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MINHA TIA DANIELA

Oi pessoal, meu nome � Leandro e estou aqui para relatar meu primeiro conto. Sei que pode parecer clich� e repetitivo, mas eu sempre acompanho os contos e hoje decidi enviar algo que realmente aconteceu comigo. rnEu tenho quinze anos de idade. Moro no Rio de Janeiro. Aproximadamente 172cm de altura, caucasiano, olhos claros e cabelos castanhos e lisos arrumados e uma pequena franja jogada para o lado. Costumo malhar, mas n�o sou do tipo musculoso. rnEnfim, tudo come�ou em uma segunda-feira. Meus pais foram viajar, fazer uma esp�cie de segunda lua de mel e n�o queria me deixar durante duas semanas sozinho em casa. Logo, fui parar na casa da minha av�. Ela mora com suas duas filhas mais novas, irm�s da minha m�e. Luana, de trinta e tr�s anos, e Daniela de vinte e oito. Daniela � do tipo solteirona. Nunca se firmou em um relacionamento s�rio, o que acho estranho, j� que � uma mulher muito bonita. Cabelos negros, olhos azuis. Sorriso marcante. Por volta de 157cm de altura. Seios m�dios e durinhos, bunda avantajada e empinada. Um rebolado muito sensual. N�o vou negar, j� me masturbei diversas vezes a pensar em minha tia "Dani", uma forma carinhosa que pessoas pr�ximas adotaram de referir-se a ela. rnNaquela segunda, meu primo Roberto, que morava com seu pai, foi visitar sua m�e, minha tia mais velha. Ficamos a tarde jogando video-games e mantendo o assunto em dia. Dani, muito carinhosa, sempre me abra�ava e dava beijinhos em minha bochecha, dizendo que sentia saudades e queria que morasse l� com elas. Quando a madrugada chegou, todos fomos dormir. Eu tinha um colch�o improvisado na sala. As horas passavam e o sono parecia fugir cada vez mais. Abri a porta da sala e fui at� a varanda, na frente da casa. Ali tinha uma poltrona e uma mesa de canto. Fiquei ali sentado, pensado sobre as mais variadas coisas, olhando ao redor, pro c�u, pras estrelas. Escutei passos. Era tia Dani. Ela sorriu de leve e sentou-se no bra�o da poltrona ao meu lado. Colocou seu bra�o direito em minha volta e ali come�amos a conversar. Conversar sobre meu col�gio, sobre meus pais. Coisas bobas, avulsas. Ent�o o sil�ncio brotou. At� o momento em que nossos olhos se cruzaram. Minha tia tem olhos lindos, um olhar sexy. rnrn- Tia Dani.. Voc� � muito linda, sabia?rn- Ah, obr.. obrigada, querido. Voc� tamb�m � lindo! - respondeu sem jeito.rn rnContinuamos a nos olhar. Levei minha m�o at� seu rosto e lentamente segurei sua cabe�a pela lateral, com os dedos por tr�s da orelha e o polegar a frente. Ela sorriu com o canto da boca. Me aproximei mais. Fiz o mesmo movimento com a outra m�o e a mantive sobre meu controle. Nos beijamos. Beijos que aos poucos foram esquentando. Ela, que estava ao meu lado, sentou-se em meu colo, de frente para mim. Minhas m�os foram passando por seu corpo, apertei sua bunda, acariciei seu seios. Ela beijou meu pesco�o e foi saindo do meu colo, colocando-se de joelho em minha frete. Abri as pernas, ela acariciou meu p�nis por cima da bermuda e sorriu para a s�bita vontade de come�ar algo proibido com seu pr�prio sobrinho. Eu sabia que aquilo era errado, mas eu era t�o louco por minha tia que deixei acontecer. Ela colocou meu pau pra fora que j� estava duro. N�o digo por me gabar, mas sou bem dotado. Tenho 20cm, mas n�o � muito grosso. Daniela segurou firme com as duas m�os e me olhou com express�o espantosa, mas sexy ao mesmo tempo. Beijou a cabe�a e foi molhado com a ponta da l�ngua. Punhetava com as m�os enquanto seus l�bios trabalhavam na ponta de meu p�nis. N�o tardou e ela abocanhou. Movimentava sua cabe�a me deixado louco. Eu gemia baixo, tentava n�o produzir sons altos para n�o acordar ningu�m, com isso minha respira��o ficava ruim, mas o prazer valia a pena. Continuava a chupar meu pau como se desejasse engoli-lo, apertava meu saco, enfiava ele at� a garganta. Um trabalho praticamente perfeito. Foram por volta de dez minutos de boquete at� eu prever o gozo. Ela sorriu, abriu a boca, olhou em meus olhos e me masturbou. Gozei. Gozei muito. Meu s�men escorria pelo rosto tarado de minha tia que bebia e engolia tudo o que podia. rnEla levantou e limpou o resto com a sua blusa, que era retirada rapidamente. Dani exibia seu seios medianos e redondos. Mamilos pequenos e rosados. Lindos. rnrn- Ainda duro, L�o?rnrnSorri. Minha tia mais uma vez abocanhou meu pau, desta vez mais faminta. Segurei em sua cabe�a e for�ava a mesma para cima e para baixo. Juntou seus peitos por volta de meu p�nis. Aquilo me excitou muito. Eu �o conseguia me segurar. Pedi pra ela vir at� meu colo. Sentou-se por cima de meu pau e me beijou. Agarrei aquela bunda volumosa e tirei seu pequeno short. Ela guiou meu �rg�o at� a entrada de sua vagina. Minha tia era depilada, e assim como os mamilos, rosada. A cabe�a entrou. Ela soltou um pequeno e fino gritinho de prazer, forcei e meu pau entrou todo. Ela rebolava em meu colo e quicava. Eu batia em sua bunda, chupava seus peitos. Nessa altura do campeonato n�o me importava mais se algu�m acordasse, mas por sorte nada aconteceu. Ela come�ou a morder sua blusa para n�o gritar. Seu corpo balan�ava em um ritmo excitante e perfeito junto aos meus movimentos. rnrn- L�o, fode a minha boceta, seu pirocudo do caralho... - disse em meu ouvido.rnrn- To fodendo, tia. E se prepara que eu vou gozar..rnrnEnt�o ela n�o aguentou e berrou:rnrn- Goza gostoso, gozaaaa!rnrnEnt�o dei a ultima estocada em sua xana deliciosa e gozei ali mesmo. Inundei ela. Dani se contorceu de tanto tes�o. Ainda com meu pau e sua boceta, me abra�ou. N�s ficamos por um bom tempo abra�ados. rnNo outro dia acordamo bem tarde e na madrugada seguinte tentamos a mesma coisa, mas tivemos uma surpresa bem melhor. Isso, conto depois se n�o fica muito grande kk

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