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UMA SA�DA COM HELENA E LUIZA

Uma sa�da com Helena e LuizarnrnPromessa � d�vida. Pegamos Luiza na casa dela, Helena passou para o banco de tr�s para que eu pudesse examinar o material. Vestida como uma puta, conforme Helena havia orientado. Sainha rodada de malha, sem nada por debaixo, top que chegava um pouco acima do umbigo, pintada com exagero.rnMeses atr�s Helena tinha contado a ela nossa aventura no cine porn� e ela quis experimentar, me fazendo prometer que a levaria. Hoje � o dia.rnLuiza foi o trajeto inteiro mostrando a bucetinha pelada, que ela abria com os dedos e arreganhava sempre mais.rnEstacionei perto do cinema e l� fomos n�s. Peguei cada uma pelo ombro, sentindo-me o m�ximo. Duas gatinhas de 19 com um coroa como eu? O maior sucesso pelas ruas do Centro. Chegamos, peguei as entradas e l� fomos n�s, seguidos por todos os olhos presentes.rnSentamos-nos no meu lugar preferido, l� em cima, onde rolava a sacanagem. Eu no meio, minhas duas putinhas ao meu lado. Subiram logo as saias e eu meti uma m�o em cada bucetinha. Na tela uma coroa de uns sessenta anos tomava vara por todos os buracos. Havia pouca gente na plateia, mas logo percebi um macho que chegava e vinha diretamente em nossa dire��o. Sentou-se atr�s de mim e abriu as pernas descaradamente. Dava pra ver que ele tocava na caceta enquanto nos observava. De repente ele se curvou e falou baixinho no meu ouvido:rn-- � s� pra voc�, ou posso participar?rn-- Pode escolher, estamos aqui pra isso.rnO macho sentou-se ao lado de Helena e foi logo metendo a m�o na buceta de minha enteada. Ficamos dividindo a rachinha pelada, enquanto Helena abriu o z�per da bermuda dele e tirou o mastro pra fora. Bela caceta, grande, grossa e dura, me deu vontade de mamar, mas sussurrei no ouvido de Luiza:rn-- Vem c�, se ajoelhe entre as pernas dele e mame gostoso...rnLuiza obedeceu e o cara delirou de tes�o. Helena se agachou e foi dividir a geba com Luiza. Por cima das costas de Helena ele me olhou e disse:rn-- Porra, cara, que del�cia... duas putinhas de primeira...rnPassei a l�ngua em meus l�bios, provocando o cara, ele respondeu. Sem que percebesse, chegaram mais duas pessoas. Uma voz baixinha me provocou um arrepio.rn-- Filho da puta, aqui de novo, velho sacana... e ainda trouxe a outra filha... safado, tesudo...rnEra a velha da outra vez. Virei pra tr�s e ela j� estava tocando uma siririca, enquanto o velho seu marido tentava endurecer a caceta. O macho gozou nas boquinhas de Helena e Luiza. Eu me tocava devagarzinho observando tudo o que acontecia. Minha ferramenta estava em ponto de bala e ningu�m se ocupava dela. Luiza ficou de quatro entre as fileiras de cadeiras e veio mamar minha geba. O macho se aproveitou e foi por tr�s dela, enfiando na buceta da menina. Helena ficou na m�o a� eu disse:rn-- Vai l� endurecer a piroca do velho...rnHelena foi, ajoelhou-se diante do velho e aplicou-lhe uma mamada daquelas. A velha veio pro meu lado e foi dividir a mamada com Luiza. Tinha tirado a dentadura, o que � um grande prazer numa mamada. O macho pegava de jeito Luiza. Ela rebolava e ele enterrava at� o fundo. Helena mamava e enfiava o dedo nu cu do coroa que come�ava a endurecer lentamente sua geba. A velha empurrou Luiza para o lado e sentou no meu colo com as pernas arreganhadas, de frente para mim. Sua buceta engoliu meu mastro de uma vez e ela se aquietou no meu peito e, lambendo meu ouvido lentamente disse:rn-- Caceta gostosa... toco siririca at� hoje pensando na outra vez... sacana, depravado, comendo as pr�prias filhas e dando elas pros machos do cinema... fode minha buceta de velha, fode... me come gostoso, me faz gozar...rn-- Vem, velha vadia, agasalha minha geba... seu marido corno est� se fazendo com a boquinha de minha filha... rebola na caceta, puta velha...rnEla rebolava devagarzinho, mexendo pros lados, pra frente e pra tr�s. Puta experiente compensava o corpo idoso com a sabedoria dos anos de putaria. Helena conseguira seu intento e sentou-se na pica dura do coroa, cavalgando o safado. O macho tesudo gozou na buceta de Luiza e se levantou. Chamei-o pra perto de mim, ele se aproximou e eu abocanhei a geba amolecida e molhada com os sucos de Luiza. Mamei gostoso. A pica cheirava bem e era roli�a e macia. Fui chupando lentamente, enquanto acariciava seu saco e logo sua bunda, que era bem carnuda. Enfiei a pontinha do dedo indicador no seu cuzinho e ele abriu as pernas para facilitar. A� temos um macho que sabe o que � bom. Fui enterrando aos poucos e sua ferramenta endurecia na minha boca. Vara gostosa, ainda mais dura. Helena cavalgava com for�a o velho demorava a gozar, ela insistia. Foi minha enteadinha que gozou primeiro, gemendo como uma cadelinha no cio. Continuou cavalgando e a velha vendo isso come�ou a mexer mais forte no meu pau. Gozei na bu�a dela, ela gozou tamb�m e se arriou no meu colo. Luiza, recuperada da montada com o macho, veio se ocupar de mim. Tirou a velha de cima do meu colo e mamou at� minha vara endurecer de novo. Ent�o ela sentou de uma s� vez e cavalgou como uma �gua vadia.rnO macho gozou na minha boca, me esporrando todo. A porra escorreu pelo queixo e desceu no meu peito. Senti uma m�o por cima da minha na bunda do macho. Era um homem negro forte e bonito. Ele fez o macho ficar de quatro e encoxou por tr�s, enfiando a tora no cuzinho que eu laceara com os dedos.rnA bucetinha gostosa de Luiza engolia minha ferramenta num movimento cadenciado e firme. Gostosa, Luiza. Fode como poucas. Monta numa geba com maestria e adora faz�-lo. Aos poucos meu gozo sobe, tornando-se incontrol�vel Esporro na bu�a de Lu, inundando-a de porra. Ela sai de cima e se senta na cadeira ao lado.rn-- Porra, Jack. Del�cia de sacanagem, estou louca de tes�o...rnBeijamos-nos ardentemente. Sua boca, al�m de mamar uma caceta, sabe beijar um homem.rnHelena leva o velho ao gozo e desmonta. A pica dele estava de novo mole, ca�da. O macho tomava na bunda e gemia como uma cadelinha. O preto bonito enterrava sem d� nem piedade. Tirava tudo, deixando a gente ver o tamanho, a dureza e a beleza da tora, e enfiava de uma s� vez at� o talo. O macho gemia.rn-- Ai, pauzudo, come sua bichinha com jeito...rnEle rebolava como uma cadelinha e falava fino. Quem diria, o macho comedor sabia ser f�mea. A velha deitou embaixo do macho e foi mamar sua caceta e a do seu comedor. O velho se aproximou com a pica mole e me deu pra chupar. Estava mole, mas era gostosa, cheirava bem. Peguei ela com uma das m�os e comecei a mamar. Luiza veio me ajudar. Mam�vamos e nos beij�vamos. O velho acariciava meus cabelos e minha nuca, aumentando meu tes�o. Vi Helena se aproximar do preto lindo e encox�-lo por tr�s, esfregando a buceta na bunda carnuda dele. O preto gozou no cu do macho e tirou a ferramenta pra fora. Era uma vara linda, ainda dura, grossa, grande... Helena foi mam�-la. O macho deitou por cima da velha num belo 69.rnDois homens foram chegando apreciando a cena. Sentaram-se na fileira de tr�s e arriaram as bermudas botando os paus pra fora. Cada um pegou o do outro e tocaram punheta exibindo os mastros para todos. A caceta do velho endureceu em minha boca e ele n�o parava de me acariciar gostosinho. Passava as m�os na minha nuca delicadamente, seus dedos percorriam meus cabelos. Foi me dando uma vontade louca de me tornar sua f�mea. Tirei o pau da boca, fiquei de quatro e puxei-o para tr�s de mim. Fui encoxado com gosto, o filho da puta sabia tratar um macho submisso aos seus desejos. Luiza deitou-se na minha frente, oferecendo a buceta que tratei de mamar. O velho me pegava pelas ancas e me fazia mexer para os lados, rebolando devagarzinho. Ele encostou a cabecinha na entrada do meu buraquinho e enterrou com gosto. Senti a pica fina e longa entrar at� o fundo. Rebolei bem putinha, ao mesmo tempo em que lambia a bu�a de Luiza.rnHelena conseguiu o que queria, o preto belo sentou no ch�o e ela montou nele. Minha enteada querida adora cavalgar um cacete duro.rnOs dois ainda tocavam punheta no outro e se beijavam na boca. A velha e o macho agora fodiam. O macho pegou a velha num frango assado e ela gemia loucamente.rnO velho me enrabou com sabedoria. Tirava tudinho e enterrava de novo, estocava com for�a, ia at� o fundo, mexia pros lados, me dava tapas na bunda, me puxava pelas ancas. Eu mamava Luiza e minha geba estava dura e latejava de tes�o, soltinha e balan�ando na cad�ncia da enrabada que eu tomava. Del�cia! E o gosto da buceta de Lu que gozava sem parar soltando seus sucos na minha boca. Caralho!rnHelena, minha enteada, gozou muitas vezes at� que arriou no colo do preto lindo. Ficou sentada beijando a boca dele com sofreguid�o. Os homens agora faziam um 69, cada um mamando na caceta do outro. Pareciam n�o quererem se juntar a n�s, apenas aproveitar o clima. O preto gostoso se levantou e veio dar a vara a Luiza, que abocanhou. Ele observava minha enrabada com tes�o nos olhos. O velho finalmente gozou no meu cu, enchendo ele de porra. Minha caceta do�a de tes�o e ningu�m se ocupava dela. O velho saiu de dentro de mim e come�ou a se recompor, vestindo suas roupas. O macho saiu de cima da velha e sentou numa cadeira exausto. A velha se vestiu e foi atr�s do marido que andava na dire��o da sa�da. Quando passou por mim disse no meu ouvido:rn-- Vagabundo safado. Gostoso...rnLevantei cansado e satisfeito. Helena se aproximou:rn-- Paizinho ainda n�o comeu meu cu...rnDisse e se abaixou, deitando de bru�os. Fui por cima e enterrei. O cu ela s� d� pra mim, a vadia. Fui fundo e parei. O preto lindo veio por tr�s de mim e enterrou no meu buraco alargado pela velho. Nada de carinho, nada de transa. Bombou no meu cu com capricho e foi aumentando a velocidade at� inundar meu buraco de porra. Levantou, se vestiu e se foi. Eu permanecia parado dentro do cu de minha enteada, que mamava Luiza, sua amiguinha. Os homens gozaram na boca um do outro, se vestiram e se foram tamb�m. Ficamos s� n�s tr�s. Helena pediu:rn-- Vamos, paizinho, seja meu macho, come meu cu e goza em mim.rnComecei a bombar devagar e fui acelerando. Luiza gozava na boca de Helena. Gozei farto. A bundinha de Helena � indescrit�vel, macia, firme, carnuda, lisinha. Seu cuzinho escorrega, aperta, pisca...rnHelena e Luiza se deram por satisfeitas, nos vestimos e sa�mos do cinema. Fomos pela rua abra�ados, uma de cada lado, atraindo novamente os olhares dos passantes, que nem imaginavam tudo o que t�nhamos vivido.rn

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