rnOl�. Me chamo Nilton, e a hist�ria que me aconteceu foi algo t�o importante para mim que eu resolvi que iria escrever a respeito dela. � a hist�ria de, como em uma semana, minha vida mudou. rnPrimeiramente, acho que � justo eu me apresentar melhor. Sou de S�o Paulo, capital, e tenho 29 anos. N�o sou lindo, muito menos rico ou bom de papo, como dizem. Na verdade, sou um cara bem simples e comum. Tenho pele clara, nem moreno nem albino. Sou de estatura m�dia, com 1,80m cravados. Trabalho como servidor p�blico num �rg�o estadual, que n�o irei dizer o nome para fins de anonimato. Sou magro, e j� pratico exerc�cios f�sicos h� alguns anos. Como resultado, tenho um corpo saud�vel, mas nunca me interessei por ficar muito forte ou bombado. rnIsso dito, vamos à hist�ria propriamente dita.rnApesar da minha idade j� intermedi�ria, n�o sou casado. Tive um relacionamento promissor por um longo tempo de minha vida, mas depois alguns anos juntos houve um esfriamento, por assim dizer, e cada um de n�s resolveu seguir seu caminho. Desde que isso aconteceu (j� fazem 4 anos, agora), meu contato com mulheres foi m�nimo, para os padr�es de hoje em dia. Apesar de ter tido rela��es com aproximadamente umas dez mulheres, nenhuma me causou interesse verdadeiro, findando que os poucos encontros que tive duraram no m�ximo algumas semanas.rnEis que ela surgiu.rnPara quem � de Sampa, fica f�cil imaginar, mas como sei que existem aqui pessoas de v�rios outros lugares do pa�s, deixem-me explicar como � viver na cidade da garoa: Muita gente, muita polui��o, pr�dios e mais pr�dios, pouca �rea verde e muito tr�nsito. Mas vamos nos focar na parte de pr�dios, mesmo. Moro num conjunto de pr�dios de 19 andares, cinco constru��es, uma ao lado da outra. Como consequ�ncia, � de se esperar que os moradores daqui tenham um certo cuidado com sua privacidade. Eu mesmo j� fui flagrado andando pelado pela casa, tenho certeza, assim como j� vi muitas cenas agrad�veis tamb�m. Casais transando, meninas seminuas na janela, coisas assim.rnPor estar lendo algo que voc� sabe que possui conte�do er�tico, voc� provavelmente imagina que eu vi uma menina nua, fui falar com ela e transamos loucamente. Mas n�o foi isso que aconteceu. Isso s� acontece na mente das pessoas.rnO que aconteceu comigo foi algo muito mais simples, mas que desencadeou uma sequ�ncia de eventos que ainda est� em andamento nesse exato instante. rnBasicamente, a minha campainha tocou. Era minha nova vizinha, e ela era linda, simplesmente linda. N�o linda do tipo que a globo diz que � linda. Linda na beleza, sim, claro, mas tamb�m no jeito, no sorriso, no olhar, nos pequenos gestos. rnEla queria se apresentar, s� isso.rnPara quem � de fora, talvez se apresentar seja algo comum. Aqui n�o. Eu mesmo passei os �ltimos sete anos nesse apartamento sem saber quem era o cara que morava onde a Amanda agora mora. rnAh sim, ela se chama Amanda.rnPor conta de ser algo t�o estranho, eu n�o soube muito bem como reagir à apresenta��o dela. Ao abrir a porta, ouvi um:rn- Bom dia!rnFiquei sem rea��o. At� agora, escrevendo, ainda fico um pouco perdido, lembrando desse nosso primeiro encontro. rn- Anh, pois n�o? ? respondi, provavelmente parecendo desconfiado.rn- Oi, meu nome � Amanda, e eu moro aqui do lado, tudo bem?rn- Tudo...?rn- S� queria me apresentar, pra qualquer coisa, n�? Nunca se sabe.rn- Ah. Ent�o t�... prazer, eu me chamo Nilton.rn- Prazer, Nilton. Eu me mudei ontem, aqui para o apartamento do seu Ant�nio.rnAnt�nio. Esse era o nome dele, ent�o. Bom saber.rn- Hm ? respondi, sem saber como continuar o assunto.rnEu realmente n�o tenho jeito com mulheres. Nunca sei o que dizer. Acho que nesse dia (umas duas semanas atr�s) eu fui agraciado por uma luz divina, porque tive o bom senso de perguntar:rn- Voc� precisa de ajuda com a mudan�a, carregar alguma coisa?rnEla pensou um pouco, visivelmente considerando a ideia. Dava para ver que ela estava precisando, pela rea��o dela. Mesmo assim, sua resposta foi bem clara:rn- N�o, n�o, muito obrigada. � pouca coisa.rnFiquei um pouco decepcionado, admito. Queria muito ter a chance de passar mais tempo ao lado dela, de alongar aquela conversa ao m�ximo. Contudo, na hora de responder, apenas dei um sorriso e disse:rn- Tudo bem ent�o. Hoje vou ficar o dia inteiro em casa. Se precisar de alguma coisa, n�o precisa ter vergonha de pedir.rnE ali nos despedimos.rnPara que o amigo leitor entenda, Amanda � um misto de italiana com sulamericana. Sua pele � um pouco morena, seu cabelo � de um preto escuro, seus olhos castanho-claros. Seu corpinho � perfeito, ela deve ter seus 1,70, no m�ximo, pernas bem torneadinhas e uma bundinha n�o grande, mas bem empinadinha e durinha. Seus seios s�o pequenos m�dios, daqueles em forma de p�ra que d� para encaixar na m�o certinho. N�o � gorda, n�o � um esqueleto, � uma falsa magra como dizem, mas bem definidinha. � uma garota ao mesmo tempo normal e bonita. E acho que isso que mais me atraiu nela, agora pensando.rnVoltei para minha casa e fui fazer meu almo�o. Cozinho razoavelmente bem para um cara solteiro. N�o dependo de pizza reesquentada ou de miojo, por assim dizer. Enquanto comia, fiquei pensando nela. J� conheci muitas meninas bonitas. Senti uma atra��o sexual por elas, claro, mas nunca senti algo emocional ao mesmo tempo como naquele caso. Uma vontade absurda, imediata, de possuir ela ali mesmo, de deix�-la gr�vida, de ser o homem dela. rnQuando estava terminando de comer, ouvi um barulho muito alto. Parecia uma avalanche localizada, ao meu lado. Poucos mil�simos de segundos depois, um grito alto, fino, feminino. Sa� correndo da minha cadeira e parei na frente do apartamento da menina que at� a poucos segundos atr�s, eu estava imaginando como seria penetrar.rn- Amanda? ? perguntei.rn- Socorro!rnN�o pensei duas vezes, forcei a ma�aneta. Trancada. Mais gritos dela. N�o tive op��o.rnAs pessoas acham que arrombar portas sempre ocorre como em filmes de a��o, em que o personagem principal, geralmente interpretado por um marombado que tem cinco falas no filme inteiro, d� uma ombrada e a porta se desfaz, como se fosse de isopor.rnBom, eu era uma dessas pessoas, e nesse dia descobri que n�o era bem assim. Precisei de pelo menos uns cinco chutes e muita dor no p� para conseguir de fato arrombar a maldita porta.rnQuando finalmente entrei no apartamento, corri para a fonte da voz dela. Vinha do quarto. Chegando l�, vi apenas um arm�rio antigo, de madeira maci�a derrubado no ch�o. Ele n�o era grande, era aquele modelo simples de duas portas em cima e algumas gavetas embaixo, mas por ser algo antigo provavelmente era bem pesado. Por baixo dele, l� estava Amanda, desesperada, tentando se sair e debatendo suas pernas de um lado para o outro. rn- Socorro ? falou novamente, mas dessa vez j� consideravelmente mais fraca que antes.rn- Calma. Vou tentar levantar ele. Fique parada.rnN�o foi f�cil, admito. Como falei antes, nunca fui de querer levar muito peso na academia. Mas deu certo, me peidando todo, consegui levantar o m�vel o suficiente para ela se arrastar. Colocar ele de p� ficaria pra depois, por hora s� queria tirar ela debaixo.rnNo momento que ela saiu, soltei o arm�rio. Olhei para ela, ainda no ch�o. Coitadinha. Ela estava suada, com o rosto todo vermelho e levemente desesperado.rn- Voc� est� bem? ? perguntei.rn- Acho que sim. Minha costela d�i.rn- Fique deitada. Deixe-me ver.rnN�o sei se foi por conta de que aquele furor de adrenalina tinha passado, ou se foi porque percebi que ela estava levantando a camiseta, deixando sua barriguinha nua, mas s� sei que naquele momento, um sil�ncio constrangedor se formou entre n�s, e um frio come�ou a se formar na boca do meu est�mago. rnEla levantou a camiseta at� pouco abaixo dos seios. Deu pra ver a pontinha do soutian. Olhei para as costelas dela. Tinha uma regi�o roxa. Apertei na parte de baixo da barriga.rn- D�i? ? perguntei.rn- N�o.rnFui subindo, costela por costela.rn- E agora?rn- N�o.rn- E agora?rn- N�o.rnQuando finalmente cheguei na regi�o roxa, falei:rn- Vai doer. Mas preciso que voc� me diga se � muito ou pouco. rnN�o, nunca tive curso m�dico. N�o tinha muita ideia do que estava fazendo, foi meio instintivo. Nem sei se estava certo ou n�o. Mesmo assim, apertei de leve a regi�o roxa.rn- Ai.rn- E a�, muito ou pouco?rn- Pouco. Se eu tivesse quebrado estaria chorando de dor, acho.rnDemos risada. Fiquei aliviado, estava tudo certo. Ajudei-a a levantar, com uma certa dificuldade, e ficamos um tempo olhando para o nada, sem saber ao certo o que fazer. Quem quebrou o gelo foi ela. Sorrindo, me disse:rn- �, acho que agora vou aceitar a sua ajuda.rn rnO resto do meu s�bado foi ajudando a carregar caixas, montar e levantar coisas pesadas, e tudo que envolve o doloroso processo de mudan�a. Eu estava com um moletom velho, para usar mesmo, e uma camiseta branca. Amanda, por sua vez, estava linda naquele shortzinho azul claro e topzinho folgado cinza que usara o dia inteiro.rnEla n�o podia fazer muito esfor�o, ent�o eu me responsabilizei pelas coisas pesadas. Ela cuidava de me indicar onde colocar as coisas e de organizar os objetos mais leves. Enquanto eu a ajudava, conversamos muito. Descobri que a fam�lia dela � paraguaia, mas que seus pais vieram ao Brasil quando crian�as. Descobri que ela tinha 26 anos, e tinha acabado de se formar em publicidade, e j� tinha arranjado trabalho na �rea em SP. Contei minha breve hist�ria de vida, ela contou a dela. Falei da minha ex-noiva, e ela me contou sobre seu �ltimo namoro que tamb�m n�o dera muito certo porque ele era, aparentemente, um babaca. Conversamos sobre nossas fam�lias, gosto para filmes, m�sicas, programas para fazer a noite (somos dois caseiros, aparentemente), tudo. Conseguimos dialogar com uma naturalidade que n�o me � comum, e senti que para ela tamb�m foi algo bom. A conheci naquele dia melhor que muitos colegas de trabalho que eu vejo diariamente.rnMais ou menos no fim da tarde, ela me disse:rn- Nilton, eu preciso tomar um banho. T� muito suada, n�o aguento. Voc� pode ficar a vontade, t�? Continuamos na sequ�ncia, mas eu preciso me refrescar um pouco.rnEsse foi o primeiro momento que eu me dei conta que algo poderia, de fato, acontecer. Quero dizer, n�o � comum isso, �? Ningu�m em s� consci�ncia vai tomar um banho e deixa a casa toda dispon�vel para um cara que conheceu h� poucas horas.rn- T� certo. ? respondi.rnObviamente tive vontade de espi�-la. Todo e qualquer homem teria, na minha situa��o. Mas como 99% dos homens, eu n�o o fiz. Quando ela voltou, pude sentir o perfume de morango no ar. Ela vinha secando o cabela na toalha, daquele jeito que as mulheres fazem (cabe�a para o lado, esfrega o cabelo suspenso na toalha). Sua roupa j� estava diferente, mas ainda era um shortinho e um topzinho, mas... sem suti�.rnFiquei louco quando percebi. De canto de olho, enquanto convers�vamos mais sobre nossas vidas, mirava aqueles peitos durinhos, lindos, pedindo para serem agarrados. Quando ela se virava ou andava, observava eles balan�arem, livres como o vento. Era uma imagem dos c�us. Podia ficar naquilo por horas, mas a vida resolveu me ajudar um pouco mais.rnVou fazer um adendo aqui. Tudo que aconteceu nesse espa�o de um dia foi extremamente incomum. Minha vida � uma eterna rotina h� alguns anos. � engra�ado como as coisas tendem a acontecer todas de uma vez. Enfim.rnA provid�ncia divina que eu mencionei antes veio na forma de uma corrente de vento gelado, que entrou pela janela. Pude ver sua perna se arrepiando todinha, com o frio. Por consequ�ncia, seus biquinhos ficaram durinhos, e eu n�o consegui evitar um olhar direto e totalmente indiscreto.rnO cheiro de morango. A sedutora coxa à mostra, arrepiada. O mamilo eri�ado. J� n�o conseguia mais ser discreto, eu j� estava olhando tudo isso abertamente, secando mesmo, e ela me encarando. N�o conseguia parar. Por um segundo, n�o consegui desviar os olhos. Meu pau cresceu, e tenho certeza que ela notou.rnMais um momento de sil�ncio constrangedor. rn- Nilton.rnPronto. Vai me expulsar delicadamente. Eu sabia. Voltei a olhar nos olhos dela. Ela estava sorrindo, levemente corada, mas visivelmente gostando da situa��o. Meu deus, acho que me apaixonei por esta mulher.rn- Oi?rn- Vamos continuar? Muita coisa ainda para fazer.rnE com isso o meu dia de mudan�a foi at� de noite. Ela voltou ao quarto e colocou um soutian, discretamente, e eu n�o fiquei mais sofrendo com algo que eu n�o podia ter. rnN�o aconteceu mais nada significativo naquele dia, o que me entristeceu, admito. Somente na despedida, ela me agradeceu e disse:rn- Ei, brigadona, viu? N�o sei como te agradecer, s�rio mesmo.rnSei que ela falou por educa��o, mas n�o consegui evitar que mil e uma coisas passassem na minha cabe�a naquele momento. Uma delas, admito, era fazer ela dan�ar macarena. O restante era sexual. Boquete, bater uma para mim, deixar eu apertar aquela bunda linda, ou morder aqueles mamilos que tanto me chamaram a aten��o naquele momento embara�oso, transar que nem coelhos o dia inteiro... imagina��o n�o faltou. Mas tudo que saiu foi:rn- Qu� isso, o prazer foi meu.rnDeprimente.rnVoltei para a minha casa e fiquei pensando nela. N�o consegui assistir TV, n�o prestei aten��o nas coisas da internet, nada. Apenas fiquei relembrando as coisas do dia. De noite, na cama, toquei uma punheta imaginando eu comendo-a de quatro e acabei melando todo meu len�ol, mas n�o me importei. Meu deus, como eu queria comer aquela mulher. Por fim, adormeci. rnNo dia seguinte, tive o prazer de acordar com ela novamente na minha porta. Eram umas dez da manh�, e eu ainda n�o estava pensando com muita clareza. Gosto de dormir at� tarde nos fins de semana.rn- Bom dia! ? ela disse.rn- Oi Amanda... precisa de algo?rn�, eu sei que n�o tenho muito tato. S� consigo ver essas coisas em retrospectiva. Na hora pareceu algo totalmente plaus�vel para ser dito. Mas ela n�o se abalou:rn- Vim lhe pagar o favor de ontem. Tem planos para o almo�o?rn- N�o. ? mentira. Todo domingo eu vou almo�ar com os meus pais, como uma esp�cie de acordo velado para n�o deixar nosso contato morrer.rn- �timo... posso passar aqui daqui a pouco com algumas coisas, ent�o?rn- Pode, claro, mas para qu�?rn- Voc� come carne?rn- Sim.rn- Ent�o hoje eu vou cozinhar para voc�. Fica por ontem, OK?rn- Certo.rnNo que ela saiu, liguei para minha m�e cancelando o almo�o. Ela n�o ficou muito feliz, mas paci�ncia. Prioridades.rnNo que Amanda voltou, eu j� tinha dado uma geral na minha cozinha. Ela veio novamente bem simples, com uma bermudinha colada, uma camiseta qualquer e um par de sand�lias. A simplicidade realmente lhe ca�a bem, e eu j� sentia uma tens�o sexual no ar. Ela n�o estava ali como uma simples amiga, e at� eu que sou meio tapado nesse aspecto consegui perceber isso. rn- Qual o prato de hoje, chef? ? perguntei.rn- Ent�o, espero que voc� goste de carne assada com batatas. � a �nica comida chique que eu sei fazer.rnDemos risadas. Ela continuou:rn- Devo ter lhe atrapalhado, n�? Faz assim, volta a dormir, que daqui a mais ou menos umas duas horas eu lhe chamo para comer. Que tal? Fica para pagar por tudo que voc� me fez ontem.rnVi um brilho por tr�s do sorriso inocente dela, enquanto ela falava isso. Na hora senti uma leve excita��o, mas achei melhor continuar no papel de vizinho prestativo.rn- Eu posso lhe ajudar, Amanda. rn- N�o, n�o. Fa�o quest�o. Eu s� n�o lhe chamei l� em casa porque ainda tem muita coisa guardada.rn- Vamos fazer assim. Vou tomar um banho e j� apare�o. Da� posso ser seu auxiliar.rn- Hmm, certo.rnE fui para o meu banho, feliz da vida com aquela situa��o. Primeiramente, amigo leitor, voc� j� deve ter percebido que eu n�o sou exatamente pr�-ativo. Sabe tamb�m que � incomum uma mulher bonita e interessante chegar num homem, principalmente se esse homem n�o tem nada demais. Essa situa��o toda, para mim, � nova, e portanto muito excitante.rnAo sair do banho, percebi que Amanda era, na verdade, uma cozinheira n�o muito organizada. Pouca coisa estava feita, e percebi que ela precisava da minha ajuda mesmo. Ali�s, minha cozinha (ou melhor, o meu ap) � ridiculamente pequena. O ideal seria apenas uma pessoa por vez l� dentro pela falta de espa�o. Enquanto revez�vamos nas fun��es (cortar, misturar, por na panela), acab�vamos nos ro�ando, e senti que eu n�o era o �nico que estava aproveitando a situa��o.rnNum primeiro momento, acabei esfregando minha perna na dela. Era friazinha, e muito sedosa. Senti que ela sentiu, e ficou aquela coisa no ar. Continuamos a cozinhar e a falar amenidades, quando novamente nos tocamos com uma certa intensidade. Precisei passar e ela se virou bruscamente, ent�o meu bra�o se arrastou com for�a nos peitinhos lindos dela. Como eram gostosos. Ela deu uma risadinha de canto de boca, e continuou como se n�o houvesse acontecido nada, a conversar. Mais uma esfregadinha de pernas. Outra nos peitos. Todas ?acidentais?. Nesse ponto eu n�o aguentei, e acabei ficando de pau duro com a situa��o toda.rnContinuamos as ocasionais rala��es. Tudo por acaso, claro. Em determinado momento, por�m, houve uma bem mais quente, que foi realmente acidente, pelo menos de minha parte. Ela passou por mim de costas e eu acabei virando bruscamente, porque esqueci de pegar o sal. Acabou que ela de costas e eu sem olhar direito, dei uma encoxada fenomenal nela. Lembrando que o tes�o no ar j� era alto, senti meu pau duro esfregando naquele rabinho lindo, como que em c�mera lenta. Quando ele encaixou na metade da sua bundinha, ela parou. N�o tive coragem de me mexer. Continuei com ele ali, pois estava muito gostoso. Vi seus bra�os tremendo, ent�o ela estava t�o consciente daquilo tudo quanto eu. J� n�o dava mais para disfar�ar a situa��o com risadinhas ou desviadas de assunto. Era agora ou nunca.rnPeguei na sua cintura e, sem sair daquela posi��o, forcei ainda mais meu pau nela, com roupa e tudo. Cheirei de leve sua nuca e comecei a beijar seu pesco�o. Nenhuma resist�ncia, s� aquele agrad�vel cheirinho de morango saindo de sua pele. Nenhuma rea��o, s� o corpinho dela tremendo por tudo. Quando eu comecei a me questionar se ela queria aquilo ou n�o, senti um leve rebolado no meu pau. Ela for�ava sua bunda contra mim, girando ela bem devagarzinho em cima do meu cacete. Ainda rebolando, virou o rosto para mim, com cara de tes�o, e simplesmente n�o falou nada. Eu a entendi. O que haveria para se falar, numa situa��o dessas?rnA virei e nos beijamos bruscamente. Que beijo bom. Tudo naquela mulher remetia à do�ura, delicadeza e cuidado, mas ao mesmo tempo ela emanava sensualidade, feminilidade e sexo. A boca dela tinha um gosto doce, mas sua l�ngua era pervertida. Ela me beijava despudoradamente, e logo a coloquei em cima do balc�o da cozinha e comecei a desp�-la. Ela travou as pernas ao meu redor, nas minhas costas. Terminei de tirar seu soutien, e dei de cara com aqueles peitinhos maravilhosos de ontem. Assim que ficaram à vista, comecei a chup�-los e morde-los de leve. Tinham gosto de morango.rnFicamos totalmente pelados. Meu pau estava t�o duro que do�a, e quase tive um ataque card�aco quando vi que ela estava totalmente depilada. A beijei por tudo. Sua boca, seu rosto, seu pesco�o, seus peitos, sua barriguinha linda, sua perna e seus p�zinhos. Enquanto isso, ela me masturbava com vontade, como se nunca mais fosse ver pinto na vida. Olhava para ele e dava leve mordiscadas no l�bio inferior.rnAinda no balc�o, ela colocou meu pau na entrada de sua bucetinha. Pude sentir o calor e o molhadinho, e a minha primeira vontade foi de simplesmente meter. Mas n�o, deixei ela fazer o que quisesse. Ela pegou meu pinto e come�ou a se masturbar com ele, esfregando a cabecinha no seu clit�ris, ora r�pido, ora devagar, ora forte, ora suavemente. Ela gemia no meu ouvido, de olhos fechados e ainda mordendo o l�bio. Est�vamos ficando doidos. Sua m�o guiava a cabe�a do meu pau por toda a parte externa de sua buceta, extremamente quente e molhada, e ficava esfregando ele nela de uma maneira muito boa. Eis que ela fala a primeira palavra, desde que come�amos tudo aquilo.rn- Me beija, seu puto.rnNa mesma hora voei na boca dela. No momento em que a beijava, sentia seu quadril rebolando enquanto esfregava meu pau por toda sua bucetinha. O ritmo foi acelerando, os beijos ficando mais intensos, suas pernas ao meu redor me apertavam com mais for�a, e quando eu dei conta, ela come�ou a gozar. rnSerei franco com voc�s, caros amigos. Eu achava que j� tinha visto uma mulher gozar. Eu achava que j� havia feito v�rias mulheres gozarem. Mas nunca vi algo como aquilo, o que me faz questionar muita coisa.rnEla se tremeu inteira. Parecia que um raio havia atingido-a. Me apertou por v�rios segundos, inclusive eu achei que meu pinto fosse necrosar. N�o gritou, n�o gemeu, n�o fez nem um barulho, mas estava visivelmente fora de si, se controlando para n�o explodir. Quando acabou, caiu mole no balc�o, tendo um espasmo ou outro nos bra�os e nas pernas. E eu l�, com o pinto duro sem saber o que fazer.rnFicamos nisso por alguns minutos, ent�o eu percebi que ela n�o ia levantar t�o cedo e fiquei de pau mole. N�o, n�o tive coragem de meter nela ali, inconsciente. Tive vontade, mas n�o coragem.rnA carreguei para a sala e a deitei no sof�, que d� de frente para a TV. Peguei uma manta que tenho na minha cama, coloquei por cima dela e fui me lavar. Depois de me vestir novamente, fui a cozinha e terminei o almo�o à minha maneira. Fiz algumas modifica��es no menu, mas acho que ela n�o estava se importando com isso na hora. rnQuando vi que em pouco tempo a comida estaria pronta, fui acord�-la. Ajoelhei-me ao lado do sof�, pr�ximo à cabe�a dela, e ela lentamente abriu os olhos. Quando me viu, deu um sorriso, aquele mesmo sorriso de quando eu a vi a primeira vez. Acho que senti meu cora��o dar uma fraquejada naquele momento.rn- Desculpe ? ela disse.rn- Pelo qu�?rn- Quem iria te acordar com o almo�o pronto seria eu.rnDei uma risada, e a beijei. Engra�ado como mesmo depois de tudo que fizemos, eu ainda sentia aquela ansiosidade, aquele frio na barriga.rn- Pronto, estamos quites ? respondi.rnEla levantou, e deixou a coberta cair. Estava nua por baixo, e novamente pude ver sua beleza.rn- Ainda n�o.rnE me beijou novamente, daquela maneira lasciva pr�pria dela. Sentindo o corpo dela pelado tocando o meu, a minha rea��o foi natural. Fiquei de pau duro novamente, por baixo da roupa. Deitamos juntos ali mesmo no sof�, e ela ficou abra�ada do meu lado, com as pernas por cima das minhas. Seu joelho na minha virilha fazia press�o no meu pau, e ele j� estava quase 100% pronto para a��o.rnAo sent�-lo, vi ela sorrir.rn- Minha vez de te fazer sentir bem.rnE desceu, lentamente beijando o meu peito e retirando a minha camiseta. Esfregando suas m�os e me masturbando por cima da cal�a. Quando ela colocou meu pau pra fora, ele j� estava vermelho e dolorido de t�o duro. Imagino que se ele tivesse personalidade, estaria puto por n�o ter gozado na sess�o anterior.rnFoi ent�o que senti o calor de sua boca. Primeiro uma lambida na cabe�a, t�mida. Seguiu-se de beijos ao longo da haste enquanto o masturbava, e por fim ela colocou-o o m�ximo que conseguiu na boca, envolvendo-o com a sua l�ngua e movimentando sua cabe�a para cima e para baixo enquanto me masturbava com as m�os. Meu deus, como aquilo foi bom. Estou novamente de pau duro aqui, relembrando.rnEnquanto me chupava, seu cabelo caiu sobre seu rosto. Afastei-o para o lado, e nesse momento ela abriu os olhos e olhou para mim. Continuou a me chupar, me encarando com uma carinha safada enquanto o fazia. Numa situa��o normal, eu pararia tudo e comeria ela naquele instante, mas em determinado momento ela parou de me chupar por conta pr�pria, subiu at� o meu rosto e falou bem baixinho no meu ouvido, enquanto ficava brincando com meu pau nas suas m�os:rn- Goza pra mim. Enche minha boca de porra. Eu quero engolir tudinho. Goza pra sua putinha.rnE desceu novamente para chup�-lo.rnEu n�o estava mais aguentando. Ainda tentei segurar, mas ela alternava entre chupar meu pau com for�a e lamber minhas bolas enquanto deslizava o dedo na cabe�a molhada do meu cacete. N�o tinha como evitar.rn- Vou gozar ? anunciei.rnEla acelerou na punheta e chupou com mais for�a ainda, aumentando a velocidade com que a sua cabe�a ia e vinha.rnE eu gozei.rnPreciso fazer uma explica��o aqui, que sinto que apenas homens entender�o. N�o foi uma simples gozada. Parecia que a minha alma estava saindo das minhas bolas e indo para dentro da boca dela. Eu gozei t�o forte que senti meu saco se contrair, senti o v�cuo da chupada dela extrair todas as minhas for�as. Meus test�culos doeram, de t�o forte que foi.rnQuando ela acabou, olhou para mim sorrindo. Eu falei:rn- Se quiser cuspir na pia do banheiro, tudo bem.rnEla deu um espasmo de risada, ainda de boca fechada. Mas em seguida disse:rn- Eu j� engoli, querido ? e me mostrou a boca vazia.rnSei o que isso significa para uma mulher. Sei que sem�m n�o deve ser nem um pouco gostoso, e sei como elas odeiam engolir. Por isso, n�o tive problema nenhum em beij�-la. Acho que at� ela foi pega de surpresa com isso, pela rea��o dela. Ficamos nos beijando um pouco, deitados. N�o falamos nada por um tempo, ficou apenas ela deitada em cima do meu peito com as pernas por cima da minha, me beijando. Eu, mais que rom�nticamente, soltei:rn- Merda, a carne t� no forno.rnE sa�mos correndo para a cozinha, pelados mesmo. Tinha queimado s� a beiradinha. Almo�amos n�s, e conversamos ainda mais na mesa. Quanto mais eu a compreendia, mais me apaixonava. O engra�ado � que a conhecia por apenas vinte e quatro horas, mas j� sentia que ela era uma antiga amiga de anos.rnResolvemos tomar um banho depois do almo�o. Mesmo j� estando com ela n� h� algum tempo, n�o conseguia parar de observar a sua beleza.rnNo chuveiro, nos beijamos muito. O corpo ensaboado dela brilhava, e eu j� havia descansado suficientemente. Estava pronto para fazer amor com ela, a qualquer momento. rnAbracei-a por tr�s e senti os seus seios enquanto a beijava na nuca. Tenho um fetiche por nucas, por sinal. Minha m�o deslizava pelos seus peitinhos, como se eles estivessem embebidos em �leo. Apertei-os com vontade, e os mamilos dela se endureceram entre meus dedos. Dei uma pin�adinha de leve, e um gemido abafado saiu. Meu pau havia crescido entre suas pernas, e ficou confortavelmente encaixado no meio de suas coxas. No topo de sua cabe�a, senti-o ro�ar na bucetinha dela. Comecei a fazer movimentos de vai-e-vem, novamente. Com toda aquela espuma de sabonete, nossos corpos deslizavam entre si com uma facilidade �nica. Mais gemidos. Agora, meus, tamb�m. Com a m�o direita, comecei a massagear seu cl�toris enquanto ro�ava meu pau. O efeito foi imediato, pois ela perdeu momentaneamente a for�a nas pernas e disse esbaforida:rn- Isso. Esfrega meu grelinho.rnN�o estou muito acostumado a mulheres soltas assim, que n�o tem medo de assumir o que gostam ou n�o. Admito que gostei muito. rnA medida que nos acarici�vamos desse jeito, ela foi inclinando cada vez mais, empinando sua bundinha a medida que descia. Quando vi, ela j� estava apoiada na beirada do box, de costas para mim, com sua bucetinha e cuzinho apontados na minha dire��o. Senti meu cora��o bater mais forte. Ela era muito linda. Como um instinto animal, eu queria meter nela at� encher seu �tero com a minha porra, ao mesmo tempo que queria beij�-la o resto da minha vida. Com a voz controlada, querendo ter certeza se era isso mesmo que ela queria, falei:rn- Posso, Amanda?rn- Mete, caralho. Mete logo esse cacete em mim, porra ? falou ela, sem um pingo de pudor, enquanto abria as bandas de sua bunda com as m�os, me convidando.rnE eu preocupado em parecer educado e gentil.rnApontei meu pau naquela bucetinha raspadinha, aberta. Ela estava molhada, claro, est�vamos no banho, mas podia ver com clareza os seus sucos naturais. Um molhado mais espesso, brilhante e cheiroso. Morango, por sinal. Tudo naquela mulher cheirava a morango. rnA cabe�a do meu pau tocou na entradinha dela. Senti o calor de imediato. Como na situa��o anterior, minha vontade era de simplesmente meter at� o talo, ali mesmo, mas novamente, me controlei. rnColoquei de leve. Ela come�ou a rebolar de leve, para que meu pau entrasse mais facilmente. Enquanto eu a penetrava, me assustei com qu�o apertada ela era. Por um momento, imaginei que ela fosse virgem. Uma virgem tarada pra caralho, � verdade.rnEis que, rapidamente, entendi que ela ser virgem era algo muito dificil. Durante a lenta penetra��o, que eu estava fazendo com todo carinho para n�o machuc�-la, ela levantou um pouco as costas, colocou as m�os para tr�s, segurando a minha bunda, e, repentinamente, me for�ou contra ela, fazendo com que meu pau entrasse nela todo de uma vez. rnSoltei um gemido, e ela um grito de prazer.rn- Voc� est� bem? ? perguntei.rn- Uhum ? respondeu ela, respirando fortemente, de olhos fechados.rn- Quer que eu espere um pouco.rn- Acho que sim ? e soltou um riso nervoso.rnEncaixado dentro dela, sentia meu pinto pulsando. Provavelmente ela tamb�m. Puxei-a para cima, e, ainda encaixados e de costas, ficamos nos beijando.rnAcariciei seu corpo, suas coxas, seus peitos, sua barriguinha, a abracei, a beijei. Logo, senti ela relaxar de pouco em pouco. Comecei a bombar de leve, enquanto mantive todo o carinho. A lubrifica��o natural nos ajudou, e logo j� est�vamos num ritmo mais agressivo. rnPassados v�rios minutos, cansamo-nos dessa posi��o, e sentamos no box do chuveiro. Ela sentou-se em cima de mim, e fez algo que eu imaginei que s� meninas de filmes porn�s faziam. Encaixou meu pau dentro dela e come�ou a cavalgar, mordendo de leve o dedo indicador e de olhos fechados. A menina parecia estar em outro lugar, em outro universo. Se o pr�dio explodisse, ela n�o iria parar de rebolar em mim.rnDaonde eu estava, a vis�o do meu pau entrando e saindo, todo brilhante, daquela xaninha raspadinha era simplesmente m�gica. Toda vez que ela se levantava, sentia a minha cabe�a raspando nas paredes internas dela. Quando ela se sentava, sentia a entrada do �tero se for�ando contra mim.rnEu estava muito perto de gozar. Resolvi que iria vir�-la.rn- Amanda, vamos mudar. Quero ficar por cima.rnComo esperado, ela pareceu n�o me escutar. N�o fez diferen�a. Fui girando-a de pouco em pouco, e logo estava por cima dela. Inerte a tudo isso, ela continuava a rebolar em mim.rnDei um beijo nela, tentando fazer ela voltar à realidade. Acho que piorou, pois ela ficou ainda mais violenta e energ�tica no quadril. Para compensar, comecei a meter tamb�m. Eu fazia o vai e vem, e ela rebolava me auxiliando. Suas unhas me arranhavam as costas, e, novamente, ela prendeu as pernas ao meu redor. Passei meus bra�os por baixo de suas costas, e ficamos encaixados perfeitamente. Sentia seu calor em volta do meu pau, seu aperto, sua humidade...j� estava no meu limite. Quando eu estava a ponto de desistir e soltar tudo, ela susurrou no meu ouvido:rn- Vou gozar! Vou gozar! Goza comigo, meu macho. Me enche de porra. Me faz tua!rnE ent�o, pareceu muito mais ?correto? de minha parte gozar. Acelerei ao m�ximo, fazendo o ch�o do box do banheiro tremer. O barulho das estocadas fazia eco, e a voz dela, que estava at� ent�o relativamente controlada, perdeu totalmente a discri��o. Ela gemia alto, e eu acho que fazia o mesmo. rnSenti seus interiores se contra�rem, vi seus olhos fecharem e ela fazer aquela cara �nica de quem est� gozando. Seu corpo inteiro come�ou aquele tremor descontrolado novamente (poderia ver isso todos os dias, pelo resto de minha vida), e senti que sua respira��o travou. Simultaneamente, meu pau latejava. Enquanto eu jorrava minha porra dentro dela. Sentia o espa�o interno dela ficar menor, mas mesmo assim continuei metendo enquanto gozava.rnOlhei para baixo, e via que a cada estocada que eu dava, um pouco de esperma vazava de dentro dela, escorrendo pelo cuzinho e pernas. Olhei para cima novamente, e ela estava come�ando a voltar ao normal. rnSenti seu corpo relaxar, e a beijei novamente. Ficamos um bom tempo assim, engatados, nos beijando. Um tempo depois, fiquei deitado em cima dela, com a cabe�a em seus peitos, e ela me acariciando o cabelo e abra�ada na minha cabe�a. Quando meu pau amolesceu novamente, ele saiu por conta pr�pria, junto com um bocado de porra. Somente nesse instante eu percebi que ela poderia engravidar.rnAcho que percebendo o que se passava na minha cabe�a, ela sorriu, olhando para baixo, e disse:rn- N�o se preocupe. Eu tomo anticoncepcional j� faz algum tempo. rnRelaxei, e voltei a descansar minha cabe�a no corpo dela. Acho que dormi por uns cinco minutos, mas acordei espirrando. Est�vamos, afinal de contas, molhados e no ch�o do box de um chuveiro.rnLevantamos e tomamos uma ducha quente, dessa vez sem aquele furor sexual de antes, mas com um carinho de quem se conhece h� anos. Brinc�vamos na �gua, nos beij�vamos e ensabo�vamos um ao outro, conversando. Foi muito agrad�vel.rnSaindo, resolvemos dar uma volta. Passeamos pela cidade, e pudemos nos conhecer mais um pouco. J� havia esquecido dessa sensa��o, de ter outra pessoa consigo. No fim da noite passamos num China in Box, e voltamos para casa carregados de comida. Comemos no meu ap novamente, e ela dormiu l�.rnNa semana que se passou, ocorreram mais algumas coisas, mas este relato j� est� muito longo. Vou parar aqui, e continuo numa pr�xima oportunidade. Valeu!rn