Minha Putinha II (aeromo�a) By: Gato Eu tenho uma que me aconteceu meses atr�s no avi�o que at� agora nem eu acredito...rsr*Meu trabalho me obriga a viajar toda semana para os mais diversos lugares do pais, e Eu tenho v�rios perfumes que uso, e costumo usa-los geralmente uma semana cada para n�o enjoar, e quando fui para Goi�nia peguei um v�o da XXX que vinha de Curitiba, e como sempre sentei l� no final, tinham mais ou menos metade dos lugares ocupados, e na mesma fileira a meu lado sentaram 3 aeromo�as da XXX que estavam em translado. Quando embarquei por tr�s do avi�o fui o �nico a faze-lo e na minha frente subiram as 3 com suas malinhas, mas no meio da escada a garota que estava no meio uma loirinha teve a al�a da mala arrebentada e ela caiu no meu p�, eu juntei e como estava pesada larguei o meu note na escada para endireitar a mala e poder carregar pela al�a, assim que peguei ela desceu assustada e agradeceu, mas eu j� estava com o meu note na m�o e a mala dela e disse para que subisse que eu levaria; subi at� a porta do avi�o e conversei com as 3 sobre viajar de gra�a, que devia ser muito bom, foi quando soube que elas estavam de folga e iriam para casa, voltando ao trabalho somente no s�bado. Quando sentei no meu lugar elas esperaram ainda at� todos os passageiros escolherem seus lugares e sentaram na fileira a meu lado, at� ai tudo bem...se n�o fosse o caso da loirinha ter sentado na fileira do corredor e ficar olhando para o meu lado de vez em quando; logo depois do caf� eu troquei de lugar e fui para a janela, fechei as persianas e liguei o note para trabalhar, quando estava ligando ou�o aquela voz suave que perguntava se eu tinha instalado no meu micro o programa acrobat, pois ela havia recebido uns arquivos em pdf e disseram que s� abriria com este programa, eu disse que tinha, e ela queria saber como fazia para comprar, baixar da net etc, eu expliquei que poderia fazer um download e disse o site, ela pediu para uma das colegas uma caneta para anotar, e um papel, mas ningu�m tinha, eu peguei um cart�o meu e anotei no verso o nome do site, e a vers�o que ela deveria baixar, ela leu o meu nome no cart�o e disse "muito prazer Fabi", nos apresentamos e ela apontando apresentou as duas amigas, Ana e Marta, perguntou se poderia sentar e se eu tinha tempo para explicar a ela como baixar o arquivo e se poderia mostrar como poderia usar, abri o arquivo e estava falando como baixar, quando ela perguntou que perfume eu estava usando..."XS" falei, hum eu sabia, � o meu preferido, como um homem fica mais lindo com o perfume certo; mudou de assunto assim que uma das comiss�rias chegou perto, e conversamos sobre o programa, sobre internet, sobre avi�es, que eu adoro...quando anunciaram a chegada a Goi�nia, ela pediu licen�a e levantou para sentar no seu lugar, desliguei o note e quando estava guardando ela levantou e perguntou "o celular abaixo do seu nome no cart�o � este na sua cintura?", eu disse sim. Ela somente piscou o olho. Quando desembarcamos, deixei elas descerem na minha frente, pois � por isto fico sentado l� atras quando vou para aeroportos que n�o tem ponte de embarque. J� na pista, liguei o celular e me despedi das meninas, pois estava quase atrasado. Quando j� tinha passado pelo desembarque e pego minha mala, o celular tocou e era um numero de Goi�nia, eu pensei que era da empresa onde era esperado, mas a voz era da Fabi e disse que somente queria se certificar que o numero estava certo enquanto ainda podia me ver pelo vidro...eu olhei para o lado e ela estava falando no celular...eu ri e disse que se ela n�o estive do outro lado do vidro eu poderia pelo menos sentir o seu perfume, pois eu adoro "alure"...ela riu e perguntou como eu sabia do perfume...ora...eu senti seu cheiro quando sentou a meu lado... muito observador voc�, poucos homens distinguem um perfume. -Esta vindo a trabalho n�o � mesmo? - Sim! - E j� vai trabalhar agora? - Primeiro vou passar no hotel para deixar a mala e tomar um banho - Vai alugar carro? - N�o pois se alugar eu me perco... ela riu e disse...a n�o ser que tenha um bom guia. - Eu disse que mesmo assim para que eu alugasse um carro, ela teria de ser a guia...- Mas meu carro esta aqui e se vc me permitir, posso pagar pela gentileza da mala te dando uma carona at� o hotel...aceitei e ela pediu para esperar que ela ia ao estacionamento buscar o carro, fiquei olhando ela sair e fiquei pensando o que poderia dar com aquela gatinha, loirinha natural, + ou - 1,70, uns 25 anos, uma cinturinha fininha que se destacava no jeans apertado, e os seios pareciam ser t�o perfeitos pois pelas costas da blusa n�o havia nenhum suti�, pena que era muito escura na frente pois caso contrario teria visto os mamilos salientes. N�o demorou muito e ela chegou com uma Palio Weekend, guardei as malas no porta malas e entrei no carro, ela estava com um sorriso muito bonito e perguntou para qual hotel eu iria, falei o nome e ela disse que era perto da casa dela, fomos conversando e como estava muito quente ela ligou o ar condicionado no m�ximo e quando olhei para o lado vi os mamilos inchados e os biquinhos durinhos que a blusa n�o escondia, ela divertida ia contando como era bom poder viajar sempre e estar em casa quando quisesse, falamos um pouco de n�s e descobri que a vida corrida de aeromo�a n�o dava tempo a namorados, pois ningu�m conseguia ficar por vezes semanas sem ver a namorada. Logo chegamos em frente ao hotel, e como eu j� tinha o celular dela na mem�ria do meu, antes de descer eu disse que precisaria de ajuda a noite e se ela n�o poderia me indicar uma bela aeromo�a que pudesse me acompanhar no jantar, ela riu muito e disse que somente poderia me ajudar se ela pudesse passar no hotel para me pegar as 20:00 hs, dei-lhe um beijo no rosto e quando fui descer ela disse n�o quer o meu telefone? Eu tirei o meu do bolso liguei para o dela...rimos muito quando tocou o outro celular e ela olhou o numero que chamava e disse ...- bobinho...deu um beijo no rosto e disse que era para estar bem esporte, que eu ia comer comida t�pica. O dia passou lento, e fui para o hotel as 18:00, relaxei um pouco no chuveiro e as 19:30 estava pronto, quando deu 19:45 toca o telefone eu atendi e era da recep��o, avisando que a Srt� Fabiana estava na recep��o, quando eu ia dizer que estava descendo o recepcionista disse - Ela quer saber se ela deve subir ou se o sr. descer�? - Pe�a-lhe para subir. Em dois minutos antes mesmo de tocar a campainha eu abri a porta, e bem a tempo de v�-la chegando no corredor, linda e sensual, estava com uma saia jeans, e um top com uma camisete transparente por cima, que cinturinha linda, que coisinha mais tesuda, eu imediatamente disse que desejaria ser o seu chefe para poder voar sempre com ela, ela me beijou no cantinho da boca (eu adoro) e parou na porta dizendo - Resolvi chegar 19 minutos antes pois n�o conhecia este apart por dentro, e queria saber se era legal, entramos e apresentei o pequeno ap a ela, que gostou e se divertiu com as barrinhas de cereais sobre o frigo bar, dizendo que a fazia lembrar muito a Gol...e riu muito. Perguntei onde iriamos jantar e ela disse que iriamos a um restaurante no seu bairro mesmo, a uns 4 quarteir�es do hotel e que tinha muitos amigos dela l�, pois estavam comemorando um anivers�rio aquela noite, eu disse que adoraria rir um pouco. E dei a m�o a ela para levantar da cadeira e podermos ir, ela me abra�ou na cintura e fomos em dire��o a porta, fiquei com vontade de beija-la, mas n�o a conhecia direito e pensei que se me precipitasse poderia colocar a noite a perder, fomos de m�os dadas at� o elevador normalmente, e n�o tentei nada, mas quando fomos entrar no carro ela pediu que eu dirigisse pois a saia subia muito quando ela dirigia, eu aceitei e saimos com ela me indicando o caminho, quando dobrei o primeiro quarteir�o ela pediu para eu parar o que fiz e quando olhei para o lado ela me perguntou - Porque vc colocou o perfume de novo - Pq � o �nico que trouxe e me deu sorte de encontrar vc - Eu simplesmente adoro este perfume, mas em vc � diferente - Pq � diferente? - � mais forte, eu olhei bem nos olhos dela e fui para beija-la, e nos encontramos no meio do caminho, um beijo gostoso, molhado e quente, o beijo dela era gostoso, foi uns cinco minutos, e eu n�o avancei um cent�metro, simplesmente acariciava seu pesco�inho e sua nuca, ela me apertava forte, quando parou parece que ela ia dizer algo, mas simplesmente abriu a bolsa e pegou len�o de papel para limpar minha boca do seu batom rindo dizendo que ficava legal com a boca borrada, arrumou o pr�prio batom e pediu para sair dali e ir em frente, quando sai com o carro coloquei a m�o no joelho dela normalmente, e ela debru�ou no meu ombro dizendo que fazia tempo que n�o beijava t�o gostoso e tinha ficado sem f�lego. Bom chegamos no restaurante e tinha uma mesa grande com umas vinte pessoas, fui apresentado como um "amigo de S�o Paulo", me diverti muito e as 23:40 h o pessoal come�ou a querer ir embora, nos despedimos de todos e perguntei para ela onde poder�amos ir para dan�ar, ou qq coisa que ela quisesse fazer, ela disse que o movimento em Goi�nia era meio fraco, e acabamos rodando por algumas ruas que tinham alguns bares at� que paramos em frente a uma boate, deixei o carro com o manobrista e entramos, estava mais ou menos cheia e logo arrumamos um lugar no bar para poder tomar duas smirnoff ice, ficamos conversando e ela estava abra�ada comigo, e virou de costas para poder olhar o pessoal dan�ando, foi inevit�vel ao sentir aquela bundinha durinha encostar no meu pau que ele desse sinal de vida, e ela sentiu, pois me apertou mais ainda, virou para mim, me deu um beijo melado e me puxou para a pista para dan�armos um pouco, durante o jantar n�o ganhei nem um beijo e nem forcei nada e ali na pista dan�ando ela me enla�ava o pesco�o e me beijava para me alucinar mesmo, depois de mais uma musicas e mais uma smirnoff cada, ela disse que adoraria uma cama, pois estava cansada, eu rindo falei no ouvido dela, pode ser a minha grande? ela rindo falou no meu ouvido, s� se for para dormirmos, eu olhei bem nos olhos dela e disse...claro. Sa�mos dali e eu senti q ela ficou sem jeito, parei o carro em um farol, olhei para ela e a beijei, foi r�pido mas ela veio novamente para o meu lado, eu estacionei o carro e ataquei aquela boca deliciosa, ao mesmo tempo em que fazia caricias na cintura dela e ia subindo as m�os pelas costas por dentro da camisete, hummm ela me apertava cada vez mais e arrisquei acariciar a lateral dos seios, ela grudou os seios no meu peito e eu abaixei o top um pouco pois queria sentir o seio dela na minha m�o...era delicioso, certinho, mamilos inchadinhos, um biquinho durinho, ficamos nos acariciando mais um pouco e ela colocou a m�o na minha coxa e apertou, ficamos mais uns minutos assim, nenhum de n�s avan�ava nada. Eu disse que tinha smirnoff no flat, se ela n�o queria tomar, ela disse que adoraria, sa�mos dali e em minutos estava no flat. Subimos e j� no elevador o beijo foi de tirar o f�lego, quando a porta abriu no meu andar ela j� estava sem a camisete e eu com a camisa completamente aberta, 2:30 da manh� entramos no quarto e nem entrar conseguimos, fomos nos acariciando at� passar a porta e consegui com o p� bater ela, as roupas foram sendo jogadas no ch�o, e quando eu fui tirar as meias, comecei a mordiscar seus seios e ela estava de saia ainda, mas ela correu para apagar a luz...e me pegou pelas costas, eu simplesmente senti aqueles seios durinhos nas costas me incendiaram de vez, ela passava a m�o no meu pau por dentro da cal�a e eu a puxei para a minha frente e fui empurrando ela para a cama, quando a deitei imediatamente fui beijando seu corpo todo, eu lambia ela, mordia, e fui tentando tirar a saia, quando consegui fiquei pasmo, a calcinha era min�scula, eu j� tinha sentido por cima da saia, mas colocando a m�o nela era menor ainda, a calcinha dela estava ensopada, ela me pegava e me puxava para cima dela, deitamos de cueca e calcinha e ficamos em um esfrega e beija alucinante na cama, quando comecei a tentar beija-la nos seios ela segurou meu rosto e disse que queria falar comigo. Eu parei e ela veio se aninhar no meu peito, parecia com medo, e disse - Eu era noiva de um rapaz at� 9 meses atr�s, e desde ele n�o beijei mais ningu�m, e s� tive ele na minha vida at� agora, estou com vergonha e medo de estar aqui, vamos ficar assim e ver onde isto nos leva. - A que horas vc tem que estar em casa ? - Hoje! - Como assim hoje? - A hora que eu sair daqui u�, minha m�e pensa que eu fui dormir na casa da Marta, ent�o a hora que eu chegar, cheguei. Eu a abracei e resolvi n�o for�ar a barra em nada, meu pau estava como uma estaca, mas esta ducha de �gua fria estava ajudando ele a baixar rapidamente. Ela levantou e foi at� o frigobar e quando abriu a porta, pude ver todo aquele corpo gostoso e aquela calcinha preta asa deltafio dental, o corpo era muito claro e a calcinha preta, ela era um banquete de mil talheres e resolvi ter muita paci�ncia, afinal minha reuni�o era somente as 14:30 hs. Ela pegou uma latinha de cerveja e deitou do meu lado, se ajeitando e perguntando sobre mim, conversamos mais uns 20 minutos e ela virou de costas para mim deitada no meu bra�o, me encaixei nela e s� de sentir aquela bundinha gostosa meu pau deu um salto, ela sentiu o volume crescer e ajeitou a bunda para o meu pau ficar bem no meio, eu dava lambidinha na sua nuca e ela virou o rosto me beijou bem gostoso, apertando a bunda no meu pau, e falou baixinho, "entra em mim", e rebolou no meu pau...eu fui acariciando a cintura e passando a m�o na calcinha e ela mesma me ajudou a tirar, colocou a m�o para tr�s e sentiu meu pau dur�ssimo na cueca abaixou um peda�o dela e ele saltou, eu alcancei a camisinha que estava no criado mudo e rasguei com a boca enquanto ela esfregava meu pau naquela bunda tesuda, eu quis levantar pois queria chupar e lamber aquele corpo gostoso e ela me segurou dizendo - Fica assim, e entra em mim . Eu coloquei a camisinha e nem tirei a cueca, ela levantou um pouco a perna e segurando por baixo encaixou meu pau na bucetinha que parecia uma fornalha de t�o quente e melada que estava e disse - Vem devagar, faz muito tempo...eu nem perdi tempo, fui empurrando o pau bem devagar e parando aos poucos, era muito apertada, muito justinha, a cada estocada ela gemia baixinho, estava dif�cil de entrar e levantei um pouco mais a perna dela, eu disse - empina a bundinha para mim, e quando ela empinou eu estoquei junto, ela urrou e ficou quieta um minuto, para em seguida come�ar a mexer bem devagar, e dizer que estava delicioso, que estava cheia, eu rebolava lentamente, at� que agarrei a cintura dela virei-a e deitei por cima, abri um pouco as pernas dela, meu pau estava estourando de tes�o, eu precisava gozar, fiquei meio de joelhos entre as pernas dela e comecei e estocar mais forte, a cada estocada era uma gemida cada vez mais alta, ela empinava a bunda, eu deitei sobre ela e perguntei no ouvido dela - Quer ser minha putinha? Ela empinou a bunda e disse - Eu quero, eu quero. Tirei o meu pau de dentro dela e virei ela para um papai e mam�e, mas antes beijei aquela boca, lambi os seios e fui descendo, ela tentava me impedir segurando a minha cabe�a, mas eu prosseguia cada vez mais perto da bucetinha, depois de uns minutos consegui chegar na bucetinha, apaixonei, os pelinhos eram ralinhos como eu havia sentido na m�o antes, mas agora minha l�ngua passeava por eles, e eu fui tentando vencer a resist�ncia dela e queria chegar no clit�ris quando coloquei a boca inteira aberta na bucetinha, ela apertou tanto a minha cabe�a que quase me machucou, e come�ou a gozar, eu enfiava a l�ngua e sentia o gozo dela na minha boca, quando ela tinha gozado a terceira vez e eu j� tinha lambido, chupado e enfiado a l�ngua naquela buceta todinha ela disse - para, para...vem c�! e me puxou para cima, meu pau ficou encaixadinho na bucetinha dela e enfiei de uma vez s�, ela me agarrou forte, eu tirei o pau e de joelhos dei uma chupada forte na bucetinha de novo, encaixei o pau e ele deslizou para dentro dela, que bucetinha deliciosa...ela me puxou para ela e enla�ou as pernas nas minhas costas dizendo - Nunca tinha sentido isto, nunca ningu�m me chupou antes, e me puxou para um beijo gostoso enquanto eu rebolava em cima dela ela rebolava embaixo de mim, eu sentia que meu gozo estava perto de chegar ela tamb�m me agarrava mais e mais, at� que disse para n�o parar que ela ia gozar de novo, eu comecei a estocar forte e comecei a gozar junto com ela, foi sensacional, ela mordia meu pau, eu estoquei mais uma vez bem forte e fundo e fiquei parado, a respira��o voltando ao normal, fui beijando a boca dela lentamente, e acariciando seus cabelos, quando o meu pau come�ou a murchar dentro dela, sai de lado, deitei, ela veio para o meu peito e me acariciando disse que estava acabada que iria dormir at� o m�s que vem...rimos, e ela disse que estava delicioso, que eu era maluquinho, e que ela era uma felizarda, levantei, peguei um refri para a gente e fui tirar a camisinha, a convidei para tomar banho e quando fui acender a luz do banheiro (at� aquele momento est�vamos na penumbra) ela pediu para eu cobri-la pois o ar condicionado estava forte, eu estranhei pois o corpo dela estava quente, mas tudo bem, cobri e perguntei se ela queria tomar um banho, ela disse que depois de mim iria!!! N�o entendi mas disse que queria ela comigo, agora, ela disse que ficava com vergonha, quando perguntei porque - Porque tenho o corpo desproporcional e meu quadril � muito largo, minha bunda pequena e meus seios tb ! - Quem te disse isto?? - Meu ex-noivo (entendi o pq da luz apagada! como tem homem retardado neste mundo) - levantei da cama e acendi a luz - Pedi para ela levantar que eu mesmo iria julgar - N�o, n�o gosto - Eu gosto, levanta, fica de p� na cama - N�o ... n�o quero - Por favor levanta (puxei o len�ol q ela segurava e os seios apareceram empinados) seus seios s�o maravilhosos (e s�o mesmo), vai levanta. Ela calada sentou, e os seios eram perfeitos, dei-lhe a m�o, ela riu e foi levantando.... huummm a bucetinha dela era simplesmente linda fechadinha com os pelinhos bem aparadinhos, eu subi na cama e girei ela na m�o, era quase perfeita, deliciosa mesmo, eu a abracei por tr�s e fui puxando ela para baixo at� deitarmos de novo lado a lado eu disse que ela era maravilhosa, que tinha um corpo lindo e que n�o tinha que ter vergonha de nada, e que se tivesse era porque era perfeita, ela riu e me chamou de mentiroso, eu a virei para mim e fui beijando ela e escorregando para baixo at� passar pelos seios e ela ria e se contorcia, eu segurava na cintura dela e ia descendo mais e mais, at� chegar na bucetinha quando abocanhei mandei ela sentar na minha boca, ela veio lentamente rebolando devagar, e se esfregando mais e mais na minha boca, gozou em dois minutos com a minha l�ngua bem fundo na bucetinha, sai de baixo dela que nem conseguia se mexer e levantei para pegar outra camisinha, ela estava quase de quatro, meu pau duro coloquei a camisinha, subi na cama, e enfiei o pau uma vez s�, ela gritou e come�ou a rebolar feito louca, eu comecei a chama-la de putinha loira, de minha cadela, de puta linda e deliciosa e ela rebolava mais e mais, at� que comecei a meter forte e acariciar o cuzinho dela que estava todo molhado, passei mais um pouco de cuspe nos dedos e enfiei um deles lentamente, ela come�ou a rebolar como uma louca, gritava, gemia, urrava, mandava eu meter mais forte que ela ia gozar, eu dei mais duas estocadas e ela se desmanchou a gozar, me deixando todo molhado!!! Eu n�o tinha gozado e estava querendo aquele rabinho, tirei o pau lentamente e fiquei pincelando o rabinho dela, e a cada vez que o pau passava no cuzinho este piscava, ela me olhou dizendo faz com carinho, sou virgem ai, eu beijei a boca dela e fui lamber aquela bunda gostosa, quando coloquei a l�ngua no cuzinho ela enlouqueceu, - Vai, te quero agora. Eu lambi mais duas vezes s� para ouvir ela suplicar, e quando coloquei a cabe�a do pau no cuzinho, ela olhou de novo, com uma cara de putinha - Com carinho, dizem que d�i...Debrucei-me na bunda dela, com o pau encaixado e com uma m�o acariciava os seios, com a outra a bucetinha e fui for�ando o pau, ela gostou do carinho na bucetinha e eu mandei ela abrir a bundinha e empinar devagar que assim ela controlava como eu iria entrar, e foi isto que ela fez, quando a cabe�a passou ela gemeu alto - vai tudo, enfia tudo de vez, forte...nem esperei, estoquei fundo, e doeu em mim e nela, que largou a bunda e deixou o corpo cair lentamente na cama, ficando com a bunda bem empinada, eu continuava a massagear o clit�ris e comecei a rebolar um pouquinho, em minutos ela estava acostumada e j� jogava a bunda no meu pau, rebolava enquanto eu a chamava de minha putinha, que ela era maravilhosa, ela dizia - me come, me arrega�a, goza em mim, vai meu cavalo, me arromba.. E eu metendo cada vez mais naquele rabinho at� que fui virando ela, at� ela ficar sentada em cima de mim, com o meu pau todo enterrado, pedi para ela virar para mim e comigo deitado, ela virou devagar sem tirar o pau l� do fundo, s� gemendo... quando ficou de frente para mim, sentei e fui beijar os seios dela que pegou no meu queixo e me beijo muito gostoso enquanto rebolava bem devagar - Esta doendo um pouquinho, mas o prazer � maior, acho que vou gozar, meche na minha xaninha...eu coloquei a m�o na bucetinha sentindo o clit�ris inchado e comecei a estocar para cima enquanto ela rebolava lentamente, - Ai, eu acho que vou gozar, vai mais forte, vai meu homem, arromba o rabinho da tua puta...quando ela come�ou a falar assim, eu n�o aguentei e comecei a estocar forte enquanto ela j� cavalgava no meu pau, deitei e ela pulava, rebolava, eu dedilhando o clit�ris e ela alucinando, eu a chamava de puta, de cadela, de deliciosa, de gostosa, vadia, at� que senti o gozo chegando e quando comecei a gozar ela enlouqueceu - Estou gozando, meu rabinho esta quente, goza, goza que eu j� t� gozando, vc t� me matando...e sentou de uma vez, gozando como uma louca, a minha m�o ficou toda melecada com o gozo dela, foi delicioso, ela gemeu alto e disse que estava doendo, segurei a camisinha por baixo e ela foi saindo do meu pau bem devagar, deitou do meu lado ofegando enquanto eu fui tirar a camisinha que estava cheia. Quando voltei para a cama, ela me abra�ou, me beijou muito gostoso - Obrigado, nunca gozei tanto na minha vida, e com a luz acessa...rimos...ela disse que eu era maluco, e que tinha acabado com ela, eu sai da cama e ela disse que n�o conseguia levantar, que as pernas dela n�o respondiam, peguei ela no colo e levei para o chuveiro; tomamos um banho gostoso, e acordamos as 11:00 h. ela me acordou com um beijo e segurando no meu pau, que j� estava duro de novo, ela mesmo pegou a ultima camisinha, colocou nele e sentou em cima, me cavalgando gostoso, ela gozou duas vezes e quando eu estava quase gozando pedi para ela sair de cima de mim, fui ao banheiro, lavei bem o pau para tirar o cheiro da camisinha e voltei para a cama, peguei a cabe�a dela e fui encaminhando para o meu pau, pedi para ela chupar, e ela disse que n�o sabia fazer direitinho e eu fui direcionando para a boquinha dela e mandei ela chupar como um pirulito, e ela pegou o jeito, eu disse que ia gozar e ela tirou a boca, acabei gozando nos seios dela, depois de muita conversa e carinhos, tomamos um bom banho e fomos almo�ar. Meu dias em Gyn foram deliciosos, e agora quando vou viajar ligo para ela e ela remarca as suas escalas com as colegas para poder ficar comigo por um ou dois dias por ai pelo Brasil. Os nomes s�o fict�cios para n�o prejudicar ningu�m, mas a hist�ria esta rolando at� hoje, e j� faz 6 meses. [email protected]