Como disse no relato anterior, a mudan�a de cidade acabou me separando definitivamente de meu amigo, e com isto os anos se passaram.rnQuando entrei na puberdade, come�ou a inevit�vel fase da punheta e o tes�o constante. Neste per�odo voltaram as lembran�as do per�odo em que eu brincava com meu vizinho, e isso fez com que tamb�m surgisse a curiosidade e o desejo de sentir novamente alguma coisa me penetrando. Um dia, durante uma das sess�es de punheta, este desejo come�ou a se manifestar novamente, ent�o decidi colocar em pr�tica e a primeira coisa que me veio na cabe�a foi uma vela. Aproveitei que a empregada estava limpando os quartos, ent�o fui at� a �rea de servi�o, vasculhei nas gavetas e acabei encontrando um pacote aberto. Com este novo brinquedo, me tranquei no banheiro, tirei toda a minha roupa e me preparei para come�ar a divers�o.rnMe deitei de costas no ch�o, passei saliva na vela e no meu cuzinho, posicionei ela na entradinha e comecei a for�ar a penetra��o. Quando come�ou a entrar, senti um pouco de dor, mas isto era de se esperar, pois fiquei um longo per�odo sem exercitar os m�sculos do meu bot�o anal. Fui tirando, lubrificando e colocando lentamente, cada vez penetrando um pouco mais, at� que fui me acostumando e quando percebi, a vela estava totalmente enfiada no rabo. Nestas alturas do campeonato, meu pau estava quase explodindo de tes�o. O tes�o era tanto que, ap�s come�ar os movimentos de vai e vem com a vela, bastou encostar a m�o no pau, que acabei gozando instantaneamente, sentindo a musculatura do �nus se contraindo e mordendo a vela. Nunca tinha gozado desta maneira, com um orgasmo t�o forte, que me deixou tonto. N�o sei como descrever, mas estava me sentindo feliz e realizado.rnrnDepois de uma boa limpeza, fui procurar um esconderijo para meu novo brinquedo. Na parte traseira da pia do banheiro encontrei uma reentr�ncia, bem pr�xima da parede, de dif�cil acesso, e que seria o local ideal. Ap�s ter escondido a vela, sa� do banheiro e fui para a sala ver televis�o, mas n�o consegui me concentrar na programa��o, pois minha cabe�a n�o parava de pensar no que havia acontecido no banheiro. Eu estava louco para voltar e repetir a experi�ncia, mas me contive para n�o dar bandeira e ent�o decidi que as brincadeiras ficariam para a hora do banho. Neste detalhe, o ritual era quase sempre o mesmo. Meus pais chegavam do trabalho no final da tarde, tomavam banho e depois vinha a ordem para que eu fosse para o banheiro, e tudo isso antes do jantar que era servido normalmente às 19:00hs. E tudo correu como de costume, meus pais chegaram, tomaram banho, enquanto eu aguardava impaciente pela minha vez. Mas, a partir daquele dia, n�o houve mais a necessidade da ordem para que fosse tomar banho. Logo que o banheiro ficou livre, fui rapidamente para meu quarto, peguei minha roupa e corri e me tranquei no banheiro.rnTirei minha roupa, peguei a vela e fui para baixo do chuveiro. Desta vez deitei de bru�os no ch�o, pois esta era a posi��o em que eu ficava quando brincava com meu vizinho. Posicionei a vela e comecei a for�ar a penetra��o, repetindo a opera��o, conforme havia feito na parte da tarde, isto �, tirar para lubrificar a vela e colocar novamente, cada vez penetrando um pouco mais. Quando consegui enfiar toda a vela, comecei a movimentar lentamente para fora e para dentro, at� sentir que ela deslizava livremente, saindo completamente e entrando sem nenhuma dificuldade. Enquanto a vela entrava e sa�a, eu imaginava que meu vizinho estava deitado sobre meu corpo, e que aquilo n�o era uma vela, mas sim o pau dele entrando e saindo. O �nico problema daquela posi��o era a dificuldade para tocar meu pau, ent�o resolvi ficar de quatro, enquanto continuava movimentando a vela. E novamente, como aconteceu durante a tarde, bastou tocar no meu pau para gozar instantaneamente.rnrnDaquele dia em diante, a vela se tornou minha companheira di�ria durante o banho. Mas com o passar do tempo, comecei a perceber que estava faltando alguma coisa. Aquela vela n�o tinha vida, era fria e o que eu realmente estava desejando era algo quente, vivo. Resumindo, estava faltando um pau de verdade. Mas eu n�o me arriscaria nunca a fazer este tipo de proposta para algum amigo ou colega de escola. O meu maior medo era que todos ficassem sabendo destes meus desejos e come�assem as goza��es. Por isso tinha que me contentar com a vela. Mas um dia surgiu uma oportunidade.rnNa nossa sala de aula havia um colega que n�o se misturava muito com o resto da turma. Nunca soube se era ele que n�o gostava de se misturar ou os outros que n�o davam muita chance, pelo fato dele ser meio mulato. Como nossa fam�lia sempre nos ensinou a n�o ser preconceituoso e racista, eu n�o tinha problemas em rela��o à ele, por isso eu era um dos poucos amigos que ele tinha na sala. Inclusive, algumas vezes, acabamos formando dupla para fazer trabalhos escolares, at� pelo fato de morarmos pr�ximos.rnrnUm dia, quando resolvemos nos encontrar para fazer mais um trabalho em dupla, decidimos que seria na casa dele. Depois do trabalho conclu�do, ele me convidou para passar o resto da tarde na casa dele, convite que acabei aceitando. Nos fundos da casa dele havia um grande pomar, e foi para l� que ele me convidou para ir. Depois de subir em v�rias �rvores e encher a barriga de frutas como goiabas, ameixas, laranjas e outras, resolvemos descansar, encostados no tronco de uma das �rvores. Conversamos v�rios assuntos at� que a conversa tomou o rumo do sexo e com esta conversa acabamos ficando de pau duro. Ele falou, na maior naturalidade, que tinha ficado com tes�o e que iria bater uma punheta, aproveitando para perguntar se eu tamb�m n�o estava com vontade. Antes mesmo de esperar minha resposta, j� foi tirando o pau para fora e come�ou a alis�-lo. Quando olhei, levei um susto, pois era um cacete enorme. Tentei disfar�ar, para que ele n�o percebesse meu olhar de desejo por aquele mastro, e acabei tirando o meu para fora, iniciando tamb�m uma gostosa punheta. Gostosa, pois a vis�o daquele caralho, tinha aumentado mais ainda meu tes�o.rnEnquanto est�vamos naquela anima��o, ele perguntou, em tom de brincadeira, se eu n�o estava a fim de trocar. Eu n�o entendi direito e perguntei o que ele queria trocar. Ele ent�o fez a proposta de um bater punheta para o outro, falando que era muito mais gostoso outra pessoa bater punheta para voc�. Naquele momento, minha vontade foi de pular sobre aquele cacete, mas me contive para n�o dar bandeira e perguntei se isso n�o seria coisa de bichinha, e o que os outros iriam pensar se ficassem sabendo. Ele ent�o falou que aquilo seria um segredo somente nosso, e que, pelo fato de ambos estarmos fazendo, um n�o poderia falar do outro.rnrnCom esta resposta, disfarcei que ele havia me convencido e que eu topava, quando na verdade eu estava louco para colocar a m�o naquele caralho. Nos posicionamos e j� fomos pegando, um no cacete do outro. Quando segurei aquela massa de carne, quase tive um tro�o, pois estava ali a chance de realizar meus desejos. Mas ao mesmo tempo estava preocupado, pois aquilo era muito maior que a vela com a qual eu estava acostumado. Somente para ter uma id�ia, eu n�o conseguia fechar a minha m�o em torno dele, meu polegar n�o alcan�ava os outros dedos.rnN�o demorou muito e ele reclamou que eu n�o estava fazendo direito, e que desta maneira n�o conseguiria gozar nunca. Acontece que eu fiquei do lado direito dele, e tive que pegar com a m�o esquerda, o que n�o dava agilidade na punheta. Eu percebendo que ele estava chateado, acabei pedindo desculpas e, aproveitando a oportunidade, perguntei "inocentemente" o que eu poderia fazer para que ele me desculpasse. Quando ele perguntou se poderia colocar o pau na minha bunda, senti um calafrio percorrer a espinha, mas disfarcei com uma cara de assustado. Falei que n�o achava certo fazer este tipo de coisa e que, mesmo assim, o pau dele era muito grande. Depois que falei aquilo, me arrependi e fiquei com medo que ele fosse desistir, acabando de vez com a minha oportunidade. Mas para minha sorte, ele insistiu e ainda fez uma proposta, falando que, se eu topasse, ele chuparia o meu pau. Eu fiz uma cara de quem estava pensando, e depois de um tempo, disse que aceitava, mas que aquilo tinha que ficar somente entre n�s, o que ele aceitou imediatamente.rnrnCom o trato feito, sem perda de tempo, ele se posicionou e abocanhou meu pau, iniciando uma gostosa chupeta, que me deu vontade de retribuir, mas me contive, pois ainda n�o era hora para me expor desta maneira. A chupeta n�o durou muito, mas eu n�o estava preocupado com isto. Meu objetivo era outro e aquilo n�o passava de uma circunst�ncia que surgiu para disfar�ar meus desejos.rnTerminado o boquete, chegou a hora em que eu deveria cumprir com a minha parte no acordo. Ele pediu para que ficasse de quatro e, enquanto eu me ajeitava, ele foi se posicionando por tr�s. Eu pedi para ele lambuzar bastante, pois o pau dele era muito grande e eu estava com medo de doer. Ele fez o que pedi e, quando senti a cabe�a encostar na entrada, parece que uma descarga el�trica percorreu meu corpo. Ele come�ou a for�ar, mas n�o estava conseguindo fazer a cabe�a entrar, mesmo passando bastante saliva na cabe�a do pau. Como n�o estava conseguindo, colocou a roupa, pediu para eu esperar um pouco, falando que j� voltava, enquanto corria para casa. Voltou logo em seguida, tinha um guardanapo de papel na m�o, com um pouco de margarina, falando que era para lubrificar.rnrnPassou margarina no dedo e come�ou a for�ar a entrada do meu cuzinho, que abriu passagem, deixando o dedo ir at� o fundo. Tirou o dedo, colocou mais margarina e repetiu a dose, dizendo que era para deixar bem lubrificado. Em seguida come�ou a tirar e colocar o dedo, at� perceber que j� estava entrando sem esfor�o. Posicionou um segundo dedo e for�ou a entrada, que novamente cedeu passagem para aquela nova invas�o. Em instantes, os dois dedos entravam e saiam na maior facilidade, me fazendo delirar de prazer. Quando percebeu que era o suficiente, pois meu anel estava relaxado, lubrificou a cabe�a do pau com margarina, se posicionou, encaixou e come�ou a for�ar a entrada. Quando a cabe�a passou, dei um pulo para frente, pelo tamanho da dor que senti. Falei que era muito grande e que eu n�o aguentaria aquilo tudo na bunda. Ele insistiu, pediu para tentar mais uma vez, prometendo que desta vez tentaria ir com mais calma, ent�o acabei concordando.rnrnEle se posicionou e desta vez come�ou a for�ar lentamente, enquanto eu sentia o anel ir cedendo aos poucos. Mas quando a cabe�a finalmente passou, novamente senti aquela dor insuport�vel, s� que desta vez ele estava preparado. Quando tentei sair, ele me agarrou firme, para evitar que eu fugisse, e nessa de me debater para tentar escapar e ele fazendo for�a para me segurar, acabou enfiando mais uma boa parte. Neste momento, quando senti que estava sendo rasgado no meio, dei um berro de dor e com um esfor�o incr�vel, consegui me soltar. J� fui me levantando, dizendo que n�o queria mais, que n�o adiantava insistir, pois eu n�o iria aguentar aquele pau.rnrnrnrnEle tentou me convencer, mas percebendo que eu estava decidido, resolveu cobrar a minha parte no trato, pois ele estava em desvantagem, pelo fato de ter cumprido a parte dele e eu n�o. Tentei argumentar que n�o foi por falta de vontade, mas infelizmente eu n�o estava suportando a dor. Percebendo que eu n�o mudaria de id�ia, acabou se conformando, mas disse que merecia pelo menos uma compensa��o e com isso prop�s que eu retribu�sse, pelo menos com a mesma coisa que ele havia feito, isto �, chupasse seu cacete. � claro que acabei concordando. Inclusive, eu estava louco para cair de boca naquele mastro, o que acabei fazendo sem pensar duas vezes.rnrnrnrnNo momento que fiquei frente a frente com aquele caralho enorme � que pude finalmente contemplar de perto e comprovar o tamanho daquele monstro que quase me arrombou. Eu quase n�o conseguia enfiar ele na boca por causa da grossura, mas acabei conseguindo e me deliciei. Aquela situa��o estava me deixando com um tes�o t�o grande que cheguei a pensar em propor para fazermos mais uma tentativa, onde eu tentaria receber aquele cacet�o no traseiro. Mas n�o fui adiante, pois a dor que eu ainda estava sentindo, se manifestou como forma de aviso de que n�o seria uma boa id�ia. Resolvi ent�o me concentrar no que estava fazendo e aproveitar aquela oportunidade.rnrnrnrnEm pouco tempo percebi que a respira��o dele come�ou a ficar alterada, o que indicava que ele estava quase gozando. Neste instante, lembrei da experi�ncia com meu vizinho, quando ele gozou em minha boca e eu n�o gostei, pois tinha achado aquele l�quido muito estranho (Primeiro relato). Mas desta vez foi diferente. S� sei que o fato de estar com o tes�o a todo vapor, me deixou com uma vontade incr�vel de sentir novamente o sabor daquele l�quido, o que aconteceu logo em seguida, quando recebi os primeiros jatos que acabaram inundando minha boca.rnrnrnrnFoi a segunda vez em minha vida, que senti o sabor de porra, s� que desta vez foi completamente diferente, pois achei uma del�cia e acabei engolindo tudo sem desperdi�ar uma gota sequer. Com esta experi�ncia, o desejo de sentir o sabor de porra passou a fazer parte de um cap�tulo especial em minha vida, mas isto eu conto mais adiante.rn