Contei da primeira vez que eu encontrei no s�tio um lindo gato de olhos negros. A gente transou diversas vezes, mas uma vez em especial em vou contar aqui.rnCerto dia o meu lindo olhos negros me chamou pra conversar. Tinha brigado com a garota que ele ficava e estava super chateado. Ficamos conversando at� ele ficar mais calmo. Mais calmo e assanhado. Foi chegando e me olhando com aqueles olhos negros pedindo mais que colinho. Eu j� sorria olhando pra ele... E ele: - Me ajuda hoje? Como negar aquele lindos olhos uma ajudinha. Adoro beijo na boca bem molhado e ele sabendo disso j� me agarrou no beijo e a m�o atrevida j� mexendo na minha buceta. Tirei minha blusa e disse: - Ah! Meu anjo. Vou pensar. Ele abriu meu z�per e tirou minha cal�a, me p�s no colo dele com a bunda pra cima e ficou dando uns tapas dizendo: - Me ajuda hoje? E eu respondia que ia pensar. E o tapas continuavam. Me ajuda hoje? e os dedos dele indo e voltando pr�ximo da minha buceta. E eu gritando: - J� disse, vou pensar? Embaixo na minha cintura sentia a cabe�a do pau por fora do shorts... Os tapas foram ficando um pouco mais ardidos. ? Vai pensar, pequena? Ainda dizia, quase desistindo: - Vou pensar? (e ele) - Ah! N�o tenho tempo pra voc� pensar muito. Vou te ajudar a decidir. Me colocando ajoelhada com a cara no meio das pernas dele, abaixou o shorts e mandou eu abrir a boca e atolou o pau na minha boca e perguntou: - Vai me ajudar hoje? Sem resposta. Balancei a cabe�a em negativa. E o pau indo e vindo apressado na minha boca... Me ajuda, pequena? Tirou o pau da minha boca e bateu com ele na minha cara. Gritei ?brava?: - J� disse que vou pensar!! - Ainda t� pensando pequena? Tenho um jeito de te fazer decidir... Me deitou no ch�o da sala e come�ou a me chupar. Lambia e mordiscava minha buceta e com uma das m�os apertava os meus seios. Enfiou um dedo com tudo no meu cu e eu quieta. ? Diz pequena, vai me ajudar hoje? Se colocando sobre mim apoiado nos joelhos Ainda t� na d�vida! O pau fora do shorts e um tiro certeiro na minha buceta. Dei at� um grito. E ele: - Vai me ajudar ou n�o? Passando os bra�os atr�s das minhas costas e me puxou com tudo pra ele, encaixando ainda mais o pau dele dentro de mim... Quase sem voz, respondi: - Juro que ainda n�o sei! - N�o sabe pequena? Enfiando e tirando com for�a e apertando os bicos do meu seio entre os dedos... Ele se aguentando: - Diz pequena, vai me ajudar hoje? J� havia gozado mas eu resistente disse: - Anjo ..���hh... vou pensar! Explodindo ele disse: - TA CERTO!! Gozando e capotando em cima de mim. Ficamos assim um pouquinho e pedi pra ele deitar do outro lado que ele � pesado, ele riu e se virou.rn? Vou tomar um banho, t�? Te espero.rnrnEntrei no banho e deixei a porta aberta esperando por ele. Chegou de um jeito diferente. Parou na porta e ficou me olhando. Cabelos penteados pr� tr�s e os pelos pubianos mais crescidos. Ri pensando: - Comi e nem vi o produto. - V�m pro banho comigo? E ele: - Posso mesmo? ? Deve, porque agora eu vou te ajudar! rnEle entrou no chuveiro molhando aqueles cabelos negros. Nunca havia reparado que j� tinha uns fiozinhos brancos charmosos. Lavei aquelas costas largas, lavei as axilas puxando aqueles pelinhos, por tr�s dele fui lavando o peito e descendo em dire��o ao pau j� em pezinho pra mim. Fiquei l� ensaboando aquele pau devagar pra n�o esquentar muito. E ele: - Baixinha, quero te pegar! - Ent�o pega que � teu. Ele se virou me colocando contra a parede e se posicionando pra me comer. Ficou bombando um pouco minha bucetinha, mas a posi��o � ruim, pois sou mais baixinha que ele. Me tirou da parede e me pediu: - Baixinha, fica de quatro vai? Obedeci e ele veio devagarzinho penetrando minha bucetinha. Estranhei o estilo mais gostei. Achei que era uma nova fantasia dele. Ele pegou o condicionador e passou na minha bunda e depois colocou o dedo no meu cu. J� sabia o que ele ia fazer, at� prendi o maxilar pra n�o gritar. E ele foi devagarzinho colocando a cabe�a do pau no meu cu, perguntando se tava doendo. Entrei no jogo: - Um pouquinho. Ele avan�ando e: - T� doendo baixinha? - Um pouco! Tirou de dentro e lavou minha bunda e o pau dele. Eu olhando de lado pra ver o que ele ia me aprontar. Ele disse: - T� com medo baixinha? Estranhando um pouco, balancei a cabe�a em sinal de positivo. Ele mordeu minha bunda e disse: - Num vou deixar voc� chorar! E colocou a cabe�a do pau na minha buceta, bolinando com tudo e quando tava a ponto de explodir, enfiou com tudo no meu cu. Depois tirou tudo e depois colocou a cabecinha bem devagarzinho e colocou de novo e eu explodindo, parecia uma tortura, agarrei as pernas dele por tr�s puxando com tudo pra mim. Ele percebendo meu desespero penetrou com mais f�ria e desejo. Explodi num grito de gozo e logo em seguida ouvi o gemido forte dele. Ficamos assim um pouco quando vi um par de p�s na minha frente. Ele sai de tr�s de mim e se p�s de p� me puxando pra cima. Fiquei sem palavras. rn- Poxa pequena, eu ia te apresentar meu irm�o que at� hoje voc� n�o conheceu. E agora voc� conheceu tudo n�? Saindo bravo, fulo da vida e ouvi o barulho da porta da entrada sendo batida. Ele j� estava puto e chateado por causa da briga com a garota dele e agora essa...rnrnN�o sabia o que fazer. Olhei pro outro que me segurava pedindo desculpas e dizendo que ele e o irm�o conversavam de tudo e ele sempre comentava de mim, que eu era uma pessoa amiga, gente boa e que de vez enquanto a gente transava. Disse que o irm�o me descreveu como baixinha, morena meio fortinha e toda danadinha e que n�o saia com qualquer um e que ele tinha at� uma foto minha na carteira dele dada pelo irm�o e nem lembro mais o que ... Empurrei ele me vesti e fui embora. Liguei para meus lindos olhos escuros (Uno ? o primeiro g�meo) um monte de vezes, mas ele n�o me atendeu.rnFiquei chatead�ssima. A gente transa quando o clima esquenta ou quando um quer descarregar, sem esquentar a cabe�a. Quando a gente sai junto como pega: ele � meu e eu dele. rnEle n�o me ligou. Mandei uma mensagem pra ele dizendo: - Me diz s� um ?oi? e n�o liguei mais. Fiquei triste como o que aconteceu. Mas fazer o que? Na hora pra mim era ele. Ele sempre me disse que o irm�o dele era um gato e um pouco mais velho. S� isso... Eu �a adivinhar? Fiquei triste, mas deixei ele a vontade. rnrnDepois de uns 20 dias ele me passou uma mensagem:rn - Voc� pode me ajudar? Me desculpe, pra mim voc� � minha. Foi dif�cil te ver com outro. Vamos sair pra conversar? rnDemorou um tempo e fiquei amiga do irm�o dele. Um dia o clima esquentou entre a gente e a gente transou desta vez sabia com quem estava e o que queria. O irm�o dele ficou sabendo, mas dessa vez n�o doeu, pois n�o foi embaixo do nariz dele. rnrnUm dia eu e Duo (o segundo g�meo), sa�mos e bebemos um pouquinho. Adoramos caipirinha de vodca e ficamos mais alegrinhos que o normal. Ele mora como o irm�o (Uno) que havia ido viajar com a mina dele e s� voltaria dali a quatro dias. T�nhamos a casa todinha pra gente. Come�amos o amasso na porta da entrada, eu j� abrindo o z�per da cal�a dele e da minha. L� dentro tirei a minha cal�a, arranquei a dele e empurrei-o pro sof� e fui sentando naquele pau sem nem acender a luz. rnrnDaqui a pouco tudo ficou clarinho feito dia. Eu encaixada naquele pau e o Uno em p� de frente para o interruptor com os bra�os cruzados e me perguntou:rn - Pelo jeito n�o recebeu minha mensagem. Pegou minha bolsa e entregou meu celular. E eu l� encaixada.rnLi a mensagem: - Pequena te espero em casa. Quero voc� pra mim hoje! Se n�o der me d� um toque. rnrnEu na maior cara deslavada do mundo respondi: - T� aqui pode pegar o que � teu... rnrnNa terceira parte conto o que aconteceu. Bjsrn