Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BOATE PARA CASAIS

Ol�, meu nome � S�rgio, tenho 30 anos. Sou moreno, 1,80m, magro e meu pau tem uns 16cm, o q n�o � nada demais, mas faz um �timo servi�o. Sou casado h� 3 anos com Bia. Ela tem 25 anos, 1,65m, cabelos castanhos, uns 51kg, uma bundinha gostosa e seios grandes e deliciosos.

Eu sou tarado por sexo e acho q acabei influenciando ela a seguir o mesmo caminho; fazemos de tudo a dois na cama e às vezes conversamos sobre fantasias incluindo uma terceira pessoa, frequentemente outra mulher, mas at� j� me peguei contando hist�rias p ela incluindo outros homens. Embora n�o tenha a fantasia de dividi-la com outro, tenho muita vontade de transar com duas mulheres.

Eu n�o sabia se ela topava essas coisas, porque às vezes ela curtia esse lance de duas mulheres, às vezes pedia p eu parar com as hist�rias.

Certa noite est�vamos saindo do cinema e a gente n�o tava afim de ir p casa cedo. Peguei o carro e sa�mos p procurar um lugar legal. Passamos por umas discotecas, boates mas n�o nos animamos. Est�vamos quase desistindo quando passamos em frente a uma casa com um letreiro pequeno, discreto. Era uma boate para casais, dizia. Olhei para ela com um sorriso no rosto e ela disse: “Ah n�o! T� brincando.” Parei o carro um pouco adiante e conversei com ela.

“Amor, vamos s� ver como �. Eu juro q se vc n�o gostar a gente vai embora.” Sil�ncio. “Eu j� li sobre esses lugares; n�o � putaria, n�o. Eles respeitam as pessoas. Ningu�m te for�a a nada.” Ela estava aflita. “Fazer o seguinte, a gente entra e v� como � o ambiente; se vc n�o gostar a gente vai p casa.”

Ela topou. Estacionei o carro e fomos. Ela apertava minha m�o com for�a. Na recep��o, disse q era a primeira vez q visit�vamos a casa e uma mo�a chamada Suzy se disp�s a mostr�-la p a gente.

Era uma casa de tr�s andares. No primeiro andar, havia uma pista de dan�a com uns quatro casais, um bar com um casal servindo bebidas, e v�rios sof�s com mesinhas ao redor da pista ocupados por casais bem comportados. Em um canto do sal�o mais escuro haviam dois sof�s de dois lugares, provavelmente p quem quisesse um namoro mais quente. No outro lado, havia um elevador e uma escada circular.

N�o vimos nada de escandaloso. Duas mulheres se beijavam num sof�, enquanto os homens bebiam e conversavam, mas quem se espanta com isso hoje em dia? Bia acalmou um pouco. Afinal de contas, realmente parecia mesmo apenas uma discoteca.

Pegamos o elevador e fomos direto p o terceiro andar; Suzy disse q pod�amos conhecer o segundo depois, q era l� q a coisa ficava quente. O terceiro andar era uma cobertura com piscina, sauna e churrasqueira. Estava vazia naquela hora. Apenas um casal na piscina q se virou quando chegamos e nos cumprimentou com um aceno e um sorriso. A sauna parecia ocupada.

Suzy nos disse q qualquer d�vida pod�amos contar com ela. Descemos p o t�rreo. Bia disse q n�o queria conhecer o segundo andar ainda. Sentamos numa mesa e ficamos observando e bebendo.

Quando deu uma hora da manh�, a casa j� estava bem cheia. “N�o acredito q todo mundo aqui faz swing.” Disse ela. “Todo mundo parece t�o normal.”

Dei uma risada. “O q vc esperava, alien�genas?”

De repente um casal q aparentava a nossa idade chegou perto e perguntou se podiam se sentar. Bia gelou; pude ver nos seus olhos q o nervosismo havia voltado.

Eles se apresentaram: Pedro e Raquel. Ele tinha 35anos, era louro, mais baixo do que eu e mais forte. Ela era mais alta do q minha esposa, loura, magra, seios m�dios empinados, dava p ver q ela frequentava academia pelo seu corpo.

“� a primeira vez q vcs v�m aqui,n�o �?” perguntou Pedro.

“�. D� p notar?” respondi.

Os dois deram uma risada. “Sempre d� p ver quando � a primeira vez de um casal.”

Conversa vai, conversa vem, deixei bem claro q n�o �ramos adeptos do swing. Q est�vamos apenas curiosos. Eles nos deixaram bem à vontade dizendo q haviam muitos casais q apenas curtiam o exibicionismo e o voyerismo e n�o faziam trocas.

Raquel tentava puxar papo com minha esposa p deix�-la mais confort�vel. N�o era uma tarefa f�cil, mas acho q estava indo bem.

De repente as luzes diminu�ram e uma voz anunciou o in�cio de um show. Entrou uma mulher com um vestido longo preto, luvas pretas e sapato alto. Na medida em q ela ia tirando tudo, fui ficando excitado e minha mulher percebeu e apertou meu pau por cima da cal�a dizendo p eu me controlar. Quando ela terminou o strip tease, entrou um cara vestido de policial. Bia deu um gritinho, Raquel acompanhou. Estava ficando surpreso com o comportamento de Bia, q sorria enquanto o cara ia tirando a roupa. Quando estava s� de sunga, o cara chegou perto de onde est�vamos. N�s dois ficamos apreensivos, mas relaxamos quando ele pegou Raquel pela m�o e levou p a pista. Pedro n�o fez qualquer gesto de impedir, pelo contr�rio, ria. Raquel e o striper dan�avam se esfregando. Ela se ajoelhou atr�s dele e tirou sua sunga; deu uma mordida na bunda dele e voltou p a mesa. Depois ainda teve um strip de um casal, mas n�o rolou nenhuma sacanagem.

Depois de um tempo, muita conversa e alguns drinks, eles perguntaram se quer�amos conhecer o andar de cima. Olhei p Bia q deu de ombros e concordou.

Subimos as escadas. � direita ficava o vesti�rio, à esquerda, um corredor escuro. A ilumina��o era toda escura; n�o completamente, mas bem escura.

Pedro foi nos mostrando. Haviam algumas cabines, com janelas onde o casal, ou casais podiam ou n�o deixar serem observados. Outras pareciam celas de pris�o, com grades e correntes e algemas. Numa sala, tinha uma esp�cie de tatame de uns 4m x 4m, onde dois casais transavam e um terceiro observava bem de perto. Num outro lugar havia uma esp�cie de quarto de motel, com uma cama, um sof� e uma cadeira er�tica.

Bia estava muda. Percebi q ela n�o estava abominando o local, mas estava espantada. Eu estava com o pau latejando.

“N�s vamos brincar um pouco e voc�s?” perguntou Pedro.

Olhei p Bia e quando estava quase dizendo q ir�amos descer de novo ela respondeu: “A gente pode ficar no m�ximo olhando.” Olhei novamente p ela com uma mistura de espanto e satisfa��o.

Fomos ent�o para uma cabine bem espa�osa, com uma cama grande. Estava com um tes�o danado. Raquel come�ou a tirar a roupa e revelou seu corpo delicioso. Os seios m�dios com marquinha de biqu�ni e o bico j� durinho, sua bunda malhada e a xota depiladinha. Reparei q Bia a olhava toda. Raquel se deitou e abriu as pernas p Pedro chup�-la. Os gemidos foram afetando n�s dois. Passei a beijar minha esposa no pesco�o, lamber sua orelha, acarici�-la sobre a roupa. Quando voltamos nossa aten��o p o casal, eles j� estavam nus e agora era ela quem chupava ele.

Bia passou a apertar meu pau com for�a e meteu a m�o por dentro da minha cal�a. Eu j� estava todo melado. Abriu o z�per e tirou meu pau p fora come�ando uma punheta bem devagar, me levando a loucura. Recostei no sof� e fiquei vendo Raquel e Pedro transando enquanto Bia me chupava como s� ela sabe fazer. Ela engolia tudo, lambia a cabe�a, as bolas, esfregando meu pau no seu rosto se lambuzando.

De repente Raquel se aproxima e fica observando a gente. Ela tocou em Bia, acariciando suas costas. Ela levou um pequeno susto, mas logo voltou a chupar e olhava p Raquel enquanto isso. Raquel olhava p a cena e passava a l�ngua nos l�bios. Minha maior surpresa foi quando Bia pegou meu cacete e apontou na dire��o dela. Ela foi se aproximando e pegou meu pau. Foi uma sensa��o de explos�o; uma outra mulher segurando meu pau e na frente da minha mulher.

Ela come�ou um boquete delicioso (n�o t�o bom quanto minha esposa) enquanto Bia observava minha rea��o. Agarrei seus cabelos e dei-lhe um beijo na boca. Meti a m�o por dentro da sua cal�a e notei q ela j� estava encharcada. Ajudei a tirar sua blusa e revelar seus seios tb durinhos.

Ela foi beijando minha boca e foi descendo at� se juntar a Raquel ficando as duas se beijando, me chupando, lambendo o saco, a cabe�a... Indescrit�vel a sensa��o.

Raquel deu um passo mais ousado e enquanto me chupava, agarrou o peito da minha mulher. Achei q abrincadeira fosse acabar ali, mas qual n�o foi minha surpresa ao ver q ela n�o recusou, como tb segurou os peitos dela. Pedro enquanto isso assistia a todo calmamente, como se j� tivesse visto isso milh�es de vezes.

Raquel deitou Bia na cama e ela de um lado e eu do outro, come�amos a acariciar seu corpo. Ela foi lambendo seus seios e Bia com os olhos fechados ia ao del�rio. Raquel percorreu o corpo dela com as m�os at� chegar em sua buceta. Bia deu uma tremidinha e me puxou, me tascando um beijo. Enquanto isso Raquel j� estava chupando sua buceta, enfiando um, dois dedos nela. Pedro vendo Raquel naquela posi��o, de quatro com a bunda p cima, meteu firme nela, fazendo com q ela desse um gritinho.

N�o demorou muito, Bia se contorcia, tendo um orgasmo demorado. Me posicionei entre suas pernas e bem devagarinho, fui introduzindo meu pau, q entrou f�cil, de t�o molhada q estava.

Raquel se afastou de Pedro dizendo q naquele dia ele n�o era o principal e montou sobre a barriga de Bia e se inclinou at� q seus seios tocassem a boca de Bia.

Vendo aquela bunda na minha frente, meti um dedo em sua xota. Disse a mesma coisa p mim e foi esfregando a buceta pelo corpo de Bia at� q ela encaixou em sua boca. Surpreendentemente Bia n�o se fez de rogada e passou a sugar a buceta da Raquel com vontade. Ela rebolava em seu rosto e ela esfregava a cara em sua buceta.

Aquilo acabou comigo; n�o consegui aguentar e gozei como um condenado dentro dela. Ela me acompanhou com um grito abafado pela xota de Raquel q tb gozou no mesmo instante.

Ca�mos na cama exaustos e satisfeitos. Tomamos um banho, nos arrumamos e descemos. Conversamos mais um pouco. Bia agora bem mais à vontade, conversava com Raquel animadamente e n�o parecia ter nem um sentimento de culpa.

No carro, ela me disse q adorou, mas n�o queria transformar aquilo em rotina. Nosso relacionamento continua quente e somos muito felizes na cama e fora dela.



Quem tiver gostado desse conto, casais do RJ q queiram entrar em contato p trocar experi�ncias, o nosso email �: [email protected]



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos encoxada com o maridocontos minha esposa e choronaquero ver contos de padres de pau duro que gosta de metercasa dos contos marido pede para esposa por uma sainha bem curta e.provocacontos eróticos 3 piça na mãe rabudaconto de tarada que adora a pica do cavalopatroa dando a buceta pro vendedor ambulante contos eroticosMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contosmeteu vara no bundao do viadinho contostravesti.coza.com os.dedos no seu cuContos eroticos fui comida feito puta e chingada de cadela pelo meu sogroContos eroticos empregada humilha a patroacontos senti aquela boca quete n minha bunda era meu padrastoContos eroticos com fotos comi minha cadelacontos eroticos cegoContos erótico minha enteada meu colo .sou puta do meu tiosogra gostosas e tranco na vara do gênro/conto_8496_a-salva-vidas-e-o-garotinho.htmlpenis com largura de 1palmo é. grande irma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhoconto gay caseiro patrao carloscontos eroticos mamem fudendo com filho na fazendafamilia naturista contocontos eroticos d zoofilia cine maxcontos eroticos jessica dando cuzinhocontos.eroticos.fui arrombada por um bem dotadocontos vou te estruparcontos eu virgemcontos de sexo curiosa conto fiz troca troca com meu amigo depois de velhogemeos conto eroticodedada na namoradaesposa grupal com 18 aninhos contoscontoseroticossandracontos eroticos entre primascontos eróticos mulatawww.ver contos eroticos de mulheres de 29 anos tranzando com os seus vizinhos de 18 anos.comcontos de sexo brincando na piscina tezões hentaicontos eroricos de menina virgens que adorou ser estuprada pelo opadrasto e seus amigosquero uma buceta envolvendo meu paucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaCONTOS EROTICOS DE ESTUPROconto erotico o velho passivosó contos eróticos de negra pingueludasarrou a bucetinha no meu ombro no onibuscontos gay minha primeira vez com negão dotado/conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlconto erotico ficando com um doente mentalenterrando tudo no rabo casa dos contoscontos... me atrasei para casar pois estava sendo arregaçada por carios negoescaralhudo contocomto erotico fim de semana montadacontos eroticos menina. na fazendacontos eroticos namorada brava e virgemquando eu era menina ele pegava na minhA buceta contos eroticosjogadora de vôlei nua do Brasil pela tomando banhofotos coroas fazendo boquetes contosma mae/conto_5380_minha-historia-com-meu-tio.htmlestuprado pelo negro na infancia contos eróticosgayPadrasto amarrou a entiada novinha e fudeu éla a força com os amigosnoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos esposa foi dançar e passou buceta no pau do amigoFoderam gente contos tennsconto erotico: estrupeiassistir filme pornô mãe então você tá grande meladaContos gay eu um coroa casado dei para coroa negro de jeba nas obrasConto erotico netinha pedi pra o avo deita e esquentalo Dei a buceta por dinheiro meu marido nao sabecontos eróticos bizarrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico: meu desejoconto erotico viadinho de calcinha dormindo no sitiocontos, brincando dei para primonhaver conto erotico de filho com mae evangelicaconto eritico mendiga/conto_25489_minha-primeira-vez---veridico-com-o-negao.htmlEsposas que tentaram fugir do comedor dotado na frente do cornoContos eroticos deixei a garota virge. loucaContos erodicos fiz meu irmao vesti calcinha,e ser minga putinhacontos eróticos zoofilia com a filhacontoseroticossandyconvenci meu pai a levar me com ele ao clube de swingers conto eroticoconto erotico mulher trai marido preto velho e barrigudohomem casado dando o cucontos eroticos minha meu tio e o dono da minharelato erótico real- a visitaFoderam gente contos tennscontos eróticos dotadoContos: estou espirrando dentro da bucetinha da minha filhinha pequenaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de mulheres desconhecidasContos eroticos me transformei numa mulhercontos eroticos marido da minha conhada safadocontos eroticos dopando a cunhadaTrai meu marido com mais de 60 anos ate o cu eu deiconto erotico gay casado drogadoconto deixou a buceta ficar peluda pra dar pro pai