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FELIZ COMO EU SOU

Ol�, o meu nome � Suely, e tudo o que eu vou relatar a partir de agora aconteceu realmente e achei que j� era hora de contar como foi a minha primeira experi�ncia com algu�m que sabe como satisfazer plenamente uma mulher, como eu passei a me sentir e agir a partir de ent�o e, de certa forma, homenagear aquele que foi o respons�vel por isso.rnAntes, vou me descrever: sempre fui gordinha. Tenho cabelos ondulados, castanhos como os meus olhos, um rosto muito elogiado, pele lisinha n�o muito clara e, gra�as às horas semanais em academia, tudo est� proporcionalmente bem distribu�do por 1,65m de altura sem pneuzinhos ou barriguinha. Meu bumbum n�o � exageradamente largo, mas � bem volumoso assim como as minhas coxas e, acreditem, n�o tenho celulite. Meus seios s�o proporcionais ao meu tamanho e bem firmes. Mas por causa do n�mero alto que nunca diminu�a na balan�a eu era terrivelmente complexada e um tanto antissocial sem motiva��o para sair e paquerar. Mesmo assim, conheci um rapaz bonito que foi o meu primeiro namorado e, naturalmente, primeiro homem. N�o vou descrever em detalhes a experi�ncia que tive com ele. Simplesmente vou confessar que foi decepcionante diante da minha expectativa, n�o s� na primeira vez, mas tamb�m nas outras. Como consequ�ncia, terminei o namoro e voltei para a vidinha sem gra�a.rnTempos depois conheci quem viria a ser minha grande amiga, S�lvia. Uma garota que estava sempre de bem com a vida, e n�o estava nem a� se os outros n�o a achavam bonita, o que ela n�o era mesmo. Com sua alegria contagiante, nossa amizade ficou t�o forte que s� era certeza de n�o estarmos juntas no hor�rio em que est�vamos trabalhando ou quando ela estava tirando o atraso com algum namorado. Tamb�m fiquei amiga do seu irm�o, S�lvio e da turma deles. Nos fins de semana, era comum eu me hospedar na casa dela e s� voltar para a minha casa depois de ter ido direto para o trabalho. Assim, num carnaval, come�a a minha hist�ria. S�lvia me convidou para passar o feriado com ela e a turma e eu topei na hora. Como era de esperar, j� na sexta feira, estavam na casa v�rios conhecidos. Um deles era o F�bio, cuja presen�a n�o era t�o frequente e que despertava a aten��o minha e das outras meninas pelo seu tipo f�sico. Alto, de m�sculos bem trabalhados, mas sem exagero, cabelos bem cortados, aparentando um jovem executivo. Enfim, era um gat�o e, como se n�o bastasse, muito agrad�vel de papo. Ele ficou at� a madrugada do s�bado conversando animadamente comigo e com a S�lvia mesmo depois que todos os outros j� haviam ido embora. Antes de sair, ele ainda aceitou o meu convite para voltar mais tarde. Fui dormir, e enquanto o meu sono n�o chegava, fiquei lembrando que o F�bio nunca havia demonstrado nenhum sinal de que era comprometido ou estava a fim de algu�m, mas logo o meu complexo me fez achar que eu n�o teria nenhuma chance com um bonit�o como ele. Felizmente, n�o foi bem assim.rnrnNaquela tarde, alguns amigos e amigas tamb�m vieram para um papo regado à cerveja que durou at� o S�lvio sugerir a todos curtir o feriad�o na ch�cara dos pais dele que fica a uns 100 km numa cidade com muitas op��es para curtir aquele feriad�o. Quase todos toparam e n�o perderam tempo para ir, ficando na casa, al�m de mim, apenas a S�lvia, um amigo dela dos tempos de col�gio, Fernando, que parecia a fim de alguma coisa com a minha amiga e, para minha felicidade, o F�bio. Valeu a pena. Com o pretexto deixarmos a S�lvia e o Fernando à vontade, F�bio e eu fomos at� o quintal dos fundos. Conversamos um pouquinho e ele foi se aproximando, me abra�ando, at� que me deu um longo beijo enquanto suas m�os foram deslizando em dire��o à minha bunda e eu me sentindo como num sonho. N�o sei dizer como, mas logo eu estava de costas para ele no degrau que separa o piso da cozinha e o do quintal me equilibrando nas pontas dos p�s para a minha bunda ficar na altura do seu pau que estava duro como uma tora e que, mesmo sob a cal�a, pude sentir que era enorme. F�bio, com uma das m�os, apalpava um seio de cada vez e com a outra massageava a minha buceta por cima do short de lycra enquanto invadia a minha orelha com a sua l�ngua. Eu me entreguei àquele prazer. Um barulho que parecia ser de algu�m aproximando me assustou e fez com que eu me afastasse e imediatamente ajeitasse minhas roupas. Era a S�lvia vindo at� a cozinha para pegar algo na geladeira e, se viu alguma coisa, disfar�ou muito bem. Mesmo assim, foi um banho de �gua fria. Tentando mostrar naturalidade, sentamos lado a lado no quintal namorando de modo mais comportado. Achei at� que tudo terminaria por ali, mas o melhor estava por vir. F�bio foi at� a casa dele prometendo voltar logo para irmos juntos aproveitar a noite. Tomei um delicioso banho, vesti uma camiseta de alcinhas e uma saia curta. Por baixo da saia, a menor calcinha dispon�vel. Para completar, com ajuda da S�lvia, caprichei na maquiagem e nos cabelos. Naquela altura do campeonato j� havia contado para minha amiga o que estava rolando entre mim e o nosso amigo e fiquei sabendo que duas de nossas amigas j� haviam transado com ele antes de eu conhec�-las. O problema � que por mais que elas quisessem n�o voltaram para a cama com ele. Por�m, mesmo por uma �nica noite valeria a pena. Para que eu n�o me preocupasse com o hor�rio de voltar, ela me deu uma c�pia da chave de sua casa. Pelo que parecia, a minha amiga tamb�m estava se preparando para uma noitada.rnComo combinado, F�bio n�o demorou. Assim que eu entrei em seu carro, F�bio tratou logo de me beijar enquanto sua m�o procurava a minha gruta. Eu o ajudei a tirar a minha calcinha que foi colocada no porta-luvas. Ele me mandou p�r a minha m�o dentro de sua bermuda. Prontamente obedeci e me deliciei com aquela coisa enorme que estava pulsando l� dentro. Percebi que o pau do meu ex n�o era nada perto daquilo. N�o satisfeito apenas em dedilhar o meu clit�ris, ele ainda chupou os meus seios me proporcionando mais prazer do que aquele que esperava ter quando transei pela primeira vez. N�o demorou muito e F�bio me convidou para irmos a um motel. Naquele momento, a palavra motel me deixou preocupada. Qual seria a rea��o dele quando visse nua uma gorda que n�o se achava nada bonita? Joguei aberto com ele que me disse que estava comigo porque era a mim que ele queria. Ele foi convincente. Aceitei o convite, mas avisei t�nhamos que tomar cuidado, uma vez que eu n�o tinha tomado anticoncepcional e tinha um ciclo menstrual irregular, o que tornava a consulta à tabela in�til. Ele prometeu que far�amos tudo de forma segura. Ent�o, tudo certo.rnFomos para um motel. No caminho, com car�cias e palavras certas, F�bio soube me deixar relaxada. Dentro do quarto n�o tivemos pressa. Sob pouca ilumina��o, j� completamente nu, F�bio deitou-se sobre mim, beijando e me acariciando, enquanto eu continuava apenas sem a calcinha ajeitando-me para receb�-lo. Ele foi colocando aos poucos o seu mastro dentro de mim. N�o sei se ele chegou colocar tudo, mas pela primeira vez eu tive a sensa��o de estar totalmente preenchida, ficou parado por um tempinho, depois come�ou um vai-e-vem lento que foi acelerando aos poucos. Sem deixar de me penetrar, foi me livrando da camiseta; a saia, por falta de condi��o, s� foi tirada depois, mas ficou completamente levantada, deixando a minha intimidade toda exposta. Eu curtia cada vez que aquele pau que ia at� o fundo, alargando tudo e depois sendo quase todo retirado. N�o sei quanto tempo durou, mas a lembran�a daquele prazer do meu primeiro gozo em uma rela��o ainda hoje me faz ficar molhadinha. F�bio, ao perceber que eu tinha gozado, tirou o pau de dentro de mim e deitou-se ao meu lado. Confessei a ele que quase tudo que tinha acabado de sentir era novidade para mim. N�o sei se acreditou. Logo, ele me pediu para chupar aquela coisa enorme. Depois de todo o prazer que me proporcionou, apenas pedi para que n�o gozasse em minha boca, pois eu n�o sabia como iria reagir. Segurei aquele mastro e abocanhei tudo o que consegui enquanto ele retirava a minha �ltima pe�a de roupa. Meio sem jeito, procurei imitar o que havia visto nos filmes. Parecia que ele estava gostando. N�o querer que ele gozasse na minha boca talvez tenha sido um excesso de preocupa��o, porque s� de sentir o meu cheiro e o meu gosto naquele p�nis me deixou mais assanhada do que estava antes da primeira trepada da noite. Em pouco tempo estava adorando aquilo. Parei de chupar e pedi para ser penetrada novamente. Ele me fez deitar de costas na posi��o de frango assado e foi empurrando o seu pau para dentro da minha xoxota. Desta vez ela estava mais lubrificada e eu senti o seu saco encostar na minha bunda. N�o acreditei que estava agasalhando toda aquela maravilha e sentido um prazer que parecia estar me levando às nuvens. Novamente n�o percebi o tempo passar. Curti cada ida e vinda dentro de minha buceta. F�bio massageava os meus seios e aproveitava para dar alguns belisc�es leves nos bicos, o que me fazia delirar. Novamente eu quase desfaleci sem que ele tivesse ainda gozado. N�o tive muito tempo para me recuperar e j� estava chupando novamente aquela maravilha. Ent�o resolvi ser criativa. Abocanhei s� a cabecinha e massageei com a l�ngua. Em um momento, eu olhei para ele e vi a express�o de prazer que sentia. Prazer que eu estava proporcionando em troca daquele que estava recebendo. Ele tirou da minha boca e colocou uma camisinha. Disse que n�o aguentava mais e queria gozar dentro de mim. Mandou-me ficar de quatro para ser penetrada por tr�s, mas eu n�o obedeci achando que ele poderia invadir o meu cuzinho. Hoje eu acho que fui muito chata naquela noite. N�o deixei gozar na boca, nem comer meu rabo, mas foi por causa da inexperi�ncia. Mesmo assim, n�o o deixei na m�o. Deitei-me de costas para receb�-lo de novo. Quando come�ou a penetra��o, meu �nimo voltou. Senti-me como se fosse a primeira da noite. E o meu prazer, ent�o, foi ainda maior. Desta vez, n�o contive a vontade de gemer alto. Ele, por sua vez, retardou o gozo o quanto pode. Eu tamb�m tentei retardar o meu ao m�ximo para aproveitar aquele momento indescrit�vel. Se fosse uma competi��o para ver quem demorava mais para gozar, eu teria perdido. Logo depois de mim, F�bio chegou ao orgasmo, enchendo a camisinha, como pude ver depois.rnrnDormimos abra�adinhos. Acordei com F�bio beijando o meu pesco�o, o que despertou o meu tes�o. Ele me convidou para tomarmos banho juntos. Aceitei e fui premiada com outro banho, o de car�cias. F�bio ganhou uma chupeta debaixo do chuveiro. Ele mereceu por me dar prazer e tamb�m por respeitar os meus limites. Voltamos para a cama e recome�amos. Abocanhei o seu pau e n�o sei quanto tempo fiquei chupando aquela maravilha at� o F�bio pedir para me penetrar com camisinha. Que homem! Que noite! Guardo tudo no meu cora��o. Mas sabia que deveria curtir ao m�ximo sem me entregar numa paix�o porque achei que poderia n�o se repetir como aconteceu com outras meninas. Aproveitei at� o fim e tive uma grande surpresa.rnrnA volta para casa foi uma loucura. Enquanto F�bio dirigia, eu ?trocava marchas? e abocanhava o seu ?c�mbio?. A minha calcinha ainda estava no porta-luvas e l� ficou. Ao parar em frente à casa da minha amiga, antes que eu descesse do carro, ele me perguntou se eu toparia repetir o programa nas noites seguintes. N�o s� topei como, em agradecimento, pedi para que n�o sa�sse antes que eu fechasse a porta da casa e fiz algo que jamais pensei que teria coragem: Fui at� a porta e como se estivesse com dificuldade para p�r a chave, curvei meu corpo o suficiente para expor parte da minha bunda. Puxei a saia ainda mais para cima deixando meu bumbum totalmente à mostra para o F�bio sem me preocupar se algum vizinho pudesse estar espiando. Fiz ainda mais: entrei na casa mantendo a saia levantada e virei de frente para ele poder contemplar mais uma vez os pelos bem aparados que encobriam a minha buceta, passei um dedo nela e levei à boca como se fosse um doce. Agora eu sei que tinha descoberto a putinha que havia em mim. Mandei um beijo para ele e, enfim, fechei a porta e fui descansar. Acordei por volta das nove horas, com o barulho da S�lvia se despedindo do Fernando ap�s terem passado a noite juntos na cama dos pais dela. Logo ela entrou no quarto onde eu estava para contar como tinha sido a sua noite e saber como tinha sido a minha. N�o falei muito, mas ela demonstrou-se surpresa quando eu disse que sair�amos de novo.rnrnNa noite de domingo para segunda, no mesmo motel, j� mais descontra�da, propus outras posi��es e ele tamb�m. Pusemos toda a nossa criatividade em a��o, intercalando trepadas incr�veis com breves momentos de sono bem agarradinhos. Na segunda para ter�a, a minha buceta foi, primeiramente, invadida pela sua l�ngua que às vezes tamb�m parecia querer invadir o meu cuzinho. Pra retribuir, chupei aquele caralho maravilhoso at� sentir o gosto delicioso do gozo daquele macho e engolir tudo. Minha bucetinha n�o ficou desamparada. Muito pelo contr�rio, ele encheu tr�s camisinhas dentro dela. Na noite de ter�a para quarta, a �ltima em que teria o F�bio comigo, resolvi premi�-lo. Fizemos tudo o que t�nhamos feito nas noites anteriores, mas antes de irmos para o banho, ajeitei-me com a minha bunda virada para cima e pedi para ele penetrar no meu �ltimo buraco virgem. Ah, se eu soubesse antes que seria t�o bom... Mas serviu para encerrarmos o carnaval com chave de ouro. Desta vez n�o voltei para a casa da minha amiga porque tanto eu como ele t�nhamos que trabalhar a partir da tarde daquela quarta-feira de cinzas. Minha mala j� estava pronta dentro do carro e sa� do motel vestida com roupa de trabalho, inclusive uma calcinha, rsrs. Quando o F�bio me deixou, na porta da empresa eu pensei em convid�-lo para mais um encontro, mas acabei deixando para um acaso que n�o aconteceu. Foi dif�cil me concentrar no trabalho por causa da saudade daquelas noites maravilhosas e pela dorzinha que sentia no meu rabinho rec�m-deflorado.rnrnNaquela mesma semana comprei roupas mais moderninhas, mudei meu corte de cabelo e resolvi sair sozinha para me divertir e paquerar. Fui a um barzinho que eu frequentava com a S�lvia e o resultado apareceu. Um rapaz que eu que eu achava muito bonito e estava acostumada a ver por l�, pediu para sentar-se à mesma mesa e tornou-se assim o meu segundo namorado. Logo est�vamos transando com frequ�ncia. Com ele eu ficava plenamente satisfeita o que me motivou a fazer uso de p�lula anticoncepcional, para que ele pudesse lambuzar minha buceta sem preocupa��o, a �nica coisa que, infelizmente, o F�bio n�o fez. Mas o ci�me que ele sentia por mim p�s tudo a perder. Tamb�m namorei o S�lvio. Ele revelou que h� muito estava interessado em mim e eu achei que devia dar uma chance. Namoramos durante algumas semanas e tivemos momentos maravilhosos na cama, mas percebemos que o que rolava entre n�s n�o seria suficiente para um compromisso mais s�rio. O fim do namoro marcou o fim da minha amizade com a S�lvia que, com palavras pesadas, me acusou de ter feito o seu irm�o de bobo. Chorei muito por isso, tentei explicar, mas ela n�o quis me ouvir e acabei descobrindo que foi s� um pretexto para me afastar dela e de sua casa como contarei depois. Quem tamb�m me procurou e teve outra chance foi o meu primeiro namorado. Pelo menos eu cheguei à conclus�o de que ele era mesmo muito incompetente em rela��o ao sexo. Parecia que ele estava fazendo por obriga��o, somente o b�sico e r�pido. Outro namoro marcante, que talvez conte em detalhes num pr�ximo relato, foi com um cara divorciado que morava pr�ximo ao meu trabalho. Trans�vamos todos os dias no seu apartamento depois do expediente. Nos fins de semana, costum�vamos ir para algum lugar legal e curtir noites maravilhosas. Tiramos f�rias juntos e viajamos como um casal em lua de mel. Nessa viagem eram comuns os dias em que s� sa�amos do quarto do hotel para comer um lanche e volt�vamos rapidinho para a cama. Mas, como nem tudo � perfeito, uma filha dele, adolescente, n�o ia com a minha cara e deu um jeitinho de sabotar o nosso relacionamento. Entre um e outro namoro mais s�rio tamb�m rolaram muitas aventuras de um ou dois dias. Na verdade, eu s� ficava sozinha quando n�o havia algu�m interessante e dispon�vel por perto. Finalmente, conheci quem hoje � meu marido, para quem eu me dedico com amor e sou retribu�da. � tamb�m o pai do meu casal de filhos. rnrnN�o sei como eu estaria hoje se n�o fosse a experi�ncia que tive naquele carnaval e devo muito ao F�bio por me fazer sentir, pela primeira vez, o prazer de ser mulher. Sei que ele est� casado e vive bem com sua esposa que � a minha ex-amiga S�lvia, com quem come�ou o namoro na �poca em que eu estava com o S�lvio, mas que ela s� assumiu para a fam�lia e os amigos depois de ter brigado comigo. O ci�me que ela sentia devido ao que rolou entre mim e o F�bio foi o verdadeiro motivo do fim de nossa amizade. Ela n�o precisaria ter tomado tal atitude. Jamais tra� algu�m e n�o seria uma grande amiga a primeira v�tima. Mesmo assim, gostaria que o F�bio tivesse oportunidade de ler este relato e saber o quanto estou agradecida. rnrnPor se tratar de uma hist�ria real, acho que decepcionei quem esperava um texto cheio de detalhes mirabolantes. A esses eu pe�o desculpas. Se voc� � uma mulher que teve uma experi�ncia marcante como a minha e n�o tem coragem de publicar, se quiser, pode envi�-la para o meu e-mail que eu irei responder. Aos homens eu pe�o que n�o percam tempo escrevendo, seja qual for o motivo, porque n�o vou ler. A �nica exce��o que farei � para o F�bio que saber� como se identificar. A todos, [email protected]

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