mas nunca mais consegui ter tes�o em uma rela��o normal. At� hoje fico buscando uma rela��o como aquela. Tive dois empregos desde ent�o, e dei para os meus dois chefes, mas nunca mais foi a mesma coisa”.
Eu queria dizer que poderia fazer dela minha escrava, mas como, se eu estava quebrado e humilhado com aquilo tudo. Mas n�o me contive: “Como assim, escrava, que tipo de coisa acontecia, como � que ele fazia isso com voc�?”. Eu estava tentando entender aquilo tudo, ver se eu era capaz. Ela tentou me contar alguma coisa, mas ficou meio travada, n�o sei se de vergonha ou se de medo de me humilhar demais. “Olha – ela disse – como eu te falei, eu tenho uns v�deos... voc� quer ver algum?”.
O tes�o que me tomou diante daquela proposta foi t�o grande, que eu tive que aceitar. Ela disse: “Tem um que eu sempre tive a fantasia de te mostrar, mas n�o sei se n�o vai ser demais para voc�”. Na hora eu exigi que fosse aquele mesmo, eu sabia que quanto mais aquilo me machucasse, mais prazer eu sentiria. Ela acabou concordando, e ficou de mandar um e-mail (mesmo com banda larga, demorou pra burro), e al�m do v�deo, mandaria um texto explicando o que aconteceu antes dele ligar a c�mera.
Este � o texto dela (pra ir direto ao ponto, s� exclu� os cumprimentos e as desculpas, e etc...):
“Como eu j� tinha te contado, eu tinha o maior tes�o no Carlos porque ele controlava toda a minha vida. Neste dia deste v�deo eu j� estava totalmente submissa, e dava pra ele sempre e de todo o jeito que ele quisesse. Ele estava ocupado com umas visitas importantes, caras de outra firma, e passou o dia todo fora, mas de manh� ele chegou pra mim e cochichou no meu ouvido:
“Fica aqui at� mais tarde hoje, voc� vai ter que fazer hora extra”
E passou a m�o na minha bunda. Eu adorei, e lembro que liguei pra voc� e avisei que ia chegar tarde. Todo mundo foi embora e eu fiquei. O vigia j� estava at� acostumado, era sempre eu que fechava o escrit�rio. Mas o Carlos demorou muito, e eu n�o tinha mais o que fazer l�, estava bem impaciente. A� eu ouvi a porta abrindo, e j� ia saindo da minha sala para receb�-lo, quando reparei que ele estava falando algo com algu�m, e ouvi outra voz al�m da dele. Achei melhor ficar bem quietinha. Ele demorou ainda mais uma meia hora, conversando com algu�m na sala da frente, at� que eu ouvi a voz dele gritando por mim. Fui at� l�, e me deparei com ele e os tais dois caras da outra firma, que passaram o dia com ele de visita. Eles estavam rindo e ele se virou pra mim bem amig�vel:
“Sabrina, quero que voc� conhe�a o Pedro e o M�rio, s�o da tal tal tal” e fez as apresenta��es. “E esta � a minha estagi�ria Sabrina, que eu falei pra voc�s”
Eu cumprimentei os caras normal, com beijinho no rosto, mas logo notei que eles me olhavam de um jeito estranho, e eram todos sorrisos. O Pedro falou:
“E a� Sabrina, fazendo hora extra hoje, �?”
E os outros dois deram uma risada quando ele falou isso. Eu fiquei totalmente sem gra�a, principalmente porque o tal Pedro n�o tirava os olhos de mim, esperando uma resposta. Eu falei:
“�, muito trabalho...”
E o Carlos completou:
“� como eu falei, ela � extremamente dedicada, � sempre a �ltima a sair, faz tudo o que eu preciso. � a estagi�ria ideal”
E o Pedro disse:
“Ah sim, v�-se que � uma estagi�ria muito boa mesmo!”
Nessa hora eu fiquei roxa de vergonha, muito embara�ada, e dei um olhar pro Carlos, meio que pedindo ajuda. Ele come�ou a falar, e eu achei que ele ia me ajudar, mas ele s� piorou tudo.
“Mas voc� tinha muito trabalho hoje, � Sabrina? N�o estou sabendo, no que � que voc� estava trabalhando?”
Eu n�o sabia o que dizer, e fiquei mais sem gra�a ainda.
“Diz, Sabrina, pode falar a verdade, eles s�o meus amigos. Diz por que � que voc� ficou aqui at� essa hora.”
Eu disse: “Por que voc� mandou.”
A� ele veio pra perto de mim e me pegou pelos cabelos. Os caras soltaram umas exclama��es tipo “uau”. Ele virou minha cara pra ele, me puxando com for�a pelos cabelos e disse:
“� assim que voc� fala comigo? Por que � que voc� ficou aqui hoje?”
Eu logo compreendi o que ele queria, e eu simplesmente n�o podia resistir ao Carlos. Eu fiz uma carinha bem safada que ele gostava e disse com voz de menininha: “por que o senhor me mandou, chefinho”.
Os caras adoraram, lembro que um deles at� bateu palma, eles riam muito. Ele foi me puxando pelos cabelos com uma m�o e com a outra ele puxou uma cadeira at� o meio da sala e me mandou sentar. Ele pegou a c�mera, e � assim que come�a o v�deo.”
O tempo todo, com eu j� disse, os sentimentos de ci�mes e humilha��o acabavam comigo, mas o tes�o era tanto que eu continuava. Eu cliquei no v�deo imediatamente, j� totalmente transtornado.
L� estava ela, sentada na cadeira no meio de uma sala de escrit�rio. Ela estava com uma blusinha vermelha, bem de ver�o, que era amarrada no ombro, com umas fitinhas que ficavam caindo pelo bra�o, com um decote normal, n�o escandaloso, mas bem generoso, e sem suti�. Os dois caras eram um senhor de seus 40 anos, e outro mais novo, de uns 30, ambos de terno. Depois eu descobri, assistindo ao v�deo, que o mais velho era o Pedro, o tal que ficava deixando ela sem gra�a, e o outro era o M�rio. A Sabrina j� tinha entendido bem o que ia acontecer, mas ainda estava com uma cara de meio assustada, o que deixava a cena muito excitante.
O Carlos come�ou a falar: “Muito bem Sabrina, voc� j� entendeu que eu t� afim de mais um filminho, e hoje eu tenho uma ordem muito especial pra voc�. Eu fiquei falando pros meus novos amigos aqui que voc� era a estagi�ria perfeita, porque fazia absolutamente tudo o que eu mandasse. Confirma pra eles que � verdade”.
Ela falou olhando pra c�mera, de novo fazendo aquele beicinho e vozinha de menininha: “Eu fa�o tudo o que meu chefinho mandar”. O tal Pedro disse pra ele mesmo: “Cara, que demais!”. Mas o Carlos n�o gostou: “N�o, n�o, fala isso pra eles, voc� precisa ser convincente, olha pra eles e diz que voc� faz tudo o que eu mandar”. Ela obedeceu, e disse a mesma coisa pra cada um deles, com o mesmo trejeito sexy, ainda mais tesuda por que ela estava sentada e eles de p�, ent�o ela olhava pra eles de baixo com um super jeito de submissa. Ela olhou de novo pra c�mera, quando o Carlos come�ou a falar: “Muito bem, ent�o agora presta aten��o na ordem do dia: eu quero que voc� fa�a tudo o que eles quiserem, entendeu? Tudo, e quero muito bem feito, n�o me fa�a passar por mentiroso”. Ela s� fez que sim com a cabe�a, sem parar com o trejeito sexy.
Os dois caras chegaram junto da cadeira, e o Pedro, o mais atiradinho, se abaixou pra mexer na alavanca da cadeira e desceu ela ao m�ximo. A Sabrina ficou com a cara bem na altura dos paus dos dois. O M�rio resolveu tomar a iniciativa e pegou ela pelo rosto, fazendo-a olhar pra ele: “Ah isso � bom demais... tudo o que eu quiser, n�?”. Ela fez “hum, hum” e ele, ainda segurando o rosto dela, come�ou a passar o ded�o pelos l�bios dela. Minha safadinha imediatamente abriu os l�bios e ficou chupando o ded�o do cara, sempre com os olhos fixos nele. Ela imitava o boquete com perfei��o, passando a l�ngua e chupando bem devagar. Pedro mandou ela tirar a blusa. Ela largou o ded�o do cara e se virou para o outro, puxou as tiras da blusinha, que caiu de sopet�o, deixando seus peitinhos arrebitados à mostra. “Caralho”, foi o coment�rio do Pedro, que foi logo se abaixando e chupando os peitinhos dela. O M�rio ficou se esfregando por tr�s na cabe�a dela, e logo abaixou as cal�as e tirou o pau pra fora. Ela ainda estava virada pro lado do Pedro, ent�o ele foi chegando com o pau por tr�s, agarrou a cabe�a dela e come�ou a esfregar na bochecha. Ela virou a cara pro pau dele, tomou umas esfregadas na cara, mas logo come�ou a abocanhar, lamber e chupar. Assim de lado, ela dava umas mordidinhas tamb�m. Pedro, vendo aquilo, levantou e falou: “M�rio, vai chupar um peitinho um pouco tamb�m, vai”. O M�rio, rindo, foi, e Pedro tirou toda a roupa. Ele a agarrou pelos cabelos e manteve o pau na frente dela, pertinho, mas fora de alcance. “E a�, vai chupar esse caralho vai?”.
Ela disse: “deixa vai, deixa eu chupar esse caralho todinho, dr. Pedro”. Ele come�ou a bater o pau na cara dela, e ela botou a l�ngua pra fora pra receber. Ele ficou enfiando e tirando o pau, esfregando na cara, batendo, enfim, ele estava curtindo o lance de poder. O M�rio j� tinha se levantado e tirado a roupa e estava com o pau esperando na fila. Quando Pedro deixou ela chupar à vontade, ela mandou muito bem, lambendo o saco, punhetando o cara, chupando, enfiando at� o fundo, e pegou com a m�o esquerda o pau do outro. Ela come�ou a alternar os dois, sempre chupando um e punhetando o outro. Acho que ela sentiu que o Pedro, o mais velho, n�o ia aguentar muito mais daquilo e come�ou a chup�-lo com mais for�a, e realmente, o cara logo come�ou a gemer mais alto. Ela largou o pau do M�rio, virou-se completamente para o Pedro e falou: “O senhor quer gozar na minha boca, dr. Pedro, quer?”. O Pedro: “Eu quero � gozar na sua cara sua putinha, vadia gostosa”. Sem tirar o pau da boca, ela fez que sim com a cabe�a e fez “hum, hum” , abriu bem a boca e colocou a l�ngua pra fora. O M�rio agarrou ela pelos cabelos, mantendo a cara dela bem na frente da pica do Pedro, que logo gozou um esporro m�dio, mas suficiente pra melar bem a cara dela.
O Carlos comentou: “Porra Pedro, foi r�pido heim merm�o!” rindo do outro. M�rio tamb�m riu, e at� Pedro n�o se importou: “caralho, ela � muito gostosa cara! E esses olhos verdes encarando agente, puta que pariu!”. O Carlos: “T�, agora vai limpando o rosto dela, vai pegando a porra com seu pau e dando pra ela engolir”. Ele deu um zoom na c�mera, ela imediatamente levantou o rostinho e fechou os olhinhos, esperando. Pedro cumpriu a ordem, e depois sentou em uma cadeira ao fundo, pra se recuperar: “J� volto heim, Sabrininha, putinha gostosa”. Ela apenas riu pra ele. O Carlos disse: “Vai M�rio, agora ela � s� sua”.
M�rio riu muito daquilo, e enfiou logo o pau na boca dela. Disse: “Tira a roupa toda, quero voc� peladinha”. Ela obedeceu e foi tirando a roupa, tentando n�o tirar o pau do cara da boca. “Muito bom! Fica de p�, deixa eu ver teu corpinho. D� uma voltinha”. Ela foi obedecendo. “Que puta tes�o heim! Agora fica ajoelhada de costas pra mim nessa cadeira. Isso! Arrebita essa porra dessa bunda!” Ele foi at� ela e deu um tapa sonoro na bundinha dela. “Que maravilha! Esse neg�cio de mandar � bom pra cacete!” Os dois homens riram, e Carlos comentou: “N�o te falei?”. Ele mandou que ela abrisse bem as n�degas e se mostrasse toda pra ele. Quando ela obedeceu, ele chegou perto e come�ou a acariciar a rachinha e o cuzinho dela. “Voc� t� bem molhadinha n� sua vadia? T� adorando isso n�?” “Ai, isso t� t�o gostoso, dr. M�rio...” ela disse, ronronando. Ele finalmente come�ou a meter nela, dando v�rios tapas na bundinha, mas acho que aquela cadeira n�o estava muito confort�vel. Ele disse: “Pedro, abre espa�o numas mesas a�, vamos barbarizar essa gostosa”. Dito e feito, ele mandou que ela fosse pra mesa e come�ou a foder, enquanto o Pedro, recuperado, dava de novo o pau pra ela chupar, do outro lado da mesa. O Carlos teve que levantar e andar com a c�mera, e ficou filmando ela de cima, do lado do M�rio. Ela estava de barriga pra cima, sendo fodida de um lado, e chupando o Pedro do outro.
O Pedro tirou o pau, olhou pra ela e disse: “vira”, fazendo sinal com a m�o pra ela trocar de lado. Ela se virou por cima da mesa, e ia deitar do mesmo jeito. Mas o Pedro puxou ela pro lado dele da mesa, virou ela de costas pra ele, e fez ela se debru�ar sobre a mesa, deixando a bundinha arrebitada pra ele, que logo come�ou a meter. M�rio, do outro lado, agarrou os peitos dela, e enfiou o caralho na boca. Ele tirava o pau de vez em quando pra esfregar na cara dela, e numa dessas ela olhou bem nos olhos dele e disse, com uma fant�stica cara de puta: “Fode minha boca!” Via-se nitidamente que com essa o cara surtou. Ele a agarrou pelos cabelos com as duas m�os e come�ou a meter na boca dela, metendo mesmo, como quem est� comendo uma xana. Ela deixou a boca mole e a linguinha um pouco pra fora, s� aceitando o estupro daquela boquinha, e ele meteu muito, at� que obviamente gozou fartamente na boca dela, sem parar de meter. A porra dele escorria pelos lados da boca, enquanto ele continuava estocando e gemendo de prazer. O Carlos se agachou e deu um close na boquinha dela escorrendo porra, e disse: “Ah Caralho, essa foi boa!” Quando ele finalmente tirou o pau da boca dela, a safada estava sorrindo, com os l�bios at� inchados, e ficou lambendo os bei�os para a c�mera. “Vai lavar essa cara vai, mas volta rapidinho”.
Nisso o v�deo deu um corte. Na nova cena, ela estava chupando o Carlos, ajoelhada, com ele sentado em uma cadeira, enquanto o Pedro se masturbava numa cadeira aos fundos, e o M�rio filmava. O Carlos disse: “filma aqui de perto, voc� tem que registrar a chupada que essa minha estagi�ria d�. Vai Sabrina, chupa o saco. Agora lambe ele, s� lambidinha. Bom! Agora enfia at� o talo, segura, a�... assim, pode soltar. Agora lambe minhas bolas com ele na sua boca.” Nessa hora o Pedro disse: “O que? Isso eu preciso ver”, e chegou mais perto pra olhar melhor. Ela obedeceu direitinho, enfiando o pau do Carlos at� o talo, e colocando a l�ngua pra fora para lamber o saco. O Pedro, obviamente, comentou: “Porra, isso � que lamber o saco do chefe!”.
Carlos continuou com o roteiro, e tudo ela ia obedecendo: “Agora bate ele na sua cara. Agora deixa ele bem babado e esfrega nos seus peitinhos. Vai, faz uma espanhola pro seu chefinho. Isso, agora aperta ele e tira umas gotinhas, a�, engole vai, chupa minha porrinha. A�, agora faz o geladinho”. Eu sabia o que era aquilo porque ela tamb�m fazia comigo. Ela chupa bem gostoso e deixa o pau bem molhado. A�, ela d� umas chupadas com a boca meio aberta, mal encostando, mas punhetando o pau babado o tempo todo, e d� umas aspiradas de ar que fazem o pau ficar geladinho, e vai alternando isso com mais chupadas para mant�-lo molhado. Cara, � alucinante. O Pedro logo falou: “Ah, eu quero ver isso tamb�m”. Puxou a cadeira dele mais pra perto e mandou: “Vem c� gostosa”. Ela foi, ajoelhada, at� ele. Pegou o pau olhando pra ele, deu um sorrisinho bem safado, e come�ou o trabalho. “Puta que pariu, que del�cia! E o neg�cio de lamber as bolas, faz a�”. Ela obedeceu e ele s� gemia.
M�rio disse: “Porra Carlos, pega aqui a c�mera que eu tamb�m quero”. E o Carlos: “Porra, senta a� e filma voc� mesmo”. Ele sentou e ela foi at� ele, tamb�m sem se levantar, e come�ou o trabalho, primeiro engolindo tudo e lambendo o saco, meio de lado, pra aparecer na c�mera, e depois fazendo o geladinho. O cara pirou. Ela continuou chupando e o Pedro foi chegando por tr�s e come�ou a meter nela de novo. Ele mandou: “E a� Carlos, e o cuzinho, agente pode mandar ver e comer tamb�m?” “L�gico, s� tem um por�m: o cuzinho s� depois que eu for primeiro”. Os outros dois riram. “� justo”, disse o M�rio, que continuava filmando ela chupando. Os l�bios dela j� estavam visivelmente inchados, um tes�o.
O Carlos ent�o foi chegando por tr�s, agarrou a bunda dela com as duas m�os e come�ou a lamber e cuspir no cu dela. Colocou a cabe�a do pau na entradinha, e ela deu uma levantada, parando um pouco de chupar o M�rio. Este nem reparou, estava filmando a cena do Carlos. Ele foi enfiando a cabe�a de pouquinho, e ela foi gemendo alto. Depois que a cabe�a entrou, ele enfiou o resto de uma estocada s�. Ela gritou, mas aguentou, e ele ficou bombando um pouquinho. Nisso M�rio pegou a cabe�a dela e enfiou de novo a cara dela no pau dele: “Quem mandou parar, vadiazinha... deixa ele bem molhadinho que � pra entrar mais f�cil na minha vez”. Ela n�o conseguiu ficar olhando pra c�mera, e chupava com os olhos meio fechados, de dor e de prazer.
Carlos urrava: “Ah caralho! Que tes�o! Vai Pedro, manda ver, enche o cu dela de porra!”. Pedro seguiu a ordem à risca, meteu nela com bastante viol�ncia, puxando-a pelos cabelos, e acabou gozando bem r�pido, aos gritos de: “Ah! Gostosa do cacete! Toma meu caralho no cu! Vagabunda, gostosa! Ahhh!” Ele terminou de gozar e se arrastou de volta pra cadeira. Mas o Carlos logo mandou: “N�o Pedro, vai, pega a c�mera, deixa o M�rio vir enrabar minha estagi�ria tamb�m”. Ele obedeceu e ficou filmando enquanto o M�rio enrabava a Sabrina, que estava com a bunda bem arrebitada, com a cara no ch�o. Carlos sentou e fez ela chupar um pouco, mas logo levantou e ficou se masturbando. Ele disse: “M�rio, eu estou quase gozando, quando voc� sentir que t� quase tira que agente vai gozar juntos na cara dela. Sabrina, quando ele tirar voc� se ajoelha e se prepara. Pedro, n�o perde essa cena heim, quero um close na carinha dela”. S� de ouvir aquilo acho que o M�rio j� se excitou e quase na mesma hora ele tirou e levantou. Sabrina, obediente, se ajoelhou e ficou olhando para os dois, com a boca aberta e a l�ngua pra fora, esperando. O Carlos tava realmente a ponto de bala, foi s� ela fazer isso ele se aproximou, intensificou a punheta e esporrou muito na cara dela. Foi uma gozada farta e bem l�quida, que espirrou e melecou a cara dela toda. O que ca�a na boca e na l�ngua ela ia engolindo. Antes de ele terminar, por�m, o M�rio tamb�m explodiu e jorrou na bochecha dela, que logo virou pra receber o resto na boquinha. A segunda gozada dele n�o foi t�o farta, ela pegou no pau dele e foi ordenhando e chupando, engolindo tudo.
O Pedro, com a c�mera, fechou no rosto dela e disse: “E a�, vadia, fez sua hora extra?”. Ela olhou sorrindo, fez beicinho e disse: “Fiz, o senhor gostou dr. Pedro? Eu fiz direitinho?”. “Adorei, sua putinha. N�o sei quanto ele est� te pagando, mas eu te ofere�o o dobro pra estagiar l� comigo.” Os tr�s riram muito e Pedro desligou a c�mera.
Eu estava arrasado! Aquilo tudo aconteceu quando agente ainda morava junto! Mas mesmo arrasado, eu gozei duas vezes assistindo a essa porra desse filme. Al�m disso, o fato de ela ter me dado o filme era muito excitante. Era obviamente muito sexual. � claro que tem algo muito cruel nisso. Apesar de todo o cuidado que ela queria demonstrar estar tomando comigo, � bem �bvio que me dar este filme era muito, muito cruel, e que com certeza ela devia estar muito excitada com isso. Comecei a achar que ela tinha muito tes�o de me ver nessa situa��o, de me esfregar isso na cara. E eu estava tendo muito tes�o, muito mesmo, por estar nessa situa��o de humilha��o. Achei que isso pudesse render alguma coisa, e resolvi que n�o deixaria de fazer novo contato com ela. Eu queria levar isso adiante. Ali�s, eu tinha que levar isso adiante, pois essa hist�ria toda invadiu minha mente, tornou-se uma obsess�o, eu passava todos os meus dias com tes�o, revendo mentalmente as cenas dos filmes, e imaginando novas cenas. Em todas, para minha surpresa, eu estava sempre sendo humilhado. Um voyeur humilhado.
Continua...