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ASSIM PROVERAM MINHA ESPOSA.

O que passo a narrar agora, � sem d�vida uma das hist�rias mais excitantes vividas com a minha esposa. rnMeu nome � Paulo e a minha esposa Fabiana, eu tenho 33 anos e ela 30. rnSomos casados a 6 anos e n�o temos filhos. A Fabiana � uma mulher muito bonita e desde o tempo de namoro sempre foi daquele tipo que chama a aten��o das pessoas pela sua simpatia, seu sorriso, e � claro pelo seu corpo, com suas medidas de 109 de quadril 74 de cintura e 93 de busto, bem distribu�dos nos seus 1,68 de altura. T�nhamos aceitado o convite do chefe dela para passarmos um feriado de 4 dias na sua fazenda que fica na regi�o do Mato Grosso, uma �rea de mais de 200 hectares de terra num lugar fant�stico. rnSeu Jo�o, j� era um homem de meia idade, n�o aparentava ter 63 anos, talvez pelo fato de estar sempre disposto e animado, vi�vo, com dois filhos, o Humberto e o Bruno. Combinamos que sair�amos na quinta de manh�, pegar�amos o seu avi�o particular aqui em SP, e pousar�amos na sua fazenda. Tudo aquilo para n�s, era incr�vel, afinal de contas sempre fizemos muito sacrif�cios para pagar as nossas contas e conseguir o que temos hoje, e de repente nos v�amos num mundo totalmente diferente do nosso. Quando l� chegamos, percebemos que a casa dele de estilo colonial, era fant�stica ! Muitos quartos, banheiros e uma sala enorme com vista para uma grande pastagem, onde pod�amos ver alguns bois. Ele pediu que o criado levasse as nossas malas pro quarto enquanto nos mostrava o resto da casa. rnA noite no nosso quarto, transamos enquanto eu a incentiva a se mostrar mais pros pe�es que trabalhavam na fazenda.. Essa brincadeira sempre fez parte das nossas fantasias... pedi a ela que tomasse sol na piscina com o seu biqu�ni fio dental... o que ela prontamente acabou topando: No dia seguinte, depois do caf�, l� foi ela pra piscina com aquele min�sculo biqu�ni, percebia os olhares, embora discretos, dos homens que l� trabalhavam, e eu aproveitando a situa��o, a deixava sozinha para que eles ficassem mais a vontade de olhar. rnA Noite mais uma vez, ela me contou que tinha adorado se exibir para eles, e ficava imaginando oque passava na cabe�a daqueles homens rudes. Combinamos que no dia seguinte ela provocaria o chefe dela, ela na hora relutou, disse que isso seria ruim para a carreira dela na empresa, onde ele era dono, mas acabei convencendo-a, dizendo que estaria sempre ao lado dela, que qualquer coisa parar�amos com a ?brincadeira??rs. Na manh� seguinte, escolhi a roupa que ela usaria, um short de lycra branco, bem pequeno com uma calcinha fio dental por baixo e uma blusinha sem suti�, quando descemos, descobrimos que o programa do dia, seria andar a cavalo, para que pud�ssemos conhecer o resto da fazenda. rnSeu Jo�o, quando a viu vestida com aquele shortinho, n�o escondeu sua admira��o e a sua surpresa. Ele imediatamente pediu que trouxessem os cavalos, e pude notar o seu olhar pra bunda dela quando subiu no cavalo, auxiliada pelo jagun�o, que sem querer ( eu acho), acabou passando a m�o na bunda dela, na hora de auxilia-la a subir. Eu ia atr�s dela com o meu cavalo, conversando com esse jagun�o,, admirando a bunda dela, que sentada marcava ainda mais a calcinha fio dental, deixando bem transparente, enquanto ela ia na frente conversando com o Seu Jo�o. Paramos os cavalos, depois de mais de uma hora andando, num lugar fant�stico dentro da sua fazenda, existia uma cachoeira de mais ou menos uns 19 metros de altura, que desembocava aquela �gua cristalina dentro de um lago enorme, ficamos na hora paralisados com tamanha beleza, e seu Jo�o falou: se quiserem nadar, fiquem a vontade, a �gua aqui � �tima pra isso. Percebi na hora que ele tinha armado essa situa��o, depois que viu que a roupa da Fabi era branca e que consequentemente molhada, ia ficar transparente. rnEla me olhou com uma cara de safadinha e disse: eu quero entrar, n�o vou nunca perder essa oportunidade? j� descendo do cavalo. Quando n�s entramos na �gua e sa�mos, a roupa dela estava totalmente transparente, os bicos dos seios dela durinhos, pareciam que queriam furar a blusinha branca, e o seu shortinho branco, revelava uma calcinha fio dental min�scula, Seu Jo�o aproveitando a oportunidade falou para o seu jagun�o: Ajude-a a tirar a roupa molhada antes que ela se resfrie. N�s n�o esper�vamos essa atitude vinda daquele homem de meia idade, ficamos realmente espantados, e ela sem relutar, deixou o jagun�o tirar a roupa dela, deixando-a apenas de calcinha, agora no meio de 3 homens.rnEu ao mesmo tempo que estava paralisado com o que via, estava excitado tamb�m, e podia perceber nos olhos dela, uma brilho de tes�o por estar l� daquela maneira. Seu Jo�o ent�o disse para o seu funcion�rio: Pegue as roupas dela e leve os nossos cavalos de volta, prepare tudo l� na fazenda, n�s voltaremos a p�. rnEla ainda tentou argumentar: Mas eu vou voltar a p� sem roupa Seu Jo�o? N�o quero andar por a� assim?Mas foi logo interrompida por ele. Voc� realmente acha que vai conseguir aquela promo��o que me pede a anos assim f�cil? Nesse tempo que ficar aqui na minha fazenda s� vai andar assim. rnEu na hora olhei pra ela, como percebia a n�tida excita��o dela com tudo isso n�o me intrometi. O jagun�o subiu no cavalo, com o short dela e a sua blusinha, levando nossos cavalos com ele. Acabamos voltando a p�, ele sempre atr�s dela observando a bunda dela, com aquela pequena calcinha enterrada no rabo e me dizendo: Voc� � realmente um cara de sorte de ter essa potranca em casa! Olha que belo rabo essa grande e gostoso ela tem! E eu n�o podia fazer mais nada, al�m de concordar com ele. rnQuando chegamos na fazenda, percebemos que n�o tinha mais ningu�m l�, apenas os seus dois filhos que haviam chegado e sentados no sof�, babavam nela como dois c�es no cio, todos haviam desaparecido, e o jagun�o que tinha levado as roupas dela embora, que disse! Seu Jo�o, j� fiz oque o senhor pediu! J� dispensei todo mundo Senhor! Foi quando ele falou: Agora voc� vai fazer o teste da promo��o, quero ver se realmente merece o cargo que almeja. Fazendo um sinal, os seus dois filhos se levantaram e cada um de um lado, come�aram a passar a m�o nos seios dela, enquanto um j� arrancava a sua calcinha. Naquele momento, eu me sentei, e fiquei apreciando o que ia acontecer. rnUm deles disse: Pai, bem que voc� me disse que ela era bem talentosa pro cargo, j� tirando o seu pau pra fora. Eles a deitaram na mesa de sinuca, que tinha na sala, enquanto um chupava a bucetinha dela, ela j� mamava o pau do outro. Eu realmente estava espantado com o grau de submiss�o dela e imaginava. Esse cargo deve ser realmente importante pra ela. Ela acabou gozando na boca de um deles, nisso a colocaram de quatro no tapete da sala, e disseram: Nossa!! Que bunda essa vadia tem! D� uma olhada como ela fica gostosa assim nessa posi��o, enquanto o outro j� colocava o pau na boca dela, e ela chupava com muito gosto ( isso realmente ela faz muito bem).rnOs dois acabaram gozando em cima dela, um na bunda e outro nos peitos dela. Seu Jo�o, andava de um lado pro outro, apenas observando-os, bastante excitado tamb�m, em nenhum momento fez nenhuma men��o de participar do que acontecia, chegamos a conclus�o mais tarde, que ele era um voyeur nato. At� que ele falou novamente: Agora o meu jagun�o, vai experimentar uma puta da cidade. Voc� quer? Perguntou pra ele. Ele na hora j� se aproximou dela, e come�ou a chupar a buceta dela, enquanto oferecia o pau dele para que fosse chupado, acabando num 69. Eu, achava que conhecia bem a mulher que eu tinha, mas vi naquele momento que ela era realmente uma puta, e isso me deixava mais fascinado por ela, nunca imaginei que ela pudesse ser t�o submissa a tantos homens. O jagun�o, a colocou em cima dele, e a fez cavalgar, n�s quatro, ficamos vendo a minha esposa cavalgando no cacete dele, enquanto diziam; Vai, fode essa vagabunda! Mostra pra ela porque te chamam de p� de mesa! Ta gostando piranha? Enquanto ele socava sem d� na buceta dela. At� que acabaram gozando, ele se levantou, e sem dizer uma palavra, pegou-a pelos cabelos e deu um beijo de l�ngua nela e se foi. Acabamos indo embora no dia seguinte, � claro que todo o tempo, ela andou pela casa semi-nua, como foi requisitado pelo Seu Jo�o. rnA promo��o acabou saindo, e ficamos sabendo depois, que ele ia dar pra ela de qualquer maneira por merecimento, e que tinha jogado um verde, e acabou colhendo maduro sem que soub�ssemos disso. rnGaranto a todos voc�s eu est�o lendo o meu relato, que foi uma experi�ncia �nica e inesquec�vel, para ambos.

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