Toda tarde gosto de fazer trilha pela mata. Sempre vou com os amigos e voltamos depois que escurece. Naquele dia resolvi ir sozinho pois, tinha uma prova no dia seguinte e os amigos estavam estudando. No caminho, pedalando com meu shortinho muito curto e a cabeleira espalhada com o vento, escontrei Carl�o que decidiu fazer a trilha comigo.rn Carl�o � dois anos mais velho que eu e estava cursando dois per�odos a minha frente portanto, n�o falamos nada de estudos enquanto pedal�vamos pela mata. Depois de uns 50 minutos subindo e descendo morros, j� suados e sedentos por uma �gua fresca, paramos perto de uma mina e tomamos a �gua geladinha que nascia pouco acima, no meio das pedras. Sentamos para descansar e notei que Carl�o n�o tirava os olhos das minhas pernas.rn Eu tinha as pernas bronzeadas, as coxas firmes e muito bem torneadas, um bumbum arrebitadinho e gostoso e por isso me chamavam de " a bonequinha da turma". N�o dei muita import�ncia aos olhares do Carl�o, j� estava acostumado com isso na rep�blica onde morava e continuei relaxado recostado na mata fresca.rn De um salto, Carl�o aproximou-se de mim como um le�o atr�s de sua presa e ficou ajoelhado na minha frente. Sussurrou palavras obscenas nos meus ouvidos, acariciou minhas coxas como se fossem propriedade exclusiva dele, sentou-se na relva macia me fazendo ficar de joelhos na frente dele, desabotou a bermuda jeans surrada, colocou o p�nis imenso para fora e ordenou que eu chupasse gostoso at� ele gozar.rn Eu estava cheio de tes�o e n�o pensei duas vezes, baixei a cabe�a at� chegar pr�ximo daquele cacete enorme e grosso e meti de uma vez a boca engolindo quase tudo. Carl�o gemeu como um animal no cio. Sentiu os movimentos entrando e saindo do cacete relando nos meus l�bios carnudos e sensuais e gozou na minha cara, fazendo com que a porra escorresse pelo meu rosto at� chegar nos l�bios molhados de saliva.rn Depois de limpar o rosto com a camiseta, Carl�o me puxou para perto dele e esbravejou com a cinta da bermuda nas m�os.rn - Deita a� com a bunda empinada pra apanhar.rn N�o concordei em levar uma surra de cinta do Carl�o e tentei escapar. Ele me pegou pelo bra�o, me deitou no seu colo com o cacete ainda duro, empinou minha bunda para cima e me deu uma sonora surra de cinta, daquelas fininhas de couro na bunda que ficou faixas cruzadas avermelhadas por muito tempo.rn Logo ap�s a sova, mandou que eu ficasse de quatro em cima de uma pedra mais alta, cuspiu no meu cu para lubrificar e foi metendo devagar aquele cacete grosso que mal entrava e ele for�ando, me puxando pelas coxas e pelos quadris at� a cabe�a encaixar com dificuldade rasgando tudo. Foi dando estocadas fortes para penetrar o p�nis que media uns 20 cent�metros, mandando eu rebolar, me dando mais tapas com for�a na bunda para excitar e depois de sentir que estava todo atolado no meu rabo, for�ou mais as estocadas me fazendo gritar alto.rn - Grita bandidinho que eu sei que voc� gosta de levar uma vara no cu. - Ele dizia me segurando pelos cabelos como se eu fosse sua cadela.rn A primeira gozada n�o demorou muito e senti o jorro esquentando o meu cu, lubrificando o reto e facilitando as estocadas que j� n�o doiam tanto. Comeu como quis aquele cuzinho gostoso e surrurrava nos meus ouvidos que eu tinha a bundinha mais gostosa que ele tinha metido.rn Quando ele estava prestes a gozar pela segunda vez, comecei a masturbar para gozar junto com ele rebolando que nem uma �gua e quando ele sentiu que eu estava em ponto de bala foi dando estocadas mais fortes me segurando pelas coxas, empurrando com for�a minha bunda contra seu enorme cacete que gozamos juntos dando dois urros ensurdecedores.rn Terminado, tirou o cacete do meu cu e mandou que eu tomasse o resto do leitinho at� deixar o seu pau limpo. Fiz o que ele mandou e fomos nos lavar na bica. � medida que ia andando, o esperma que ele deixou no meu cu ia escorrendo pelas pernas me deixando todo melado.rn Outras vezes fizemos a trilha sozinhos e em outras oportunidades vou contando como fiquei com o cu arrega�ado com a grossura do delicioso cacete do Carl�o.rn