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BET�O E EU, UMA HIST�RIA DIFERENTE. (PARTE 1)

Meu nome � Jonas, hoje eu tenho 22 anos, mas vou contar o que me aconteceu quando eu tinha 19 aninhos. Eu: branco, muleque magrinho com uma bundinha redondinha, sem pelos pelo corpo, cabelo preto e carinha de safado embora ainda fosse virgem naquela �poca ficava vendo revistas de sacanagem do meu pai quando ele sa�a e gozava litros imaginando aquelas cenas na minha cabe�a, aquelas mulheres pulando naquelas varas enormes, aqueles caras suados gemendo de prazer com algu�m rebolando nas varas deles.rnrnDe repente pouco antes do ver�o meus pais se separaram e meu pai foi embora de casa, eu era filho �nico e minha m�e logo arrumou outro namorado 7 anos mais novo que ela. N�o sei se eles j� tinham um caso antes dela se separar porque ela arrumou outro tipo uma semana depois, muito suspeito e j� trouxe o cara pra morar com a gente.rnrnO nome dele era Alberto, mas todos chamavam Bet�o, porque ele malhava e era bem encorpado, jogava capoeira e tal. Ele tinha 36 anos e de cara n�s j� n�o nos demos muito bem porque ele era mand�o e eu n�o queria obedecer ordens de um estranho.rnrnMinha m�e sa�a pra trabalhar as 6 da manh�, eu e o Bet�o as 7 h, ele pra trabalhar e eu pra pegar a escola que era perto. Logo no primeiro dia minha m�e saiu disse pra eu me comportar. Eu peguei a toalha e fui pro banheiro tomar banho, quando ia o Bet�o passou na frente e entrou no banheiro eu reclamei dizendo que ia me atrasar pra escola, ele disse que ia tomar banho r�pido, mas ficou uns 20 minutos l�, quando eu fui bater na porta ele saiu todo molhado enrolado na toalha branca, eu nunca tinha visto um homem assim de perto, quase n�, e o Bet�o era um puta homem, a pele morena molhada, os cabelos no peito, ele parou ali na porta e ficou me encarando, ele viu que eu ia falar algo mas perdi a voz, meu cora��o disparou e meu pau fico duro feito pedra. Sorte que eu estava com a toalha na mao ent�o coloquei na frente e disse que tava muito apertado querendo fazer xixi. Ele disse que j� tinha acabado e que eu podia entrar, mas n�o saiu da porta, eu passei de costas pra ele e nossa pele se tocou, ele tava t�o quente, sinto at� hoje esse primeiro toque de um macho que me deixou doidinho, fechei a porta e tive que bater uma punheta imaginando ele sem aquela toalha.rnrnQuando sa� do banheiro ele j� tinha ido embora e eu j� estava atrasado, corri e ainda consegui pegar a primeira aula, mas durante a aula e o dia todo aqueles pensamentos n�o sa�am da minha cabe�a. rnrnMais tarde minha m�e me chamou e disse que o Bet�o queria se enturmar comigo, se dar bem, e que ela tamb�m queria que isso acontecesse, mandou eu ser bonzinho e obedecer ele, na certa depois desse dia eu nunca mais gritei com ele.rnrnEle come�ou a perceber que eu estava diferente com ele, desviava os olhos dele sempre, e n�o puxava nenhum assunto. Pior era quando eles transavam, dava pra escutar os gemidos e eu ficava doido. Eles n�o transavam mt. Tipo umas 3 vezes por semana j� era muito. Dava pra perceber que ele tinha mt fogo, mas minha m�e nunca foi mt atacada.rnrnNo domingo �amos ficar todos em casa, n�s assistimos karate kid 4 que eu gostei muito e vendo isso o Bet�o resolveu me ensinar alguns movimentos de artes marciais ali na sala mesmo. Eu muito sem jeito tentei, ele ensinou alguns socos, alguns chutes. E minha m�e foi comprar p�o pra gente lanchar. Nesse tempo que ficamos sozinhos, ele j� estava bem suado. Ele resolveu tirar a camisa. Eu perdi o folego. Ele disse que ia me ensinar algo mais avan�ado, umas sa�das. Ele passou o bra�o pelo meu pesco�o, ficando atr�s de mim, colou aquele peito cabeludo nas minhas costas, mas n�o encostou na minha bunda, como eu queria, meu pau levantou na hora, ele chegou perto da minha orelha e disse: "E agora, como voc� escapa?" Eu fiquei quieto pra n�o dizer que eu n�o tava nem um pouco a fim de escapar. Mas eu finji que tentei s� pra ficar me esfregando nele. Em certo ponto ele caiu sentado no sof� e eu ca� por cima dele, foi nesse momento que eu percebi que o bet�o tava com a pica super dura, n�o sei de onde me veio coragem, mas eu n�o falei nada, fiquei quieto e continuei finjindo que tentava sair ali mesmo no sof�, ro�ando a bunda naquela vara, era grande e grossa, nossa que del�cia sentir aquele ferro pulsando no meio das minhas n�degas, o Bet�o come�ou a gemer e disse: "Mas que viadinho mais safadinho". Ele soltou meu pesco�o eu permaneci ali, rebolando naquele volume. Quando ouvimos o barulho do port�o, minha m�e chegou com o p�o, Bet�o levantou r�pido eu pude ver o volume na cal�a dele, era mt gostoso ver aquilo e saber que estava assim por causa de mim. Ele correu pro banheiro e eu fiquei coloquei uma almofada no pau pra minha m�e n�o notar nada e coloquei no canal de desenho. Ela perguntou cade o Bet�o, eu disse que tinha cansado e tinha ido tomar um banho.rnrnNo dia seguinte, segunda, nossa rotina continuaria, mas Bet�o levantou mais cedo, e saiu junto com a minha m�e, n�o entendi mt bem o pq, estaria ele fugindo de ficar sozinho comigo? Nesse dia eu coloquei um dedo na bunda imaginando aquela vara e gozei mt me masturbando.rnrnTodos os dias o Bet�o sa�a junto com a minha m�e e eu j� comecei a pensar que nunca mais rolaria nada. Na semana seguinte minha m�e foi ao m�dico e o m�dico disse que ela ia ter q fazer um exame e que ia ter q ficar quase um m�s sem transar. Quando soube disso imaginei que o Bet�o ia pirar, ele j� era tarado e ela n�o dava conta imagina agora. Era minha chance de agir.rnrnNo domingo seguinte levantei e troquei de roupa, coloquei uma camiseta preta colante que marcava a minha cintura que era fininha na �poca, eu tinha um corpo de menina. E e um shorts largos e uma cueca preta coladinha e fui pra garagem dizer que queria malhar com os equipamentos do Bet�o. Minha m�e disse que ia pra casa da irm� dela, eu disse que ia ficar, ela acabou deixando. O Bet�o saiu do quarto tinha acabado de acordar, foi mijar e eu fui pra garagem, ouvi os dois discutindo mas n�o sabia o pq.rnrnTentei realmente usar os equipamentos mas nao conseguia, subi de novo. Fui pedir ao Bet�o que me ajudasse a malhar, mas ele n�o estava no quarto dele, nem na sala, fui pro meu quarto e ele estava l�. Me perguntou o que eu estava fazendo. Eu respondi que estava tentando malhar pra ficar com um corpo bonito igual o dele.rnrnEle riu e veio pra perto, ele tava de camiseta e cueca daquela samba can��o. Eu pensei que ele ia fazer alguma coisa, mas ele passou por mim e foi pra cozinha. Eu fui atras. "E a�, vai me ajudar?" perguntei. Ele olhou pra mim com cara de safado (Ele tava na seca a uma semana) e disse que ia s� pegar uma coisa no quarto dele pra eu ir pro e quarto.rnrnEu disse que ia malhar na garagem, mas ele disse que n�o podia malhar sem fazer aquecimento, e o aquecimento era melhor fazer no meu quarto. Eu fui sem reclamar.rnrnEu me lembro perfeitamente, eu estava sentado na cama de cobertor azul de carrinhos e ele chegou s� de samba can��o, um volume gigantesco por debaixo dela, que me fez tremer at� a alma. Ele meio desconfiado, fechou a porta e trancou. Eu olhei pra ele e mordi o l�bio inferior. Ele sentou do meu lado e me beijou na boca. Isso eu nunca esperava. Nunca ningu�m tinha me beijado antes. Foi incr�vel, meu pau quase explodiu a minha cueca, quase gozei ali mesmo, aquele macho delicioso, lambendo o meu pesco�o, n�o tive mais o que me prendesse coloquei a m�o no pau dele sobre a cueca e fiquei acariciando enquanto lambia aquele peito cabeludo. "Hmmm chupa a minha piroca" ele disse, n�o precisou mandar duas vezes, ele se encostou com os cotovelos na cama, eu tirei a cueca dele e aquela caceta pulou pra fora como uma cobra atacada. Era enorme pra mim, devia ter uns 19 ou 20 cm, Eu pequei e comecei a lamber, a chupar aquela cabe�a e a babar nela todinha, ora chupava num vai e ve ouvindo ele gemer alto, ora tentava engolir ela, mas n�o dava, a piroca escorria um l�quido transparente, que eu lambia e engolia sem pensar duas vezes, era a coisa mais gostosa que eu j� tinha experimentado na minha vida.rnrnEle come�ou a acariciar os meus cabelos, eu desci lambendo as bolas dele, enquanto batia uma punhetinha naquela jeba, depois subi e continuei chupando. Ele disse "Cara voc� mama igual uma puta profissional. que delicia, sua m�e n�o chega aos seus p� ee eeesss.. ahh filho da puta." Foi quando eu chupando tentei enfiar a piroca toda na boca e ele sem querer gozou. minha boca encheu de porra, t�o quente, eu tava t�o excitado que engoli tudo, nem sabia se podia. o resto que escorreu eu lambi tamb�m, lembi o pau dele e a barriga que tava meio suja de porra tbm, saiu muita, deve ser o tanto que tava acumulada.rnEle caiu exausto pra tr�s, eu bati uma punheta e gozei ali no ch�o. Ele levantou e foi tomar um banho.rnrnEu fui pra cozinha beber �gua e comer alguma coisa pra disfar�ar o gosto da porra. Mas faltava algo, minha bundinha ainda estava faminta, ela queria aqele macho, ela queria tomar aquele leitinho tamb�m. Foi quando o telefone tocou. Minha m�e dizendo se eu me inmportava se ela dormisse na casa da c�lia (irm� dela) pra acompanhar ela ao m�dico no dia seguinte de manh�. Eu disse q ficaria bem e q o Bet�o tomaria conta de mim.rnrnEle saiu do banheiro me olhou com uma cara de surpresa como se tivesse vendo que aquele garotinho bobinho era na verdade agora a sua putinha particular. N�o sei o que se passou na cabe�a dele, mas ele tava com um sorriso mt sacana. Depois que eu disse que minha m�e ia dormir fora, ele nem acreditou, pegou a chave do carro e disse que ia sair.rnrnEu tava super tarado, queria aquela pica de novo de qualquer jeito. Tomei um banho, troquei de roupa e coloquei uma das calcinhas pequenas da minha m�e e e o mesmo short larguinho por cima, quando ele voltou i que trazia uma sacola. Disse que tinha ido na farm�cia, tirou de dentro um vidrinho, disse que era lubrificante pra ajudar o cacete dele a entrar em mim sem me machucar muito. O meu cuzinho tava piscando j�, agora ele veio por tr�s come�ou a ro�ar na minha bundinha a lamber o meu pesco�o, eu virei e beijei ele, ele me levou pro quarto dele. Me jogou na cama de bru�os e veio por cima de mim e ficou ali me encoxando e eu rebolando, quando eu levantei e fui andando de quatro at� a cabe�eira da cama e fui tirando lentamente o short, quando ele fui aquela bundinha branquinha, redondinha, com uma calcinha preta atochadinha no meio deu pra ver na cara dele o nivel do tes�o, ele tirou toda a roupa e veio come�ou a lamber e morder a minha bunda, eu achei estranho, mas deixei. Ele deitou e eu fui por cima, tirei a camisa e fizemos um 69 eu chupando a rola dele e ele labendo a minha bundinha. Meu buraquinho tava doidinho, ele pegou o potinho que trouxe passou no dedo e enfiou em mim um dedo, nossa, doeu um pouco, mas eu nao falei nada porque eu queria mais e vi que ele estava com medo de me machucar talvez a� eu pedi "N�o para, eu quero mais, ele tentou colocar 2 dedos, mas n�o deu mt certo ficamos assim um tempinho eu chupando e ele me comendo com o dedo.rnrnEU senti q meu cu queria algo maior agora, levantei e passei bastante lubrificante no pau dele e na minha bunda e sentei na rola dele, ele me agarrou pela cintura, ele com a cabe�ona do pau tentando entrar no meu buraquinho e eu rebolando tentando fazer ela deslizar pra dentro. N�o conseguimos, eu ent�o deitei do lado dele e ele de ladinho tentou novamente, deitadinho assim acho que relaxei melhor pq senti uma dor e a cabe�a dele entrando, mas s� isso o resto n�o iria f�cil. Ele passou mais lubrificante, colocou um travesseiro embaixo de mim empinando assim o meu bumbum eu dizia "Me come" " me fode" "quero sentir a sua piroca dentro de mim" Ele segurou minha sintura com as m�os e come�ou a colocar, nossa dessa vez tava entrando, eu tentando relaxar pra entrar mais f�cil mas do�a muito mesmo, mandei ele parar, as ja tinha ido a metade e foi quando ele deitou sobre mim e o resto entrou todo de uma vez. Eu gritei, chorei, doeu pra caralho. Ele ficou paradinho com a jeba l� dentro. E eu sentindo aquele volume dentro de mim, ele come�ou a se movimentar devagar, rebolando e tirando e colocando um pouquinho. MEu tes�o foi a mil e eu comecei a rebolar, ele sentiu que dava e tirou o pau todo deixando s� a cabecinha. Olhou pra mim e disse "quer que eu pare agora minha putinha?" Eu disse "Me fode gostoso Bet�o" a� ele empurrou tudo de novo pra dentro e pra fora e pra dentro, e eu sentindo ele indo e vindo dentro de mim, que delicia, que tes�o, eu apertava os travesseiros e gemia "meu macho, me fode, que caralho gostoso" e ele me chamava de viadinho gostoso, de putinha, de meu amor de del�cia, bombando cada vez mais forte aquele barulho de corpos se batendo, eu empinando a bundinha e ele metendo no meu buraquinho que at� ent�o era virgem. o saco dele batendo no meu... at� que eu ouvi os gemidos dele umentarem, ele me apertou com mais for�a e come�ou a meter com mais violencia... eu n�o aguentei e gozei no len�ol sem ne tocar no meu pau, foi incr�vel, sentia meu cu apertar e o pau dele pulsar dentro de mim, quando de repente senti uma jato quente dentro de mim, ele gozou e me encheu de porra, ficou metendo mais um pouquinho e depois tirou.rnrnEu fui me limpar e vi que estava sangrando um pouco, fiquei com medo, ele disse que era normal pq eu era virgem, que as outras vezes que ele me comesse ia ser mais f�cil. Eu disse que ia dormir no meu quarto, eu tomei banho e e fui dormir, ele tbm, minha bunda tava doendo pra caralho. Pensei que nunca mais ia sentar de novo. Mas ....rnrnrnTalvez continue um pr�ximo epis�dio.

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