Meu ultimo conto finalizou com a ida ao motel que aconteceu mesmo porque estou sentido os efeitos ate este momento.
Foi no Sabado, para todos os efeitos tem que ser S�bado. Para contador como sou hora extra pefeita e ficar com o dia livre s� no sabado.
Entramos no motel com carro alugado, n�s nao temos carro para ir ate a estrada.
Minha boca estava seca e o abdomem em sesa��es de perigo. Os bra�os moles e as pernas tremiam. Olhava para ele e nao sabia ao certo o que fazer.
Nos meses que tivemos contato, foram quatro vezes ao todo, o que ocorreu foi sempre de pressa com cal�as puxadas correndo para que ninguem nos pegasse.
Desta vez estavamos livres nada nos importunaria. Passavamos de um lado ao outro do apartamento tentando fazer coisas e esperando algo que nao sei acontecer.
Fui ao banheiro tomar um banho quando percebi ele abrir a porta entrar e ficar olhando. Estava nu com o pinto caido e sem jeito me olhava.
Puxei a cortina de plastico, saiu uma voz sem saliva convidando para ele entrar tambem. Nao falavamos nada. Ele entrou, me virei de costas para. Entendeu me deu um abra�o e a agua com sabao nos envolveu. Senti seu pinto levantando entre minhas nadegas, me acheguei mais a sua virilha sentindo seus pentelhos molhados me tocando. Quase morri com o cora��o pulando. For�ou , apertou o pinto mais contra minhas nadegas que corresponderam e meus quadris rebolavam devagar sentindo seu abra�o e pinto aconchegado entre elas.
Terminamos o banho nos enxugamos juntos sem palavras. Vi seu pinto excitado sendo enchugado com a cabe�a vermelha balan�ando de um lado para o outro...Sentei-me no vaso sanitario, enchi a boca com seu carinhoso pinto. Lambi, chupei me satisfiz ouvindo apenas seus sussurros de coisas que nem sei. Me puxou pelas maos para a cama. Me ajeite com um travesseiro abra�ado sentindo ele me aquecer com seu abdomem e o calor de seu querido pinto entre minhas nadegas.
Nao abri, so fiquei assim ate sentir sua mao cheia de creme passar entre minhas nadegas. Soltei um urro levantei a bunda me abri recebendo todo creme que pude.
Nao poe o dedo eu nao gosto, coloca ele devagar implorei.
A cabe�a foi aquecendo meu buraquinho apertadinho ainda, afinal foram quatro vezes apenas. Relaxei e ele se aninhou dentro de mim. Descansou , enterrou tudo , senti como se tudo nao existisse mais apenas seu pau dentro de mim. Cada vez que ele penetrava eu apertava seu pinto la dentro como mordendo e engolindo nao querendo que ele tirasse.Na quarta penetra��o nao aguentou e gozou. Encheu meu cuzinho de liquido quente. Tirou bem devagar, pos de novo, deu um empurrao sem fim permanecendo ali agarrado a mim , tremendo como se fosse me quebrar todo em seu abra�o.
Ali ficamos eu feliz com aquele pau gostoso todinho dentro de mim...
Aaahhh...estou me sentindo �timo.
Ate breve.