Estava saindo da faculdade de carro quando encontro uma amiga minha pela rua. Ela vai para o mesmo caminho que eu. Fui andando devagar para conferir se era mesmo ela. Estava com uma saia alta e uma blusa branca apertadinha e um saltinho. Um tes�o.rnOfereci carona a ela e ela aceitou de bate e pronto. Sa�mos dali e pegamos um transito infernal na sa�da da faculdade. Era dia chuvoso e algumas �reas estavam alagadas dificultando o fluxo do transito. Ficamos parados cerca de 1 hora no transito. Nesse tempo ficamos contando as novidades e eu n�o parada de olhar para suas pernas que estavam bem à mostra naquela saia curtinha comecei a conversar colocando a m�o em sua coxa e ela ficava me olhando e sorrindo um pouco sem gra�a. Voltava à m�o para o cambio e novamente para sua coxa. O transito estava um inferno e j� estava muito escuro devido à hora (23h00min) e a chuva.rnN�o tirava a m�o da coxa dela e a cada vez subia mais em dire��o a sua buceta. Ela n�o oferecia resist�ncia nenhuma at� aquele momento e eu me aproveitava cada vez mais da situa��o. Subi um pouco mais at� sua buceta e ela cruzou as pernas e perguntou o que eu estava pensando subindo tanto em sua coxa.rnDisse a ela que aquela saia estava me deixando com uma mente tarada e que estava com muito tes�o de ficar olhando para as pernas dela quase descobertas. Como somos amigos ela riu e disse que eu estava muito tarado naquele dia e perguntou se estava na seca. Disse que fazia tempo que n�o transava mesmo e ela brincou falando que a caverna dela tamb�m j� estava com teias de aranha.rnFalei com ela que eu tinha a ferramenta certa para a limpeza nesses casos e voltamos a rir da piada sem gra�a que contei. Ela novamente abriu as pernas, mas dessa vez abriu um pouco mais do que estava antes. Percebi logo o que ela queria. Queria uma limpeza na caverna (piada infame).rnVoltei novamente minha m�o para sua coxa e fui direto subindo devagar para ver o que ela faria, ela n�o fez nada e eu alcancei sua calcinha. Comecei a esfregar sem grelinho a cada parada do transito. Sua calcinha j� estava ficando molhada e ent�o enfiei um dedo entre sua virilha e sua calcinha em dire��o a sua buceta. Ela deu um pequeno gemido, mas n�o falou nada.rnTirei novamente e voltei para o transito que j� estava come�ando a desengarrafar mais. Andamos mais um pouco em dire��o a casa dela e ela pediu que eu entrasse em outra rua que era mais r�pido de chegar. Entrei na rua que ela sugeriu e ela rindo disse: - Te enganei essa rua vai dar em outra sem sa�da. rnLogo entendi o recado e fui reto em dire��o à rua sem sa�da. Estava bem escuro e n�o tinha casas por perto, somente um dep�sito de uma loja de materiais de constru��o.rnParei o carro e perguntei por que ela tinha falado para irmos por ali intencionalmente, fazendo cara de bobo. Ela disse que eu a tinha provocado e agora eu teria que completar o servi�o. Ri, mas aceitei a oferta, come�amos a nos beijar e logo ela se voltou ao volume que j� fazia em minha cal�a agarrou por cima mesmo e ficou esfregando gostoso, tirei sua blusa e sua calcinha e deixei somente com a saia.rnEla desabotoou a cal�a e tirou meu pau para fora numa s� tacada, ele estava bem duro e ela come�ou a chupar para dar uma boa lubrificada para o que estava por vir.rnDesci o banco do carro e ela subiu em meu colo j� segurando meu pau em dire��o a sua buceta. Sentou forte e entrou de uma vez. E em um s� gemido ela disse: - Ai que gostoso! rnCome�ou a subir e descer devagar para acostumar com meu pau e logo come�ou a ir mais rapidamente em cima de mim. Eu apertava sua bunda com for�a e ela a cada vez mais ia gemendo. Comecei a chupar e apertar o seus peitos, mas ela estava muito r�pida na cavalgada e eu n�o conseguia acompanha-la mais.rnFicamos naquela cavalgada fren�tica por uns 19 min e ela disse que ia gozar. Se estremeceu toda e senti o meu pau mais molhado do que nunca. Ela desceu do meu pau e disse que era minha vez de gozar.rnEmpinou a bunda pra janela segurou meu pau e come�ou a chupar. Ficou chupando às vezes lento às vezes bem r�pido. Eu sentia v�rios arrepios no corpo cada vez que ela passava a l�ngua na cabe�a. Logo anunciei que ia gozar ela parou e disse que podia mandar tudo, porque ela gostava de leite da fonte. Come�ou a me masturbar com mais velocidade e a chupar feito um pirulito e logo eu gozei. Ela bebeu todo meu leite quente e deu um beijinho pra terminarrn Nos vestimos e eu levei ela at� sua casa. E às vezes ainda dou uma carona a ela.rn