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HEROI COMUM DA LIBERTINAGEM 01

Her�i comum da libertinagem 01rnrn Dias atr�s neste m�s de Setembro de 2012, em um barzinho com meu grande amigo Thommas na tradicional Rua Augusta, pude enfim contar pra ele segredos da minha vida carnal, das quais nunca imaginei contar para algum ser humano, pois as possibilidades de rep�dio s�o grandes dadas as tradi��es culturais de nosso pa�s que herdou uma caracter�stica de criticar qualquer ato dessa natureza (que logo entender�o). Depois que contei algumas hist�rias pecaminosas ao meu amigo ele ficou at� mesmo contente e exasperado com tamanha ousadia, e disse: rn- Leonardo voc� tem que escrever isso.rnEu fingindo surpresa, pois de fato escrevo em meus di�rios desde os 19 anos, principalmente atos sexuais que jamais tive coragem de contar a outros, e que aqui devo relatar a partir dos meus 19 anos. Sou de 1987. E minha proposta aqui iniciada � transcrever aqui essas hist�rias que tenho registrada em meus cadernos feitos de di�rio, mas somente as melhores. O interessante delas s�o os detalhes que foram escritos e guardados que traz um contexto totalmente real, por isso algo poss�vel, coisas que aconteceram que dependeram em muito da minha aud�cia e sorte, e o fogo guardado em cada situa��o. N�o vou dizer aqui que transei com ?panicats? e ?top models?. Sou apenas uma pessoa de dotes comuns que tem coragem de fazer o que acredita parecer oportuno. rn Em 2003 morava com minha m�e Cla�dia, padrasto Alberto e minha irm� mais nova Cristine perto do metro Artur Alvin na zona leste de S�o Paulo. Meu padrasto que era camel� naquele ano perdeu tudo. Viv�amos muito pobres. Eu me contentava em ficar lendo horas, e at� esquecia a fome, que quando aparecia me mandava automaticamente pra rua atr�s de papel�o e latinha. Por ter um �timo desempenho na escola e ser educado, apesar de viver numa condi��o prec�ria, todo fim de semana era chamado pra casa de uma tia muito rica, dona de uma grande empresa de marketing que morava em um grande apartamento em Pinheiros com meu primo Rene tr�s anos mais novo, justamente para fazer companhia a ele.rn No dia 12122003, uma sexta feira � tarde cheguei a casa dele, minha tia Mari s� chegaria depois das 20:00 horas. No quarto dele me mostrou seu videogame novo todo empolgado, a ponto de nem me deixar jogar. Nisso a empregada, que se chamava Francisca, uma Pernambucana magra, rosto at� atraente, de aproximadamente 1,70 metros, peitos pequenos, uma bunda que se destacava um pouco do restante do corpo pela leve curvatura, e que sempre que passava eu automaticamente olhava sem que ela percebesse, chegou no quarto e disse: rn- O bolo est� pronto.rn Eu com fome e entediado de assistir aquele jogo, apesar de n�o ter acesso aos brinquedos eletr�nicos nunca fui f�, tampouco de televis�o, resolvi ir at� a cozinha. Meu primo que j� era pan�udo aquela �poca rejeitou o bolo e continuou jogando. Chegando a cozinha peguei o bolo, e ao inv�s de retornar ao meu primo, reparei que no quarto de empregada depois da cozinha, longe dos quartos restantes do apartamento, a Francisca assistia sentada na cama com a porta aberta um programa do Jo�o Kleber, algu�m deve se lembrar dos famosos testes de DNA, um grupo com duas mulheres bundudas dan�ava. Aquilo para mim era algo totalmente novo, pois minha inf�ncia n�o permitira espa�o para malicia. Eu nunca havia nem me masturbado, n�o sabia nem como fazia exatamente. Quando vi aquelas dan�arinas bundudas meu short n�o pode controlar a eleva��o. Hipnotizado caminhei com prato de bolo de chocolate com cenoura at� o umbral da porta. Penso hoje que aquela porta deve ter sido o divisor da minha vida entre a inoc�ncia e malicia. At� tinha esquecido a presen�a da empregada por um instante. Quando de repente ela se vira para mim com a maior cara de pau do mundo e uma malicia que me era novidade:rn- Voc� gosta disso? Minha resposta foi sentar-se ao seu lado calado. rn Nessa hora reparei at� mesmo o que ela vestia: Um short bege bem curto, que apesar de n�o ser colado, apresentava o desenho triangular de sua buceta, suas pernas brancas de pelos raspados tinha certa luminosidade; e uma camisolinha de alcinha branca mostrava a entrada de seus seios. Um calor intenso se fez presente. Eu estava t�o excitado que sem o menor pudor coloquei meu pau para fora do short, ela estava do meu lado, bem pr�xima, virada para a televis�o e n�o tinha como n�o reparar aquele membro t�o duro que at� do�a. A vergonha havia desaparecido e ela ao meu lado olhava com o quanto do olho e surpresa com minha atitude, continuamos a assistir enquanto eu olhava para aquelas bundas na tela e alisava o pau. Passados uns cinco minutos ela bateu na minha coxa esquerda e disse com seu sotaque pernambucano para que eu fosse esfriar aquilo ali mesmo no banheiro dela. Na verdade eu n�o sabia nem o que fazer, sai com o pau todo duro do quarto, ela levantou pegou uma toalha amarela me entregou, sem parar de olhar para meu membro ereto, aquilo me deixava mais excitado ainda, os olhos delas cintilavam. Entrei no banheiro e comecei a esfregar aquela coisa dura. E co�ava muito, as primeiras vezes n�o sei se algu�m aqui lembra. Nossa eu n�o parava de pensar na Francisca, de como ela era safada. De repente meu pau come�ou a disparar uma enxurrada de porra no azulejo branco do banheiro, tinha vontade de gritar, minhas pernas se curvaram, quase cai. ?Nossa!? Sai do banheiro como se nada tivesse acontecido. Minha tia Mari chegou minutos depois, eu j� estava no quarto com meu primo que nada percebeu. Francisca foi visitar a fam�lia no fim de semana. E chegou na segunda de manh�. Como estava de f�rias fiquei por l�. Eu n�o parava de pensar nela. Na segunda minha tia pediu para que eu fosse com a Francisca na padaria. Eu aceitei de imediato. E no caminho da padaria disse a ela que fossemos por ruas diferentes, para a gente apostar quem chegasse primeiro. Ela perguntou o que queria se ganhasse a aposta. Eu disse que queria ver a calcinha dela. Disse s�ria que eu era muito safado, mas que tudo bem, mas se eu perdesse lavava a lou�a do caf� e do almo�o. Eu por ser muito esportista e estar com aquele desejo todo corri com tanta rapidez que cheguei quase um minuto antes que ela. rn- Voc� correu n�o vale. rn- Era quem chegasse primeiro.rn - Esta bem, quando sua tia for trabalhar te mostro, mas � s� isso.rn Ap�s minha tia ir embora fui � cozinha enquanto meu primo jogava v�deo game. A Francisca estava de cal�a jeans, e camiseta. Nem acreditei quando me levou para a lavanderia, abriu o z�per da cal�a e abriu a parte da frente, uma calcinha amarela com desenho de um sorriso apareceu, meu pau j� estava muito duro. Rapidamente ela ergueu a cal�a para meu desespero. Ela muito s�ria me disse que eu j� tinha visto de mais, e eu inconformado disse que queria ver a calcinha inteira. Ela aparentemente muito contrafeita, sabendo que eu ia ficar perturbando o dia todo e tentando livrar-se de mim cedeu, e acabou baixando novamente a cal�a, s� que dessa vez eu pude ver at� o espa�o entre as coxas, e aquele volume de sua xana, estava t�o concentrado que pude ver at� os pelinhos ralos escapando da calcinha em sentido as coxas. Ela levantou a cal�a e com uma risada bem safada me disse.rn- Pronto.rnNem preciso dizer que fui correndo para o banheiro me masturbar. rn Nos dias seguintes ela tornou-se fria, e n�o dava uma �nica brecha. E para piorar na quinta feira ela foi arrumar minha cama a noite, que ficava no ch�o ao lado da cama de meu primo, ela estava com um pijama cinza, uma esp�cie de vestido curto, eu abaixei para olhar sua calcinha, vi que era branca, e tomei um puta esporro, ela saiu toda brava do quarto, meu primo n�o entendeu nada, aquilo me deixou muito ressentido. rn Na sexta-feira dia 19122003 minha tia saiu com meu primo para um evento de sua empresa, e disse que ia demorar, era final de tarde. Minha grande alegria foi saber que ia passar a morar com minha tia e meu primo no apartamento. Estava na sala assistindo um filme, quando a Francisca me chamou no quarto dela. No caminho imaginei que ela daria um esporro por causa de quinta. Mas tomei um susto quando cheguei ao quarto, ela estava arrumando as malas para ir embora? Sim era isso mesmo, e me pediu ajuda pra dobrar as roupas, a surpresa maior era ela estar com uma toalha branca enrolada no corpo. Fiquei imaginando se ela estava com calcinha ou n�o. Comecei ficar excitado, mas tentava evitar olhar pra ela, e tomar uma nova bronca. Ela me disse que ia subir na cama para pegar suas coisas no alto do guarda-roupa, e pediu para eu ajuda-la, j� que alguns objetos eram de vidro. Fiquei ao lado dela, e tentava evitar olhar diretamente pra ela, quando ela olhava para cima tentando pegar algo eu rapidamente olhava para suas pernas torcendo para que a toalha subisse. De repente ela esticou o corpo dizendo que o objeto estava muito fundo e abriu a perna para se apoiar, e neste momento n�o pude deixar de olhar pela primeira uma buceta na minha frente. Meu pau ficou t�o duro que n�o dava nem para disfar�ar o volume no short. Enfim ela pegou o objeto e virou-se para mim no exato momento em que eu ajeitava meu pau dentro da cueca e olhava fixamente para seus l�bios vaginais bem depilados. Na hora n�o sabia o que fazer e at� fiquei envergonhado. Ela abriu um sorriso maldoso e disse. rn- Que voc� estava olhando?rn Mesmo envergonhado meu pau continuou erguido, e reparei que ela olhava em sua dire��o.rn -Por que ele esta assim? ? Me perguntou apontando o dedo.rn N�o consegui nem responder e abaixei a cabe�a de cima. Em seguida ela disse:rn- Se me deixar ver seu pau, tiro a toalha. rn Ela sentou na cama de forma que seu rosto ficasse pr�ximo ao meu quadril. Imediatamente desci o short, o pau deu um salto para cima em dire��o ao seu rosto. Ela pode ver agora mais de perto meu membro que era um pouco maior que a m�dia dos brasileiros, as veias esticadas. Ela disse:rn-Nossa! � bem maior que do meu marido.rn Quando ela disse isso, automaticamente meu pau come�ou a jorrar porra na sua cara, ela tomou um susto t�o grande que foi tentar falar algo e um novo jato de esperma foi em dire��o a sua garganta, come�ou a engasgar, abaixou um pouco a cabe�a e inundei seu cabelo de leite, suas roupas na cama ficaram encharcadas. Fiquei em desespero apesar do prazer que senti. A toalha dela caiu, pude ver aqueles peitos rosados saltarem, e aquela bucetinha rosada. Ela calmamente se levantou limpando a regi�o dos olhos com aquela cara escorrendo porra e disse:rn- Nossa! Voc� nunca gozou?rn- Me desculpe, foi sem querer.rn - Melecou um monte de roupa. ? come�ou a rir maliciosamente.rnNeste momento passei a entender que na verdade ela tinha gostado, pois a putinha percebeu que meu pau continuava duro e falou:rn- Isso ai n�o desce n�o?rn Agora que ela estava nua na minha frente � que meu pau n�o descia mesmo. E fiquei olhando para sua xoxota. Ela percebendo isso deu risada novamente. rn- Vou tomar um banho, coloque as roupas que voc� gozou numa sacola. rnEla foi para o banheiro, come�ou a tomar banho com a porta aberta. Eu peguei as pe�as que estavam molhadas de porra e as guardei. Ela gritou l� do box: rn- Venha me ajudar tirar essa coisa grudenta do meu cabelo. rnEu com remorso de ter feito aquilo fui imediatamente para o banheiro. Ela pediu para entrar dentro do box, e que eu tirasse o short e a camiseta. La estava eu com aquela estaca armada entrando em um espa�o pequeno com aquela gostosa, ela virou-se de costa e pediu que olhasse seus cabelos, eu comecei a olhar sua bunda com xampu escorrendo, estava t�o excitado que n�o conseguia nem prestar aten��o nos cabelos. Eu me encolhia para n�o encostar meu pau em sua bunda, mas era quase imposs�vel, pois ela fazia movimentos para tr�s de forma que as vezes meu pau encostava no meio de suas n�degas, aquilo foi se tornando comum, a ponto de meu pau ficar encostado de vez nos meio das suas n�degas. Ela come�ou levemente a for�ar aquela bunda deliciosa para traz, e quando arrisquei for�ar meu pau na entrada de seu cu, ele come�ou a deslizar bem de vagar, ajudado pelo xampu e pelos seus gemidos, ela passou o bra�o na minha nuca e gritou:rn- Empurra caralho!rnEu dei a primeira estocada de minha vida naquele cu maravilho t�o forte, que ouvi o barulho de minhas bolas batendo em suas n�degas serem interrompidos pelo seu grito, e suas m�os desesperadas tentavam afastar minhas cochas, querendo tirar meu pau dentro dela. Mas era tarde, pois minha primeira metida s� poderia ser interrompida pelo gozo, mas enquanto ele n�o vinha e meu corpo era tomado pelo instinto selvagem continuei metendo desesperadamente, minhas m�os puxavam seu cabelo com for�a, tanto que pude finalmente ver seu rosto, a vadia estava chorando, gemendo, gritando... N�o pude segurar por muito tempo e meu pau come�ou a inundar aquele buraco que tinha acabado de arrombar, percebi que do cu dela saia tanto esperma como sangue. Soltei o cabelo dela e fiquei vendo aquele rabo escorrendo. A Francisca era t�o puta que virou pra mim:rn- Adorei esse pau grande. rn Era uma puta de m�o cheia mesmo. Eu ia lavar meu pau para sair, mas ela abaixou-se pegou meu pau com as duas m�os e com a boca limpou o resto de porra e sangue que havia sa�do do cu dela. Sai muito satisfeito daquele banheiro. Fui para o quarto de meu primo dormir. Nunca mais eu a vi pessoalmente. Apenas em uma tarde que meu primo me chamou para assistir aqueles programas de teste de DNA onde a Francisca acusava seu namorado de ser pai de seu filho. E eu mentalmente o acusava de ser corno de pau pequeno. E ainda fiquei com o quarto dela que virou meu ambiente libidinoso.rn

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