Ol� meu nome � FAP tenho 33 anos, casado h� 4. Sempre tive muitas fantasias mesmo at� antes de casar, e muitas havia realizado, mas havia uma que s� poderia realizar quando casasse, que era ver minha mulher transando com outros na minha frente. Despertei este desejo lendo contos de cornos e assistindo filmes pornos imaginava minha mulher fazendo as mesmas coisas. Pois bem, casei h� 4 anos com a Juliana, e desde o come�o do casamento imaginava ela com outros. Mas sempre tive medo de tocar no assunto com receio da rea��o. At� que aos poucos fomos nos soltando um pouco e falando mais sacanagens na hora da transa. Ent�o um dia transando falei pra ela imaginar que tinha outro ali, na hora ela entrou na brincadeira, mas depois disse que achou muito estranho aquilo. Mas com o tempo sempre fal�vamos disso na hora da transa que tinha outro junto ou que ela havia transado com outro naquele dia. Da� comecei a falar que queria ver ela com outro, e ela dizia que ach ava estranho, at� sentia tes�o e vontade mas que achava n�o ter coragem de fazer isso. Mesmo assim eu sempre levava a conversa para isso e com o tempo percebia o tes�o dela quando falava disso, mesmo que negasse fazer a vontade estava estampada no rosto dela. Sempre falava das casa de suingue e dizia que um dia eu levar ela numa dessas, ela fugia do assunto mas de vez em quando ela mesma falava disso. Ah deixem eu apresentar minha mulher. Ela tem 28 anos morena clara, 1.62m, 68kg, tipo fofinha gostosa, peitos grandes e bunda gostosa. Bem uma sexta feira eu mandei uma mensagem que estava com muito tes�o e convidei para sairmos para um motel. Ela respondeu que sim,e eu mandei ela vestir uma roupa bem sexi que faria uma surpresa pra ela. Cheguei em casa e ela me esperava linda e gostosa de vestido curto soltinho e bem cavado, de salto, sem suti� e com uma calcinha min�scula que deixava sua mais gostosa ainda. dei um beijo bem gostoso, tomei banho e sa�mos, e ela querend o saber qual era a surpresa. Eu dizia que era surpresa mas que ela n�o podia desistir, no in�cio ficou com certo receio, depois n�o se aguentando de curiosidade dizia que topava qualquer coisa porque j� estava com muito tes�o com tanto suspense. Fui direto a Porto Alegre, uns 50 km da minha cidade, e trajeto fal�vamos de sacanagens e o tes�o aumentava. Em Porto fui direto à uma casa de suingue que eu havia procurado na internet, quando chegamos na frente e a Ju viu o que era ficou meio assustada, mas o tes�o estava no ar. Entramos, e ela bem devagar come�ou a se situar naquele lugar, eu tamb�m confesso que estava bem nervoso porque tamb�m n�o sabia como eu iria reagir. Depois de um tempo l� dentro come�amos a olhar as pessoas que estavam ali. Alguns minutos depois vi que ela estava admirando um cara que estava ali perto. Um negr�o enorme, acho que mais de 1,90m e com um pau proporcional ao tamanho dele, era descomunal. Ele estava s� num canto e massageava o pr�prio pau enquanto olhava um casal transando. Minha mulher chegou mais perto at� que ele percebeu que ela o admirava e ent�o brincou mais ainda mostrando aquela benga enorme pra ela, ela n�o parava de admirar e ent�o me olhou com que pedindo aprova��o para avan�ar e eu n�o disse nem fiz nada, ela se dirigiu at� ele, e senti minhas pernas come�arem a tremer, chegou l� pegou o pau dele deu uma massageada e foi se abaixando at� ficar de joelhos e sem rodeios come�ou a mamar naquele caralho como se ele fosse o ultimo pau do mundo. O tes�o que senti vendo minha mulher mamando nele me deixou mais louco ainda, nem acreditava no que estava vendo. Cheguei mais perto, e o cara percebeu que eu era o corninho e ent�o ele que at� ali s� curtia a boca da minha mulher nele e n�o fazia nada, entendeu o que eu queria, e tomou conta da situa��o. Segurou nos cabelos dela e empurrava com for�a o pau nela. Depois a pegou e deitou num sof� e come�ou a chupar ela com for? ?a, sugando os peitos e desceu at� a buceta lisinha dela, e chupava ora passava a l�ngua ora engolia ela inteira e chupava com for�a. E ela enquanto isso gemia de tes�o de uma maneira que eu nuca tinha visto, e fazia quest�o de olhar nos meus olhos como se me dissesse para olhar bem e ver o que ela estava fazendo. O cara ent�o come�ou a chamar ela de gostosa, de vagabunda e disse que ia comer ela na minha frente me chamando de corno. Posicionou o pau dele na bucetinha dela e come�ou a enfiar todo ele e quando sentiu todo dentro dela come�ou a comer com tanta for�a que eu achava que ia machucar ela, o que ao menos n�o parecia acontecer, pois ela gritava de tes�o e pedia mais e que n�o era pra parar. Chamava ele de gostoso e pedia pra ser bem comida, porque fazia tempo que ela n�o sabia o que era aquilo. Isto me dava mais tes�o ainda. E ele dizia que ia deixar ela bem comida, que ela n�o ia esquecer dele, e me chamava de corno. Depois que ele gozou e a deixou a li ela estava acabada, ofegante, mas a satisfa��o estava estampada no rosto dela, eu com mais tes�o ainda ao ver ela ali com as pernas abertas e o gozo do outro cara escorrendo, beijei ela que me beijou com vontade. Eu disse que agora era minha vez. Sa�mos dali e fomos at� um motel. Foi a nossa melhor transa at� ent�o. Eu nunca tinha sentido tanto tes�o e gozado t�o gostoso como dessa vez. Bem esta foi a nossa primeira vez, e n�o precisa dizer que a primeira de muitas loucuras que vieram depois disso e que ainda vir�o, porque desde aquele dia nossa vida mudou. Ela se transformou na putinha que queria pra mim, quero dizer, para os outros. Mas essas s�o outras hist�rias e para outras ocasi�es. rnrnMEU MSN �: [email protected] FOTOS NO SITE: http:swingbrasileiro.com.bralbum.php?id=869