rnrnPaulo � um jovem senhor de 45 anos, que conservava sua apar�ncia à base de malha��o e possu�a uma esposinha de apenas 32 aninhos. rnUm dia recebi um recado atrav�s do espa�o de recados do SB que uma jovem e gostosa esposinha, se excitava e ficava totalmente meladinha ao ler meus relatos, e que ela estava louca para me conhecer, mas antes gostaria de receber fotos minhas. rnPassaram seu endere�o virtual. rnEnviei minhas fotos e um breve relato de como eu sou em termos de comportamento, experi�ncias, etc. Passei tamb�m meu telefone de contato. rnPassados uns cinco dias Paulo me ligou. rnSe identificou, e disse que Laura, sua esposinha, estava louca para me conhecer e viver experi�ncias como as que eu relatava. Perguntou se eram todas verdadeiras e eu afirmei que sim, que apenas modificava os nomes dos personagens para que n�o fossem identificados, e que tamb�m s� escrevia sobre a experi�ncia se eles deixassem. rnPaulo me disse que nas noites anteriores, logo que recebera meu telefone, Laura n�o o deixava em paz, queria transar sempre e imaginava que era eu quem estava l� para satisfaz�-la. Ele me falou tamb�m que havia uma grande diferen�a de idade, e que ele j� n�o aguentava tanto as investidas de Laura, por isso deixava que ela sa�sse com outros homens. rnConversamos mais um tempo e Paulo me disse que ela estava ao seu lado se masturbando. Pedi para falar com ela, e ela me recebeu com uma voz muito melosa e sensual. Incentivei-a a se masturbar mais, falando ousadias em seu ouvido quando ela deu um gemido forte e disse que tinha gozado deliciosamente, que agora me queria. Queria que eu fosse v�-la naquele momento. rnEu estava livre nesse dia e marcamos ent�o em um shopping de Salvador. Na pra�a de alimenta��o, em frente a uma cafeteria. rnTomei um banho e sai. Excitado pela nova experi�ncia. rnAo chegar, quase cai de costas. rnLaura era muito mais gostosa do que eu imaginava. Identifiquei-a atrav�s das cores da roupa que ele disse que ela iria. Paulo n�o estava. Ela me falou que ele a deixara e foi passear. Queria que ela me conhecesse e depois ligasse para ele que iria nos encontrar. rnApresentei-me, dei-lhe dois beijinhos quase na boca e passamos a conversar. rnLaura � muito simp�tica, e culta. Conversamos bastante at� que ela me disse que eu a estava excitando muito, desde que come�amos a conversar. Que ela fantasiava muito com minhas hist�rias e que fantasiava estar no lugar daquelas mulheres a quem eu amava. rnLaura � uma mulher decidida. Ligou para Paulo e disse que estava conversando comigo, que tinha gostado e que iria ao carro namorar um pouco e que logo voltaria. rnAssim, s� fiz obedecer-lhe. rnFomos ao estacionamento, e ficamos namorando fora do carro. rnEla ro�ava muito suas coxas e sua bucetinha em meu pau. Eu j� estava quase gozando com aquela situa��o e com aqueles beijos deliciosos. Ela gemia muito e sussurrava que queria ser minha, que queria que eu a comesse muito, que faria o que eu ordenasse, etc. rnFicamos assim por uma hora aproximadamente, um sarro delicioso. rnLaura lembrou-se de Paulo, e pediu que f�ssemos ao seu encontro, e assim foi feito. rnConversamos animadamente, ela contou em detalhes o que fizemos no estacionamento, o que estava nos deixando altamente excitados, mas ficamos por a� mesmo. Combinamos de nos encontrar em dois dias. rnContudo o destino fez com que Laura tivesse que viajar devido a um problema familiar grave. Esse per�odo se estendeu por quase um ano, ela no interior do Estado. rnEu e Paulo continuamos nos falando, e às vezes at� and�vamos na orla juntos, o que nos deixou bastante pr�ximos, chegando mesmo a ter uma forte amizade, isso tamb�m porque nossas profiss�es eram semelhantes. rnToc�vamos no assunto Laura, muito raramente, e eu respeitava o sil�ncio deles dada às circunst�ncias. rnQuando finalmente Laura retornou, eles me convidaram almo�ar na sua casa. L� me informaram o que tinha acontecido, e que nesse per�odo eles haviam conversado muito sobre o comportamento que eu tivera em rela��o a eles. Sem nada cobrar e respeitando as dificuldades. rnTudo isso, s� fez aumentar o sentimento de amizade que nos unia. rnUma semana depois, recebi um telefonema de Laura me convidando a almo�ar com ela em sua casa. Disse que Paulo estava trabalhando, mas que ele mesmo havia dado a id�ia do almo�o. rnL� chegando, linda como sempre, Laura me recebeu em um vestidinho leve e um enorme sorriso no rosto. rnFicamos de papo na sala, e ela me disse que havia conversado com Paulo e pedido que deixasse eu retirar sua segunda virgindade. rnN�o entendi nada, e ela explicou. Havia quase um ano que eles n�o tinha rela��es sexuais, pois ela estava sem vontade alguma, dado o seu problema familiar. Com isso, ela achava que sua bucetinha devia estar t�o fechadinha que daria a impress�o de ser virgem, e que ela queria que eu fosse o primeiro homem nesse retorno. rnToda essa conversa me deixou mais que excitado. Abracei Laura e comecei um namoro bastante excitante. rnEla s� gemia e apertava seu corpo contra o meu. rnFiquei alisando e apertando sua bundinha, suas coxas, e como n�o poderia deixar, sua bucetinha que nessa hora estava muito molhada. rnTirei sua roupa lentamente e fui beijando e sugando seus p�s, coxas, barriguinha, pesco�o, at� que parei em sua bucetinha molhada e pequenina. rnLaura falava coisas que eu n�o entendia, e a cada vez mais ia se molhando. rnChupei e suguei sua bucetinha at� que ela gozasse. rnN�o esperei ela se recuperar e fui tirando minha roupa e colocando meu pau à disposi��o de sua linda boquinha. Ela chupou com maestria, parecia uma veterana do sexo. rnLaura estava louca para ser penetrada, e se colocou de 4 no sof� pedindo, quase implorando que eu a comesse ali mesmo. rnNem precisou pedir mais, coloquei uma camisinha e fui penetrando Laura lentamente, sentindo sua bucetinha se abrir a cada cent�metro invadido. rnLaura respirava muito forte, gemia, gritava, balan�ava a cabe�a, at� que empurrou seu corpo contra o meu fazendo com que meu pau invadisse sua bucetinha de vez. Realmente parecia que era uma mulher virgem, pois houve muita dificuldade em penetr�-la mesmo estando bem lubrificada. Ela tamb�m sentiu dor ao ser invadida. Quis parar, mas ela n�o deixou, disse que sonhara assim comigo, em ser arrombada, deflorada. rnN�o demorou e ela gozou novamente. Dessa vez, me pediu que quando fosse gozar, retirasse a camisinha e gozasse em sua bundinha, pois ela queria aproveitar meu esperma para lubrificar seu cuzinho, para facilitar minha entrada. rnN�o esperava esse presente, mas assim foi feito para nosso deleite. rnNessa oportunidade, Laura ainda viria a gozar mais duas vezes. rnFiquei amigo e amante deles. rnTemos muitas afinidades e sempre estamos juntos. rnEm outra oportunidade conto outras aventuras nossas.