Minha filha Olga 2rnrnJ� contei aqui como comi minha filha Olga, descaba�ando sua bucetinha e gozando dentro dela. Gozei como nunca tinha gozado antes e ela entrou no mundo da sacanagem pela porta da frente. Faltava a porta de tr�s.rnNo fim de semana seguinte, quando Olga chegou tudo estava preparado. Eu estava de bermudas largas e sem cueca, tinha comprado um filme s� de enrabadas e preparado comes e bebes.rn-- Filhinha vem ver um filme com o papai, vem. Comprei um especialmente pra voc�.rnOlga veio pro sof� e se aninhou de conchinha contra mim. Shortinho apertado e pequenininho, enterrado nas carnes de putinha e blusinha solta, deixando os peitinhos à vontade. Coloquei o filme e fiquei em sil�ncio. Um coroa fazia uma menina novinha sentar no colo dele enquanto o tarado a bolinava lentamente. Olga se ajeitou melhor, se encaixando totalmente, encostando sua bundinha contra o meu pau, j� duro como ferro. Encoxei gostoso e disse no seu ouvido:rn-- Papai estava com saudade da filhinha.rnLambi sua orelhinha, ela falou:rn-- Tamb�m estava com saudade, papai... toquei muitas siriricas pensando no senhor e em nossas brincadeiras.rn-- Olguinha quer mais, quer?rn-- Quero, paizinho... pega sua filhinha, pega...rnO coroa do filme tirou as roupas da menina e fez ela se sentar na geba dura. Olga gemeu gostoso e tirou a blusinha. Peguei seus peitinhos nas m�os e acariciei. Olga se mexia descaradamente contra minha vara, eu encoxei com for�a. Minha filhinha se desvencilhou e arrancou seu shortinho, colando a bunda tesuda em mim. Tirei a bermuda e grudei a caceta na bunda de minha filha.rnO velho mandou a garota ficar de quatro, arreganhou o rego dela e enterrou a geba no cuzinho da putinha.rnMinha geba dura encostada na bunda de Olga latejava de tanto tes�o. Ela gemia baixinho e esfregava suas carnes contra mim. Peguei o tubo de Ky separado de antem�o e enchi a m�o de gel. Afastei Olga de mim, fiz ela deitar de bru�os e passei o Ky na sua bundinha deliciosa. Massageei bastante, enquanto ela olhava o filme. O velho enterrava duro no cuzinho da menina.rnAfastei suas n�degas, enchi seu rego de gel, fui passando a m�o devagar, enfiei a ponta do indicador no buraquinho rosado. Olguinha falou com uma vozinha manhosa.rn-- Ai, papai, est� uma del�cia, continua, t� gostosinho...rnFui enfiando o dedo com carinho at� o fundo. Tirei, enfiei a boca do tubo de Ky e enchi seu cuzinho de gel. Enfiei dois dedos, depois tr�s. Tirava e botava. Olguinha come�ou a rebolar na minha m�o, empurrando a bundinha pra cima. Aproveitei e coloquei uma almofada embaixo dela e montei.rnEnterrei aos poucos, ela rebolava. N�o sentia dor nenhuma, ela disse. Atochei a vara at� o talo e deitei sobre ela, que gemia:rn-- Ui ui ui, ai... paizinho, t� bom demais, come o cuzinho de sua filhinha, come... Eu vou ser a putinha do papai...rnPutinha mesmo. Nunca vira aquilo, uma menina novinha assim e tomava no cu sem sentir dor, rebolava como uma vadiazinha, me deixando louco de tes�o. Ela perguntou de chofre:rn-- Paizinho come minhas irm�s?rn-- Como n�o, beleza, � s� voc�, a putinha do papai... rebola na vara do paizinho, vem, me faz feliz, deixa eu gozar no seu cuzinho...rnGozamos juntos. Esporrei o cuzinho de minha filha, tornando-me o homem mais feliz do mundo.rn