O conto que vou contar a seguir aconteceu h� duas semanas, em uma festa de 19 anos. A aniversariante � minha melhor amiga, Mariana, e eu fui convidado pra ser o pr�ncipe dela, mas ainda n�o imaginava que o melhor presente da festa seria eu que ganharia...rnrnFui um dos primeiros convidados a aparecer na festa, com exce��o da fam�lia, pois ainda ensaiaria a valsa mais uma vez com a aniversariante, pra quebrar o nervosismo. O pai dela recomendou que ensai�ssemos numa sala do Buffet onde havia mais espa�o. Mal sabia que acabou de sentenciar o fim da virgindade da filhinha querida.rnrnAo chegar na tal sala, entrei e Mariana fechou a porta, com n�s dois dentro apenas. Perguntei a raz�o daquilo e ela n�o me respondeu de fato. Em vez disso veio correndo em minha dire��o e me beijou ardentemente. Eu, que sempre tive uma queda por aquela loirinha de olhos azuis, adorei aquele instante e n�o me afastei. Em vez de ela me soltar, conforme os minutos passavam me segurava mais forte, at� me prender contra a parede. Foi ent�o que ela disse as primeiras palavras desde que entramos na sala:rnrn? Eu n�o quero perder a sua amizade, mas tenho uma vontade louca de perder a virgindade com voc�, porque voc� � a pessoa certa, mesmo que voc� j� tenha transado com outras meninas antes. Hoje n�o vamos conseguir transar gostoso, mas logo vamos ter oportunidade. Hoje eu posso te fazer um oral, o que acha?rnrnPra ser sincero, as palavras n�o se desenvolviam na minha cabe�a, e muito menos saiam da boca. Tudo que eu disse na ora foi ?Ent�o me chupa, sua puta?. Ser xingada parece ter dado mais tes�o naquela safada. Ela j� tirou meu sinto e abaixou minha cal�a muito mais r�pido do que eu pudesse entender tudo que tava acontecendo. Pra algu�m sem experi�ncia, ela parecia uma profissional! Chupava bem forte, da cabecinha at� o fim, como se aquele pau fosse tudo que ela esperava na noite.rnrnEu gemia ?Chupa, Mari, quero sentir ele todo na sua boquinha?, e ela ia e voltava com a cabe�a cada vez mais r�pido. Quando fazia algumas pausas era pra bater bem rapidinho, segurando tanto meu pau como meu saco, e fazia uns carinhos. O jeito como ela me olhava fixamente me deixava em �xtase total. O jeito que ela me punhetava era ainda mais delicioso do que eu fazia em mim mesmo.rnrnQuando disse que estava prestes a gozar, ela me olhou com uma cara de safada e me pediu com carinho ?Ah �, gostoso? Mas n�o goza na minha cara pra n�o borrar a maquiagem n�o, por favor. Goza aqui.? Foi quando ela abaixou o vestido rosa e me mostrou aqueles peitos que eu sempre rezei pra ver. Eram bem volumosos e branquinhos, com os biquinhos bem rosados, iguais as bochechas da cara de safada que ela fazia. Assim que ela me mostrou, gozei no meio deles. Mais do que costumo gozar normalmente. Pra completar, ela deu uma lambidinha no gozo que restava na cabecinha.rnrnPassamos o resto da noite trocando olhares, e ela me disse que depois eu teria o resto do corpo dela. E de fato tive, mas isso fica pra um pr�ximo conto. Espero que tenham gostado desse conto e dessa putinha loira.rn